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Redacção

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hospital nampula min

A médica do hospital central de Nampula, Dalva Khosa, disse a jornalistas, esta quarta-feira, que foram atendidas 26 vítimas de acidentes de viação que resultaram em dois óbitos e 14 de agressão física. A cidade de Nampula assinalou a passagem dos 67 anos na última terça-feira.

 

"No fim do dia registou-se uma maior agitação sobretudo nos serviços de urgência. Houve dificuldades na resposta devido à redução dos funcionários por conta da greve dos médicos, obrigando à sobrecarga dos agentes escalados."

 

Segundo a fonte, no total, o hospital atendeu, no dia da Cidade de Nampula, 387 doentes. (Carta)

Misau sede faixada mz

Horas antes da suspensão provisória da greve dos médicos, o Ministério da Saúde anunciou o cancelamento da conferência de imprensa inicialmente agendada para esta quarta-feira. A conferência de imprensa tinha sido anunciada pelo Porta-voz do Governo, Inocêncio Impissa, na sessão do Conselho de Ministros, da última terça-feira.

 

“Com efeito, no contexto da abertura do diálogo que temos estado a fazer referência, não obstante os encontros realizados continuamente na última semana, incluindo no fim-de-semana, nesta quarta-feira, o vice-Ministro da Saúde, Ilesh Jani, vai dirigir uma conferência de imprensa para apresentar os detalhes da greve dos médicos e sobre o processo do diálogo”, disse.

 

Entretanto, na manhã de ontem (23) foi emitido um comunicado pelo MISAU, anunciando que o vice-Ministro da saúde iria falar por volta das 15:00 horas, mas menos de dez minutos depois, a nossa redacção recebeu uma nota dando conta do cancelamento sem nenhuma justificação.

 

“Informamos que o evento referente ao comunicado de imprensa (pronunciamento do MISAU sobre a greve da AMM e APSUSM) está cancelado. Imensas desculpas pelos transtornos causados”, lê-se na nota.

 

Importa lembrar que o Ministério da Saúde vem há bastante tempo evitando se pronunciar sobre a greve destes profissionais. A última comunicação feita pelo Ministro da Saúde, Armindo Tiago, é datada de 12 de Julho. Na altura, prometeu que todas as reivindicações dos médicos seriam resolvidas até Novembro do ano em curso. (Marta Afonso)

AMM medicos associacao greve min 1

A Associação Médica de Moçambique (AMM) anunciou ontem a suspensão da greve a nível nacional, até ao dia 02 de Outubro, para dar início a um diálogo mais franco, aberto e produtivo com a Comissão nomeada pelo Governo, para solucionar os problemas que inquietam a classe.

 

“A classe médica decidiu dar um voto de confiança a esta equipa e vamos interromper provisoriamente a greve a partir de hoje, quarta-feira (23) e vamos aguardar até ao dia 02 de Outubro para verificar se determinadas condições de trabalho que nós consideramos cruciais já terão sido cumpridas até essa data”.

 

Ditou a suspensão da greve o facto de os médicos terem conseguido visualizar uma luz no fundo do túnel para que, em conjunto, todas as associações possam trabalhar com o Governo. 

 

“Eu refiro-me ao Governo e não ao Ministério da Saúde, em prol do Serviço Nacional de Saúde. Para nós, a nossa voz chegou onde devia ter chegado e o que nós reportamos sobre condições de trabalho também chegou onde deviam ter chegado”.

 

Tatia acrescentou que foi decidida ainda a criação de uma equipa conjunta de trabalho que vai incluir o Governo, a AMM, a Ordem dos Médicos e outras associações e ordens sócio-profissionais do Ministério da Saúde para trabalharem a fundo nas condições do Serviço Nacional de Saúde e tentar ressuscitar este mesmo serviço.

 

Os médicos manifestam a sua solidariedade com os colegas da Associação dos profissionais da Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUM) que continuam em greve, reconhecendo que as suas reivindicações são justas e devem merecer uma atenção especial do governo.

