A Electricidade de Moçambique (EDM) garantiu na sexta-feira (20) que a empresa está em prontidão para atender à demanda durante a quadra festiva que arranca esta semana. Falando em conferência de imprensa, o porta-voz da EDM, António Nhassengo, disse que, para fazer face à maior demanda que tem caracterizado o período, a empresa reforçou as equipas e frota automóvel de Piquete.
Na ocasião, Nhassengo apelou a todos os clientes e público em geral para que se mantenham vigilantes contra indivíduos de má-fé que possam interditar a circulação das viaturas de Piquete e colocar em causa infra-estruturas eléctricas, podendo culminar com a interrupção do fornecimento de energia. “Vamos também monitorar os adolescentes para não pendurar objectos nas infra-estruturas eléctricas, pois, este tipo de comportamento pode ter consequências trágicas”, sensibilizou o porta-voz da EDM.
Na mesma conferência, a EDM premiou jornalistas que apresentaram as melhores matérias sobre “Transparência e Ética na Implementação de Projectos de Electrificação Nacional”, no âmbito da 3ª Edição do Concurso “Prémio de Jornalismo EDM 2024”. Na edição deste ano, foram avaliados 35 trabalhos nas categorias de Rádio, Televisão, Fotojornalismo e Imprensa e Webjornalismo.
Na categoria de televisão destacaram-se, em primeiro lugar, Salvador Henriques Mussauca, da TV Diário da Zambézia, em segundo, Luther King, da ECO TV e Admiro Feliciano da TVM, na Matola, ocupou o terceiro lugar. Já na categoria de Rádio, ficou em primeiro lugar Madalena Issufo, da Rádio Moçambique (RM) em Lichinga.
Por sua vez, na categoria Imprensa e Webjornalismo destacaram-se, em primeiro lugar, Raúl Senda do Jornal Savana, em segundo lugar, Farcelina Cumbe, do Jornal Notícias e, em terceiro lugar, Miguel Munguambe do Jornal Público. A categoria de Fotojornalismo teve apenas um classificado. Trata-se de Victor Marrão, do Magazine Independente, em Tete.
Durante a cerimónia de divulgação dos resultados do “Prémio de Jornalismo EDM”, os membros do júri destacaram a qualidade dos trabalhos jornalísticos submetidos este ano e enalteceram a participação feminina, embora haja o desafio de uma participação mais significativa desta classe de profissionais da comunicação social. Na ocasião, a EDM lançou a Quarta Edição do Prémio Jornalismo 2025. (Carta)
O Banco Comercial e de Investimentos (BCI), reforçando o seu papel como parceiro estratégico no desenvolvimento educacional em Moçambique, esteve presente na 7ª Cerimónia de Graduação do Instituto Superior de Comunicação e Imagem de Moçambique (ISCIM), realizada no último Sábado, 14 de Dezembro, em Maputo.
No acto solene, o BCI distinguiu com prémios os melhores graduados dos cursos de Contabilidade e Auditoria, Gestão Empresarial e Informática de Gestão, reconhecendo o mérito académico e a dedicação dos estudantes.
A Directora Comercial de Região, Anaisa Gouveia, efectuou a entrega dos prémios aos melhores estudantes, num evento em que foram graduados 174 estudantes, entre licenciados e mestres. À margem da cerimónia, Anaisa Gouveia destacou o compromisso do Banco com a educação, afirmando que “com esta premiação, o BCI reconhece todo o esforço e dedicação empreendidos pelos estudantes em busca do conhecimento e reforça, igualmente, o seu compromisso no apoio à educação, uma das mais importantes vertentes impulsionadoras do desenvolvimento social, cultural e económico nacional de um País.” A representante do BCI referiu ainda que o foco do Banco é a excelência e, por isso, o BCI se posiciona como o parceiro certo dos estudantes universitários e da formação superior no país.
Por sua vez, Maomede Naguib Omar, Director Geral do ISCIM, destacou, na sua intervenção, a importância da instituição que dirige na formação de profissionais qualificados. “O ISCIM, como instituição do ensino superior, tem o privilégio de oferecer a todos os que a ele se juntam a possibilidade de adquirir e desenvolver conhecimentos, capacidades, competências e atitudes necessárias ao seu crescimento e valorização. A formação de profissionais qualificados, preparados para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo, exige mais do que apenas aprendizagem científica e técnica. Ela requer a responsabilidade de formar seres humanos íntegros e conscientes”, afirmou. Maomede Omar enfatizou ainda que o ISCIM continuará a trabalhar para alcançar patamares qualitativamente mais altos em suas práticas académicas e sociais.
