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Actualizado de Segunda a Sexta

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Redacção

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O Presidente da Renamo, Ossufo Momade, defende que os moçambicanos não podem permitir que a ambição da Frelimo aniquile a democracia no país. A ideia foi defendida esta quarta-feira, em Maputo, após o encontro que manteve com o seu homólogo do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Lutero Simango, no âmbito da realização das VI Eleições Autárquicas, que tiveram lugar no passado dia 11 de Outubro, cujos resultados serão divulgados esta quinta-feira.

 

Segundo Momade, as irregularidades testemunhadas durante o recenseamento eleitoral e o dia da votação revelam uma “vontade inequívoca” da Frelimo em aniquilar a democracia no país. “O propósito da Frelimo é de aniquilar a democracia em Moçambique”, defendeu o líder da “perdiz”.

 

Em causa, lembrou Momade, está o registo de eleitores fora das zonas autárquicas e dos horários estabelecidos, o roubo de computadores e o uso da Polícia da República de Moçambique (PRM) como braço armado do partido Frelimo para o enchimento de urnas e exclusão dos delegados de candidatura dos partidos da oposição.

 

“Isso tudo dá a indicação de que a Frelimo não quer a democracia em Moçambique”, considera Ossufo Momade, explicando que se juntou ao Presidente do MDM para “juntos avançarmos, porque não podemos permitir que a Frelimo aniquile a democracia, que custou muitas vidas dos moçambicanos, através das suas ambições”.

 

O Presidente da Renamo afirma ter conhecimento de que houve pagamento, pela Frelimo, de luvas aos Membros das Mesas de Voto, aos Directores Distritais do STAE (Secretariado Técnico da Administração Eleitoral) e aos Presidentes das Comissões Distritais de Eleições, em todo o país.

 

“Nós queremos eleições livres, justas e transparentes e queremos deixar o nosso compromisso, aqui e agora, de que nós não queremos voltar à guerra, porque a Frelimo está habituada a empurrar-nos para a guerra. A nossa luta é uma luta pacífica e política. O que queremos é que a Frelimo recue nos passos que está a dar para aniquilar a democracia”, afirma.

 

“Nós abdicamos da nossa juventude para que pudéssemos ter esta democracia e hoje não vamos permitir que a Frelimo mude o cenário político moçambicano de um momento para outro, para irmos a uma ditadura. Queremos uma democracia em que aquele que é eleito possa governar e aquele que perder possa estar na oposição”, atirou Momade, cujo partido reclama vitória em pelo menos 13 autarquias, incluindo as cidades de Maputo, Matola, Vilankulo, Moatize, Quelimane, Nampula, Angoche, Nacala-Porto e Cuamba.

 

A luta pela democracia requer compromisso de todos

 

O Presidente e Chefe da Bancada Parlamentar do MDM, Lutero Simango, sublinha as palavras de Ossufo Momade e defende que houve manipulação de resultados e enchimento deliberado de urnas em todo o país. “Do diálogo que tivemos, assumimos que é preciso defender a democracia, é preciso defender a liberdade dos moçambicanos, pelo que não podemos permitir que esta vontade popular seja manipulada”.

 

“Mas que fique claro que, se nós queremos elevar bem alto a bandeira da democracia, é preciso que haja uma organização muito forte e esta organização requer o compromisso de todos nós de defendermos a causa comum, que é o respeito à Constituição da República e à vontade popular”, sublinhou o Presidente do MDM, que também reclama o roubo de votos em todas as autarquias.

 

Refira-se que, ainda ontem, Ossufo Momade reuniu-se com o Presidente da Nova Democracia, Salomão Muchanga, que defendeu a necessidade de se continuar com as marchas populares como forma de pressionar a Frelimo e os órgãos eleitorais a repor a verdade eleitoral. (A.M.)

frango congelado261023

A Direcção Provincial de Agricultura e Pesca de Nampula convocou a imprensa esta quarta-feira (25), para desmentir as notícias postas a circular sobre a venda de frangos congelados em diferentes mercados contaminados com salmonella. A salmonela é uma bactéria que também se desenvolve em algumas verduras e que pode provocar a febre tifoide e outras doenças.

 

O chefe do Departamento de Pecuária na Direcção Provincial de Agricultura e Pesca, Equiteandro Ração, afirma que não existe nenhum risco no consumo de frango congelado, assegurando à população que todo o frango comercializado a nível dos mercados da chamada capital do norte passa pelo processo de avaliação e controlo de qualidade.