 

Refira-se que a suspensão da greve ocorreu depois dos médicos terem prorrogado por duas vezes e num cenário em que já estavam a ser reportadas muitas mortes em diversos hospitais do país. A greve envolveu perto de 2000 mil médicos e foi também suspensa numa altura em que os profissionais de saúde decidiram paralisar algumas actividades, prestando apenas os serviços mínimos por 21 dias.(Carta)

banco mozambique min

O Banco Nacional de Investimento (BNI) e o Moza Banco foram os dois bancos moçambicanos com os rácios de crédito em incumprimento mais elevados no segundo trimestre, mas a maioria está acima dos 5% recomendados pelo banco central.

 

De acordo com o relatório sobre os Indicadores Prudenciais e Económico-Financeiros divulgado pelo Banco de Moçambique, o Banco Nacional de Investimento (BNI) – que integra a lista do banco central de instituições com menos de mil clientes - fechou o segundo trimestre deste ano com um rácio de crédito em incumprimento (NPL) de 60,45% do total concedido (48,44% no trimestre anterior) e um rácio de cobertura de NPL de 13,03%.

 

Entre os cerca de 15 bancos comerciais da listagem do banco central segue-se o Moza Banco, quinto maior banco do país, intervencionado em 2016 após o colapso do acionista português BES e atualmente participado em 3,54% pelo Novo Banco, com um rácio de NPL de 26,53% (20,12% no trimestre anterior), mas um rácio de cobertura de 87,29%.

 

No relatório de estabilidade financeira de 2022, divulgado em junho passado, o Banco de Moçambique refere que o setor bancário “manteve-se sólido e resiliente” naquele período, “com crescimento de resultados e níveis adequados de capitalização e liquidez”.

 

“Entretanto, no que concerne à qualidade do ativo, o índice de crédito em incumprimento situou-se em 8,97%, acima do 'benchmark' aceitável de 5,0%”, lê-se.

 

Da lista divulgada pelo banco central, apenas o First Capital Bank (FCB), Ecobank e Standard Bank apresentam um rácio de NPL inferior ao recomendado, respetivamente de 0,43% (rácio de cobertura de 55,96%), de 0,66% (rácio de cobertura de 15,29%) e de 2,40% (rácio de cobertura de 57,55%).

 

Os dois maiores bancos do país, Millennium BIM (Banco Internacional de Moçambique, detido em 66,69% pelo português BCP) e Banco Comercial e de Investimento (BCI, liderado pelos portugueses Caixa Geral de Depósitos e BPI), apresentaram respetivamente rácios de NPL de 11,19% e 13,13% no segundo trimestre, e rácios de cobertura desse crédito em incumprimento de 96,37% e 41,52%.

 

Segundo dados do banco central, funcionam em Moçambique 15 bancos comerciais e 12 microbancos, além de cooperativas de crédito e organizações de poupança e crédito, entre outras.(Lusa)

Wiriyamu massacre

Quase um ano depois de o Primeiro-Ministro de Portugal, António Costa, pedir, perante o Presidente da República, Filipe Nyusi, desculpas pelo massacre de Wiriyamu, o Governo aprovou, na última terça-feira (22), um Decreto que classifica o Local Histórico de Wiriyamu, localizado na Localidade de Muchenga, Posto Administrativo de Chiôco, Distrito de Changara, Província central de Tete, como Património Cultural Nacional.

 

Segundo o porta-voz da 30ª Sessão Ordinária do Conselho de Ministros, Inocêncio Impissa, o Decreto visa garantir a protecção adequada, conservação, gestão sustentável e a fruição, considerando o simbolismo, a importância política, cultural, social e o valor histórico nacional de que se reveste o Local Histórico de Wiriyamu na definição da identidade dos moçambicanos e o seu papel para a educação patriótica.

 

A 16 de Dezembro de 1972, durante a luta armada de libertação de Moçambique, sob dominação colonial portuguesa, cerca de 400 civis desarmados foram mortos em Wiriyamu por militares portugueses. Cinquenta anos depois do massacre, em Setembro de 2022 passado, o Primeiro-Ministro português, em visita oficial a Moçambique, pediu desculpas ao povo moçambicano. 