Na mensagem colectiva dos graduados, os estudantes expressaram a sua gratidão e determinação em transformar o conhecimento adquirido durante a sua jornada académica. “Apesar das diferenças, partilhamos o mesmo propósito: sermos agentes de mudança comprometidos com o desenvolvimento da nossa sociedade. A educação que recebemos moldou-nos e equipou-nos para os desafios que nos aguardam. E agora, estamos preparados para transformar o conhecimento em acção.
Com esta iniciativa, o BCI reforça a sua aposta na educação e no talento jovem, assumindo-se como um parceiro de referência na construção de um futuro promissor para Moçambique.
“Inês, cumprimentos à família e diga-lhe que Sitoe está vivo e saúda a todos”, ouve-se no 18.° segundo que se irrompe da música. O título é simplesmente “Inês”, de Pika Tembe, intérprete e autor nos estilos afro jazz e fusion, como ele próprio prefere referenciar. É de uma voz e guitarra electrizantes, que tem evoluído das bases de soul, de marrabenta e do jazz de groove afrocêntrico dos bares, cabarés e lounges, onde toca por quase todo o país, para paisagens mais abstractas, onde sobressái a ideia de viagem, música sem rótulos, misteriosa, acutilante e incrível. A música é parte do seu primeiro álbum, “Nakulozy” que, em ronga, significa Amigo.
Texto: Reinaldo Luís
Neste álbum, cujo lançamento oficial será anunciado brevemente, a fé é uma bomba por rebentar. Ou talvez, na melhor das hipóteses, uma outra vida por se desvendar. Por se reflectir. “Este álbum, particularmente, vem mostrar a outra cara de Pika Tembe. A música Inês é especial por isso: é a prova de que tudo é possível. Vem mostrar a outra faceta de Pika Tembe, de que não só interpreta os temas de outros artistas, mas também compõe. Inês vai revelar o meu próprio talento”.
Memórias do Mbuva, ''nascimento'' de um Milton
Pika queria, desde cedo ser guitarrista, cantor. Por falta de condições, improvisou, com o seu amigo da zona do Aeroporto, uma guitarra de lata, com a qual começaram a se inspirar e a reinventar-se. Para contar a história, recuamos cerca de 17 anos. Ainda é novo e o seu nome é Milton Fernando Luís Tembe. Mas cresceu, como homem e músico, tocando pelas casas de pasto das cidades de Maputo e Matola. Inventa Pika Tembe, o nome com o qual se apresenta artisticamente nesta caminhada, experimentando cada porção, cada tema e cada dor dos músicos que os interpreta há 17 anos.
Hoje se mostra maduro e quer, por isso, ousar com um trabalho de originais para brindar o seu público, conquistado durante mais de uma década. Por isso, não desgruda das suas raízes, das suas influências rítmicas e de personalidade. Desde os tempos de Noites do Jazz no Mbuva, sempre esteve maravilhado pela música que ouvia ecoar nos acordes de Chico António, Rui Veloso, Jimmy Dludlu.
No bairro do Aeroporto, onde nasceu e cresceu, ouvia-se jazz, afrojazz, marrabenta e soul. Eram quase as únicas influências rítmicas existentes. E é por isso que hoje, volvidos esses anos, desde que se interessou pela música, não resiste a reclamar essa outra herança bem tradicional: agarrando-se às memórias do Mbuva para gravar “Nakulozy”.
Esse álbum mostra um excelente instrumentista e compositor com vontade de se afirmar e com ideias próprias. Na verdade, é comum vermos um intérprete a assumir o papel de líder na história do jazz. Pika, mesmo assim, é uma honrosa excepção do vasto grupo que, ainda jovem, começa a dar que falar – mesmo entre o contexto de interpretação, cuja nota é dada em função do engenho na guitarra e vocalização perfeitas.