 

"Não constitui verdade a informação que circula desde o dia 23 do mês em curso sobre a presença de salmonella na carne de frango congelado", declarou.

 

Equiteandro Ração lembrou que, no mês de Março, apenas o distrito de Nacala importou de um país europeu um lote de 230 caixas de pedaços de frangos suspeitos, mas o mesmo produto foi incinerado.

 

"No mês de Março tivemos um lote de 230 caixas de pedaços de frangos importados da Holanda, isso foi em Nacala, mas o produto ainda estava cativo e não foi comercializado. Depois dos resultados laboratoriais, todo o produto foi incinerado na base aérea de Nacala", explicou. (Carta)

Já começou o festival de reprovação de recursos dos partidos políticos da oposição pelo Conselho Constitucional, o órgão máximo dos Tribunais Eleitorais em Moçambique. Nesta terça-feira, o órgão liderado por Lúcia Ribeiro negou provimento a quatro recursos da oposição, sendo três da Renamo (Xai-Xai, Mandlakazi e Manhiça) e um do Movimento Democrático de Moçambique, no distrito de Bilene.

 

Os recursos da Renamo e do MDM, em Xai-Xai e Bilene, respectivamente, foram reprovados por “não terem sido observados os pressupostos de impugnação prévia”, argumento também usado pelos Tribunais Judiciais dos Distritos de Xai-Xai e Bilene, na província de Gaza.

 

“Um dos pressupostos de admissibilidade de recursos de contencioso eleitoral é a observância da obrigatoriedade de impugnação prévia, instituído no nº 1 do artigo 140 da Lei Eleitoral. (…) Por outras palavras, todos os factos que devem fundamentar o recurso deverão ter sido previamente objecto de apreciação e decisão pelos órgãos de administração eleitoral, pois, apenas o não provimento da reclamação ou protesto desencadeia um litígio entre os concorrentes às eleições e a administração eleitoral”, defendem os juízes do Conselho Constitucional.

 

Os dois partidos solicitavam a reposição da verdade eleitoral, por entender que obtiveram a maioria dos votos nas Mesas de Votação que o partido Frelimo, organização política declarada vencedora do escrutínio do dia 11 de Outubro nas duas autárquicas.

 

A inobservância dos pressupostos de impugnação prévia foi também invocada para chumbar o recurso da Renamo, na autarquia de Mandlakazi, província de Gaza, onde a “perdiz” defende a viciação do sistema de apuramento intermédio dos resultados.

 

O CC, que subscreve a decisão do Tribunal Judicial daquele distrito, defende que se o interessado (partidos políticos) não se manifestar (protestar ou reclamar) perante um acto praticado pela administração eleitoral, o seu silêncio significa concordância com o mesmo.

 

No caso do recurso submetido pela Renamo na autarquia da Manhiça, província de Maputo, o Conselho Constitucional subscreveu a decisão do Tribunal Judicial daquele distrito, que negou provimento pelo facto de a “perdiz” ter submetido o seu recurso fora dos prazos estabelecidos por lei.

 

Diz o Tribunal da Manhiça que a Renamo submeteu o seu recurso na tarde do dia 16 de Outubro (uma segunda-feira), enquanto os resultados foram divulgados às 21h15m do dia 13 de Outubro (uma sexta-feira), ao passo que a lei recomenda a submissão do recurso em 48 horas.

 

Para a Renamo, as primeiras 24 horas seriam completadas na noite de segunda-feira, visto que os resultados foram divulgados nas vésperas do fim-de-semana. No entanto, o Tribunal defende que, pelo carácter de urgência, a contagem é contínua, isto é, inclui sábado e domingo, pelo que o recurso devia ter dado entrada naquele Tribunal até às 21h15m de domingo.

 

Refira-se que, no caso da autarquia da Manhiça, a Renamo entende ter obtido maior número de votos que o partido no poder, que foi declarado vencedor. Hoje, a Comissão Nacional de Eleições apresenta, em Maputo, os resultados finais das VI Eleições Autárquicas. (A.M.)

quarta-feira, 25 outubro 2023 15:26

Guterres nega ter justificado terror do Hamas

O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, manifestou-se hoje "chocado com as interpretações erradas" das declarações que fez na terça-feira no Conselho de Segurança e negou ter justificado os atos de terror do Hamas.

 

"Isto é falso. Foi o oposto”, garantiu o ex-primeiro-ministro português.