 

“Neste ano de 2022, decorridos 50 anos sobre esse terrível dia de 16 de Dezembro de 1972, não posso deixar aqui de evocar e de me curvar perante a memória das vítimas do massacre de Wiriyamu, acto indesculpável que desonra a nossa história”, afirmou Costa, em Maputo, citado pela Lusa.

 

Segundo o “Público”, o massacre foi dado a conhecer ao mundo por um jornalista inglês, Peter Pringle, num artigo do jornal “The Times”, em 1973, depois de a história ter sido denunciada por missionários estrangeiros a trabalhar na área de Wiriyamu. Entretanto, uma “investigação do historiador Mustafah Dhada, nascido em Moçambique e radicado nos EUA, concluiu que as tropas portuguesas dizimaram um terço dos 1350 habitantes de cinco povoações (Wiriyamu, Jemusse, Raichu, Juawu e Chaworha) integradas numa área que ele chama triângulo de Wiriyamu, que tem 40 povoações e que foram afectadas 216 famílias”.

 

Contudo, quase meio século sem falar do assunto, o governo português lembra o massacre e para além de pedir desculpas, o Primeiro-Ministro luso sublinhou: “as relações entre amigos são feitas assim, são feitas da gentileza de quem é vítima e faz por não recordar, mas também por quem tem o dever de nunca deixar esquecer aquilo que praticou e perante a história se deve penitenciar”.

 

O pedido de desculpas pelo massacre de Wiriyamu foi replicado, em Dezembro de 2022, pelo Presidente da Assembleia da República Portuguesa, Augusto Silva Santos. Entretanto, o pedido não foi bem-recebido pelo Presidente do Partido Chega. André Ventura alegou que o pedido de desculpas não representa o seu partido nem as forças armadas portuguesas, pois nunca e em nenhum momento, Moçambique se desculpou por milhares de soldados portugueses mortos durante a luta de libertação do país. (Evaristo Chilingue)

anielle franco assassinato

A ministra da Igualdade Racial do Brasil, Anielle Franco, disse em Maputo que acredita que a justiça “vai ser feita de alguma maneira” no caso do assassinato da sua irmã, a ativista e vereadora Marielle Franco.

 

“A minha mãe sempre fala que se não for a justiça dos homens, vai ser a justiça de Deus e a gente precisa esperar e acreditar nisso”, disse a governante brasileira, à margem de uma roda de conversa com estudantes, em Maputo.

 

Defensora dos direitos humanos e, na época, vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco foi morta a tiro, bem como o seu motorista, Anderson Torres, na noite de 14 de março de 2018, quando saíam de um comício político. 

 

Passados mais de cinco anos desde o assassinato, a irmã da ativista, Anielle Franco, atual ministra, afirmou acreditar que a justiça “vai ser feita de alguma maneira, se não for agora, mais para a frente”.

 

A governante brasileira admitiu que teve alguns receios quando recebeu o convite para assumir o cargo de ministra da Igualdade Racial no Governo de Lula da Silva, referindo que tem, por isso, tentado “minimamente se precaver e proteger” para não correr os mesmos riscos.

 

“Tudo o que diz respeito a política é claro que assusta a gente de mais”, vincou a ministra, referindo que as mulheres brasileiras passaram a ter medo de se candidatar a cargos políticos no país devido ao nível de “violência política” que têm sofrido.

 

“A maior parte das mulheres no país que sofrem violência política são mulheres negras e LGBT [sigla para lésbicas, ‘gays’, bissexuais e transgénero]”, destacou Anielle Franco, acrescentando que se está a avaliar a aplicabilidade das leis sobre o racismo e a punição em caso de violência política.

 

O ex-vereador e polícia militar brasileiro Zico Bacana, uma das testemunhas da investigação sobre o assassínio de Marielle Franco foi morto a tiro no dia 07 deste mês, no Rio de Janeiro, segundo a Polícia Militar.

 

Zico Bacana já tinha sofrido uma tentativa de assassínio em novembro de 2020.