E diz que é feito no estilo fusion – uma mistura que procura resgatar todas as referências existenciais da sua caminhada. Quer dizer, está na música pelo legado. Sobretudo, por estes fazerem parte da sua vida. “A minha relação com a música começa de forma natural. No princípio, tocava guitarra de lata com um vizinho, de braços tortos. Melhorei quando o meu irmão trouxe uma guitarra clássica de Cuba. Fui entrando, seguindo a música no Mbuva, onde ouvia Chico António, José Barata, Válter Mabass, entre outros músicos. Ganho a paixão pela música há 17 anos. E até hoje vivo dela”.
Um disco que resgata a influência, a amizade
O título do disco exprime, de algum modo, gratidão. “Esses músicos foram as minhas influências para poder trilhar. Para mim, a música não tem estilo, mas ela tem uma expressão, tem uma alma. Não me identifico muito com a marrabenta, com o jazz ou com o rap. Eu expresso, sob ponto vista rítmico, aquilo que sinto no momento. Por isso que digo que cresci a ouvir Chico António, Rui Veloso, Jimmy Dludlu, entre outros artistas nacionais e internacionais. Cresci a ouvir diversas influências, por isso acho que tenho essa autonomia para dizer que o meu estilo é fusion. É mistura de muitas influências. É mistura de muitos sentimentos, muitos ritmos”.
Pika já canta em pequenos concertos, alguns dos quais privados. Mas a sua esposa inspirou-o a ousar, a dar outros voos. “A minha esposa tem-me dado forças. Por acaso, a criação deste álbum tem a ver com ela. Ela sempre diz Pika tem que fazer isto, aquilo” explicou. Mas, este fusion, é um estilo seguro, em Moçambique? “É um estilo que as pessoas aceitam e muito bem. Porque sinto também que no fundo que o público em Moçambique tem um ouvido apurado”.
Porque, diz o músico, a arte é “tudo o que a gente faz, ouve, sente. Seja nas artes plásticas, na música, na literatura, arte para mim é o próximo segundo que segue, aquele que a gente não sabe o que vai acontecer”.
O álbum, a ser lançado brevemente, quer igualmente estender um tapete de consideração a todos os músicos que fizeram parte da caminhada do músico. Tem nomes sonantes, outros já mortos. Chico António, Morreira Chonguiça, Jimmy Dludlu, Richard Bona, Lokua Kanza, Rui Veloso, são alguns exemplos. Para o músico, “esses nomes, na sua maioria, farão parte em participações neste meu primeiro álbum, Nakulozy”.
História comum, homem incomum: da mãe aprendeu a apreciar a cerâmica, ainda em tenra idade. Aos 16 anos, veio à então Lourenço Marques, onde se afirmou como um símbolo do bairro Indígena, agora bairro da Munhuana, no subúrbio de Maputo, e coloriu, em tela, o novo Moçambique.
Contava 86 anos e até há meses era possível vê-lo, mesmo que de mansinho, no seu atelier, no bairro Indígena, hoje Munhuana, onde se fixou na juventude. Aqui, desde a década de 1960, abriu as portas a inúmeros diálogos entre a sua obra e o quotidiano dos moçambicanos. Noel Langa morreu na quinta-feira (13), vítima de doença, no Hospital Central de Maputo.
“O grande artista Noel, dedicou a sua vida às artes e cultura, tendo retratado as suas vivências, experiências e a história de Moçambique na sua tela, por via do seu pincel, com inconfundíveis cores ricas e vibrantes. O Mestre ontem do "Bairro Indígena”, elevou o bom nome de Moçambique além-fronteiras, sendo sem dúvida uma das referências das artes Plásticas no nosso País, um verdadeiro Património Nacional. A morte de Noel Langa abre um vazio irreparável na nossa Cultura e desafia à nova geração de artistas para o seu preenchimento”, escreveu o Presidente da República Filipe Nyusi na sua página do Facebook.
Para Rui Silva, ambientalista e amigo do artista, “este desaparecimento físico do Mestre Noel Langa, deixa o país muito mais pobre. Tenho a certeza que o Mestre gostaria de ter partido num momento de mais tranquilidade. Ele era um homem que me transmitia muita esperança, era um homem com um sentido de humor peculiar e gostava das pessoas independentemente das suas crenças, da sua orientação política, da sua cor enfim... era um homem fascinante”.