 

“No início da minha intervenção de ontem (terça-feira), afirmei claramente – e passo a citar: 'Condenei inequivocamente os horríveis e sem precedentes atos de terror de 7 de outubro cometidos pelo Hamas em Israel. Nada pode justificar o assassinato, o ataque e o rapto deliberados de civis – ou o lançamento de foguetes contra alvos civis'", disse, repetindo parte do discurso que fez anteriormente no Conselho.

 

Guterres admitiu que falou das queixas do povo palestiniano, mas salientou que ao fazê-lo, também afirmou: “'Mas as queixas do povo palestiniano não podem justificar os terríveis ataques do Hamas'".

 

António Guterres afirmou na terça-feira, perante o Conselho de Segurança da ONU, que os ataques do Hamas "não vêm do nada" e lembrou que os palestinianos foram "sujeitos a 56 anos de ocupação sufocante", declarações que levaram o Governo israelita a pedir a demissão imediata do líder da ONU.(Lusa)

O preço de ovos disparou nos mercados de Maputo, capital moçambicana, desde que foi detetada gripe das aves numa unidade de produção no sul do país, elevando o preço de 30 unidades para mais de 300 meticais (quatro euros).

 

O favo de 30 ovos custava 230 meticais (três euros), mas subiu para mais de 300 meticais desde a última semana na capital moçambicana.

 

“Antes eu comprava seis caixas de ovos e agora só duas ou três no máximo para revender. Mesmo os clientes já não compram como antes porque o ovo está caro”, disse à Lusa Helena Alexandre, dona de uma mercearia no mercado Janete, no centro da cidade de Maputo.

 

A vendedora, de 48 anos, justifica a subida do preço também devido à escassez de ovos em Maputo, referindo ainda que deixou de vender o favo de 30 unidades devido aos altos custos de aquisição.

 

“A situação não está boa, mesmo para apanhar o ovo está difícil. Agora vendo a dúzia a 160 meticais (dois euros), mas antes custava 100 meticais (um euro)” referiu Helena Alexandre, que está no mercado Janete há cinco anos.

 

Em causa está a gripe das aves detetada numa unidade de produção na província moçambicana de Inhambane, levando ao abate de 45 mil galinhas poedeiras que produziam diariamente cerca de 44 mil ovos para consumo, um caso ligado a dezenas de surtos de duas estirpes distintas que estão a alastrar na vizinha África do Sul.

 

A diretora provincial da Agricultura e Pescas, Mariamo Luísa Pedro José, já tinha alertado, em entrevista à Lusa, para uma eventual subida do preço dos ovos aliada a gripe, após a incineração de quase mil dúzias de ovos em Maputo.

 

“Portanto, não estamos muito preocupados com a baixa [da] produção. O que tememos mesmo é a subida dos preços”, disse a diretora provincial da Agricultura e Pescas.

 

Lina João, dona de casa de 58 anos, passou a comprar ovos à unidade e só quando um dos cinco filhos, com quem vive, pede porque as contas “já não batem certo” para comprar a dúzia como fazia antes.

 

“Para comprar ovo é preciso que a pessoa me peça e aí eu dou dinheiro e a pessoa vai comprar um para ela”, conta a vendedora informal de frutas, sentada em frente à sua banca no passeio da avenida Karl Max, em Maputo.

 

A dona de casa disse à Lusa que os filhos passaram a dividir o ovo entre si, que agora é vendido por 15 meticais (22 cêntimos de euro) cada, mas antes custava 10 meticais (14 cêntimos de euro).

 

Apesar do alerta da gripe das aves em Moçambique, o preço do frango em Maputo mantém-se, mas as vendedoras vivem com medo e pedem que os veterinários tomem medidas para evitar que a estirpe chegue às suas gaiolas lotadas de galinhas, enfileiradas no setor das aves no mercado Janete.

 

“Eu vivo na base dos frangos, então tenho medo. Eu rezo todos os dias para que a gripe não chegue aqui”, disse Francisca Matchessa, vendedora de frangos há mais de 20 anos.

 

Francisca disse temer que a gripe chegue a Maputo enquanto não pagou a dívida com o seu fornecedor que, segundo a vendedora, “não vai querer saber da gripe” e “exigirá apenas o seu dinheiro”.

 

“A galinha é que garante o pão em casa (…) Se a minha casa está de pé é por causa da galinha e se entra essa doença agora é para eu vender o quê”, questiona a vendedora de 50 anos.