 

Desde 2018 ainda não se sabe quem ordenou o homicídio da ex-vereadora e ativista Marielle Franco. Entretanto, em julho, a Polícia Federal brasileira deteve no Rio de Janeiro um ex-bombeiro suspeito de ter participado no homicídio.

 

O detido é Maxwell Simões Correa, apontado como cúmplice do duplo homicídio e que já tinha sido condenado em 2021 a quatro anos de prisão por obstrução à Justiça neste caso, embora cumprisse a pena em regime aberto, segundo fontes do Ministério Público.

 

As investigações apontaram que o ex-bombeiro era o proprietário do veículo que servia para guardar as armas do ex-agente policial Ronnie Lessa, acusado de ser um dos autores do crime que chocou o Brasil e teve ampla repercussão internacional.

 

A prisão ocorreu no âmbito de uma operação lançada pela Polícia Federal, que incluiu buscas em sete endereços na cidade do Rio de Janeiro e região metropolitana.

 

Com a chegada ao poder do Presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, em 01 de janeiro deste ano, o ministro da Justiça, Flávio Dino, criou um grupo especial dentro da Polícia Federal para apoiar as investigações da polícia do Rio de Janeiro com o objetivo de solucionar definitivamente o crime.

 

Os dois supostos autores materiais, os ex-agentes Elcio Queiroz e Ronnie Lessa, foram detidos em 2019, mas ainda não se sabe quem foi o mandante. O Ministério Público suspeita que tenha sido um crime encomendado.(Lusa)

quinta-feira, 24 agosto 2023 05:41

Abatidos dois líderes terroristas em Cabo Delgado

terrorismo ataques alimentos

As Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) e seus aliados abateram dois líderes terroristas em Cabo Delgado no âmbito das operações em curso naquela província. De acordo com um comunicado divulgado esta quarta-feira (23) pelo estado-Maior-General das FADM, trata-se de Abu Kital que ocupava o cargo de vice-Comandante das operações dos terroristas do grupo Al Sunna Wall Jammat e adjunto de Ibin Omar, também conhecido por Abu Suraka. Na mesma operação, também foi abatido Ali Mahando que, à semelhança de Abu Kital, ocupava importantes funções no seio do grupo terrorista.

 

Nesse exercício, uma unidade motorizada das FADM, que se encontrava integrada numa coluna militar com destino a Quiterajo, por volta das 8h30min da última terça-feira, entrou numa emboscada inimiga e capotou numa ponteca, tendo de seguida se incendiado, porém, os seus ocupantes saíram ilesos.

 

No mesmo comunicado, as FADM referem que continuam engajadas na segurança e defesa do país e dos moçambicanos e, neste momento, decorrem acções de recolha de mais informações de outras movimentações de outros integrantes do grupo terrorista. (Carta)

paulo vahale mz

Uma notícia publicada esta quarta-feira pelo jornal Ikwele, editado na cidade de Nampula, capital da província com o mesmo nome, garante que o Edil de Nampula, Paulo Vahanle, escapou a uma tentativa de assassinato, supostamente protagonizada por um indivíduo das forças especiais da Polícia da República de Moçambique (PRM), na passada terça-feira, durante as comemorações do Dia da Cidade de Nampula.

 

Segundo o jornal Ikwele, um elemento da Unidade de Protecção das Altas Individualidades (UPAI) foi interceptado na Praça do Município de Nampula com uma arma de fogo, com intenção de matar o Presidente do Conselho Municipal daquela cidade, uma missão abortada por generais da Renamo que se encontravam no local. O jornal não avança se o indivíduo terá sido detido, assegurando apenas que foi apreendida a sua arma.

 

“Carta” contactou Paulo Vahanle para inteirar-se da estória, mas este não atendeu as chamadas telefónicas da nossa reportagem e nem respondeu às mensagens. Aliás, “Carta” soube que o Conselho Municipal da Cidade de Nampula havia convocado uma conferência de imprensa para a manhã de ontem para abordar o caso, mas a mesma foi adiada sem quaisquer explicações.