Noel Langa nasceu no distrito de Manjacaze, Gaza, em Outubro de 1938. A sua sensibilidade artística revelou-se muito cedo, provavelmente por influência da sua mãe que era ceramista. Começou a gravar enigmáticos arabescos nas gamelas e potes que a sua mãe fazia. Aos 16 anos, na procura de melhores condições e na tentativa de cultivar as suas aptidões artísticas, viaja para a então Lourenço Marques. Em 1960, matricula-se no curso nocturno de Pintura Decorativa na Escola Industrial Mouzinho de Albuquerque, onde começa a sua carreira.
Nessa altura, graças às referências que ia ganhando, ao cunho muito pessoal que põe nas suas figuras e à pertinência dos temas, Noel Langa foi emergindo no panorama das artes plásticas de Moçambique. Os contactos com Malangatana, Inácio Matsinhe, Samate Mulungo, Mankew e outros, foram de grande importância para o seu caminho nas artes. Conta com dezenas de exposições individuais e colectivas, feitas dentro do país e além-fronteiras.
Um artista inconformado
Se é verdade que chamou à si a tarefa de recriar o Moçambique na pintura, transpondo para as artes visuais um movimento que era essencialmente de causa-efeito, também é verdade que essa ligação, que também não pode dissociar-se da crítica social, foi a sua razão de viver. Com mais de 60 anos de carreira, Noel Langa viveu a arte e cruzou Moçambique – seu país – através do pincel. E foi, durante mais de meio século, contra a marginalização, o desprezo, o desrespeito, a rejeição e ao que chamava de sabotagem artística, ou artesanato – obras feitas de forma despachada e exclusivamente para o negócio – pois, para ele, a arte não se vende, nem mesmo em tempos de crise.
“Não pinto as coisas, pinto o porquê desses acontecimentos, porque não se pode criticar os factos, mas sim o porquê dessa realidade”.
Na verdade, até hoje, não se sabe bem dizer que tipo de pintor Noel Langa foi – uma impossibilidade de classificação que não equivale a uma declaração do valor da sua obra, mas à fundamentação do que pensa sobre o belo, a crítica e o dinheiro, como objectos de criação, exposição e oferta, respectivamente. Esse ecletismo era motivado pelo facto de o seu único interesse ser explorar os limites da pintura enquanto linguagem e disciplina criativa. E não era para menos! As suas obras, ainda hoje, se caracterizam por nenhum tema, forma, cor ou estilo, mas têm na contínua procura e experimentação a sua melhor apresentação.
Ou seja, podem ser pequenas, grandes, estar numa parede ou assentes no chão, ser construídas a partir da fixação da tinta da superfície da tela, podem ser retratos, paisagens ou totalmente abstractas, mas, segundo contou – em 2018, numa visita à sua residência – , “não pinto as coisas, pinto o porquê desses acontecimentos, porque não se pode criticar os factos, mas sim o porquê dessa realidade”.
Dito de outra forma, o processo conceptual do trabalho de Noel Langa passa por questionar tudo aquilo que a pintura é para a sociedade, educada e bem alimentada, e isto passa pela forma — um objecto — até chegar à interrogação última: “para que serve a arte?” O artista deixou a pergunta no ar, e multiplicou os objectos facilmente identificáveis, que perderam, entretanto, qualquer utilidade prática.
Quer dizer, “ao pintar um homem com fisga esticada e apontada para um pássaro, estaria eu, como artista, a repudiar a caça e morte dessas aves? Só se for pelo total absurdo da ideia retratista, que não pensa no tempo. Em vez de pintar a chacina em Moçambique, pinto o belo, a alegria, porque acredito que as guerras vêm e vão, mas o sorriso é eterno”.
Um ambientalista de tele e pincel
Noel Langa dedicou mais de 60 anos a pintar o quotidiano disfarçado do povo moçambicano, na ambiguidade de utopias. São obras cujo mérito reside na particularidade de revelarem a outra faceta do artista – a de desenhista nato – bem como a capacidade de explorar o espaço rural.
Basta reparar que os pássaros, na sua relação com a vegetação, as mulheres a carregarem potes, os homens com os seus batuques, o romance puro e verdadeiro, pouco escondem a relação umbilical do artista com o campo.