 

Em contacto telefónico com a “Carta”, o porta-voz do Comando Provincial da Polícia da República de Moçambique (PRM), em Nampula, Zacarias Nacute, garantiu não ter qualquer informação acerca do assunto e que também tomou conhecimento dos factos através da imprensa local.

 

Até às 14h46min, hora em que conversou com o nosso jornal, Nacute garantiu que ainda não tinha recebido qualquer queixa por parte de Paulo Vahanle e nem de figuras próximas a si, pelo que acredita tratar-se de informações populares, que não foram devidamente filtradas pela comunicação social local.

 

O porta-voz da PRM, em Nampula, explicou ainda que a Polícia esteve em todas as esquinas daquela urbe, durante as comemorações da efeméride, e que não percebeu quaisquer movimentações que colocassem em causa a integridade física do Edil de Nampula.

 

Refira-se que o ex-Presidente do Município de Nampula, Mahamudo Amurane, foi assassinado por tiros disparados em pleno dia em que o país celebra a passagem 25º aniversário da assinatura dos Acordos Gerais de Paz (04 de Outubro de 2017).

 

Cinco anos depois, isto é, em Novembro de 2022, a Sexta Secção Criminal do Tribunal Judicial da Província de Nampula condenou Saíde Ali Abdala, antigo Vereador de Promoção Económica, e Zainal Satar, empresário com interesses na área de construção civil, a penas de 20 e 23 anos, respectivamente, pelo assassinato do autarca, depois de ter despronunciado os dois arguidos por falta de elementos de prova. (Carta)

Anselmo Muchave APSUM tecnicos min

Em mensagem divulgada ontem, os profissionais de saúde suspendem, com efeitos imediatos, a prestação dos serviços mínimos e, segundo eles, estes deverão ser garantidos pelos médicos que hoje retomam as suas actividades.

 

″Além disso, estamos a verificar que o governo tem alocado militares, como é o caso do laboratório do hospital provincial da Matola, onde foram colocados técnicos de laboratório militares”, denuncia a mensagem da Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUM), assinada pelo respectivo presidente Anselmo Muchave.

 

A Associação refere ainda: ″gostaria de apelar a um diálogo produtivo entre o governo e os profissionais de saúde, com vista ao regresso destes para garantir serviços de saúde condignos ao povo″.

 

A agremiação felicita os colegas médicos pelo facto de terem chegado a consenso com o governo. ″Isso demonstra maturidade de ambas partes″. Os profissionais de saúde, entre enfermeiros, anestesistas, serventes, motoristas, entre outros, iniciaram no passado domingo uma greve de 21 dias.(Carta)

abrimos dstv mz min

A MultiChoice Moçambique tem a honra de informar a abertura da nova loja, na semana passada, sita no bairro 21 de Abril, ao longo da estrada nacional N°1, em frente às bombas BP, na Vila da Massinga, em Inhambane. A nova instalação visa oferecer aos seus clientes melhor experiência de atendimento, dispondo de um ponto de venda mais próximo dos clientes.

 

A MultiChoice toma ainda a oportunidade para informar que os clientes podem beneficiar de métodos alternativos de pagamentos e de serviços de auto-ajuda, em geral, para que continuem a desfrutar dos serviços e conteúdo televisivo oferecido pela empresa, conforme listado abaixo:

 

Métodos de Pagamentos:

 

  • ATM SIMOrede: BCI, Standard Bank, Banco Único, Banc ABC, UBA, ABSA, Ecobank e Letsego.
  • Internet Banking: Millennium BIM, BCI, Standard Bank, Banco Único, Banc ABC, UBA, ABSA, Letsego e Ecobank.
  • Celular: M-pesa *155#, Millennium BIM IZI, Mobile24 (*124#); Letsego (*899#), ABSA (*443#), Banc ABC (*620#) e Standard Bank (*555#);
  • Lojas e Revendedores autorizados: TOP UP, RecargaAki e PEP.

 

Assistência DStv/GOtv:

 

  • Auto-ajuda
  • Via Código USSD: *788#
  • Via SMS: 93788 (DStv) / 94688 (GOtv)
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