Na pintura como no desenho, Noel expõe, além da fome, das guerras partidárias, do inconformismo mundano por extensão, os fragmentos da cultura moçambicana. Neste caso, a relação com o quotidiano é ainda mais evidente: ela faz-se através da convocação longínqua do prazer, do amor, essa disciplina que a arte traz — feita seriamente, sem fins lucrativos preestabelecidos.
Disse, há seis anos, que apesar “de viver na cidade consigo ver todos os elementos da vida rural, sinto o cheiro do campo, no seu itinerário diário ao mercado Xipamanine: o embalo das mamanas, o convívio com os pássaros, a relação entre o rapaz e a fisga, o pássaro e o caju”.
Arte como terapia
Os 86 anos de idade, dois quais mais de 60 dedicados à pintura, Noel Langa entendeu o mundo da sua maneira, porque, para ele, “a arte é terapia; não há razões de pintarmos o sofrimento, o sangue, a fome. Aliás, se quisermos endireitar o mundo, a arte deixa de ser terapia para algo comparado à terror. O inconformismo não relaxa, pelo contrário cria sensações de revolta e falácias”. (Reinaldo Luís)
Neste mês de Dezembro, liga-te aos momentos inesquecíveis com a melhor acção futebolística, filmes e conteúdos infantis favoritos.
A DStv Moçambique pretende tornar o mês de Dezembro muito mais recheado de conteúdos fantásticos para toda a família, disponibilizando aos seus clientes vários canais em “Sinal Aberto”. Futebol, filmes e conteúdos infantis são parte dos canais temáticos que vão oferecer ainda mais qualidade. Essa é a promessa da DStv - entretenimento que junta toda a família.
O que é “Sinal Aberto”? Permite que os clientes desfrutem de canais que, normalmente, não estão no teu pacote - sem custos adicionais durante o período. Por que “Sinal Aberto”? A oferta não visa, somente, manter clientes ligados à DStv. É também uma forma de agradecer aos seus clientes pela confiança na marca que faz parte da vida dos moçambicanos há anos.
Eis os conteúdos que pode desfrutar durante o período de “Sinal Aberto”:
Fãs de futebol, esta é para vocês
A partir de sábado, 14 de Dezembro, até segunda-feira, 16 de Dezembro, os canais SuperSport Máximo 1 e 2, SuperSport Action e SuperSport Football Plus serão abertos aos subscritores do pacote DStv Fácil durante o fim-de-semana. Esta é a tua oportunidade de assistir aos jogos memoráveis: Liverpool vs Fulham e o derby de Manchester entre Manchester United e Manchester City. Apoia a tua equipa ou a junta-te à família para partilhar o ‘amor pelo desporto’. Afinal, é o futebol que nos une a todos.
As crianças têm o seu tempo para brilhar
De sexta-feira, 13 de dezembro de 2024, a segunda-feira, 6 de janeiro de 2025, os mais pequenos vão ter uma surpresa. Os subscritores a partir do pacote DStv Fácil podem desfrutar de um mundo de aventuras com os canais Cartoonito, Cartoon Network, Disney Channel e Nickelodeon repletos de diversão festiva. Assista ao Especial de Natal do SpongeBob Squarepants no Nickelodeon, ri mais com os Batwheels no Cartoonito e faz parte da magia do filme Miraculous World das Aventuras da Lady Bug em estreia no Disney Channel. É a magia das férias feita só para eles - e para que te juntes à eles.
A magia do cinema no seu melhor
A partir da sexta-feira, 13 de Dezembro de 2024, até segunda-feira, 6 de janeiro de 2025, os subscritores do DStv Fácil podem assistir à maratonas dos filmes no AXN Movies, Cinemundo e Star Movies, que tornarão cada noite ainda mais especial. Assiste aos clássicos como Chovem Almôndegas 2 no AXN Movies, Sniper Americano no Cinemundo e John Wick no Star Movies. É a forma perfeita de descontrair e criar momentos que importam.
Durante esta época, a DStv não está apenas a oferecer “Sinal Aberto” - está a abrir portas para a alegria, a ligação e a união. Deixa a DStv fazer parte das celebrações da tua família e tornar esta época inesquecível.
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