 

Enquanto a estirpe não chega à capital, as donas de casa têm comprado frangos em grande quantidade no Janete para armazenar, antevendo momentos de escassez, contou Francisca Matchessa.

 

As autoridades moçambicanas avançaram que em todo país foi reforçada a fiscalização, principalmente na fronteira com o território sul-africano e nas províncias próximas de Inhambane.(Lusa)

quarta-feira, 25 outubro 2023 15:11

Música/Stewart Sukuma

Stewart Sukuma mostra a capacidade criativa nos vários registos musicais que moldaram a sua carreira, já com 40 anos. Um concerto onde nos apresentará temas raramente tocados, mas que fazem parte do seu percurso.

 

(27 de Outubro, às 18h00 na Fundação Fernando Leite Couto)

quarta-feira, 25 outubro 2023 15:09

Música / amaXesha

Com uma tournée de 9 datas pela África Austral, que inclui uma paragem especial em Maputo, o cantor e compositor sul-africano bongeziwe mabandla vai fazer uma apresentação do seu mais recente trabalho discográfico intitulado "amaXesha", após o encerramento da nossa agenda cultural de 2020.

 

(27 de Outubro, às 20h00 no Centro Cultural Franco-Moçambicano)

quarta-feira, 25 outubro 2023 15:05

Teatro/Zabela

Adaptação para o teatro, de Rivaldo Munguambe, a partir da obra Zabela, do escritor Bento Sitoe. Orientação artística de Expedito Araújo. Zabela conta a história de uma jovem movida pela vergonha de um incesto vivido na sua povoação e que se deixou apanhar nas malhas da prostituição por ingenuidade e pobreza para poder sobreviver.

 

(26 de Outubro, às 18h00 no Centro Cultural Brasil-Moçambique)

O FNB Moçambique, iniciou a sua jornada rumo ao futuro, reforçando a sua promessa de ajuda e modernização dos seus canais digitais, tendo em mente a simplificação da experiência bancária dos seus Clientes. Uma nova imagem aliada ao lançamento de canais digitais, que tornam as operações bancárias muito mais práticas e seguras: um aplicativo intuitivo, Internet Banking e Website, reforçam a promessa de ajuda, que define o FNB desde sempre: “Como podemos ajudar?”

 

O Administrador-Delegado do FNB Moçambique, Peter Blenkinsop, afirma: "Durante 16 anos, os nossos esforços têm sido fundamentais, no sentido de ajudar os nossos Clientes, famílias e empresas a prosperarem e a concretizarem os seus sonhos. A nossa promessa de ajudar os nossos Clientes, para além das operações bancárias, é materializada através do um aconselhamento de confiança e de soluções que são simples e seguras”.

 

Reposicionar a experiência do utilizador

 

O aplicativo FNB ON, foi criado para oferecer uma ajuda ainda mais intuitiva através da sua facilidade de utilização e de uma experiência digital bastante prática e segura. O acesso a App FNB pode ser realizado via reconhecimento facial, impressão digital ou inserção de PIN. Entre muitas outras funcionalidades, personalizar a visualização do conteúdo conforme as preferências do utilizador, definir as transacções mais frequentes e mantê-las como favoritas, acompanhar a actividade das contas, visíveis num só ecrã. A melhor forma de conhecer as imensas possibilidades deste aplicativo, é mesmo começar a transaccionar através do mesmo.

 

“Aguardar longas horas para realizar operações como pagamento de impostos, transferências, consulta de extractos, pagamento de propinas, transferência de montantes para carteiras móveis, constituição ou mobilização de Depósitos a Prazo e consulta do saldo dos cartões de crédito e outros compromissos recorrentes, é uma rotina que pertence a um passado não muito distante”, afirma Sansão Monjane – Director da Banca Electrónica e Tecnologias de Informação do FNB, referindo-se ao aplicativo bancário recentemente lançado pelo banco, FNB ON, um meio de transaccionabilidade cuja simplicidade de utilização é notória desde a aderência e comprovada pelas funcionalidades práticas que oferece.

 

“Uma plataforma que traz uma série de vantagens para os Clientes, que podem contar com uma conveniência, segurança e simplicidade desde a primeira utilização”, reforça Sansão.

 

Reposicionar o aconselhamento

 

O FNB está focado no aconselhamento e não apenas nos produtos bancários. Na sua jornada de transição para além da banca, é um banco parceiro no aconselhamento integrado, ligando os pontos entre as actividades diárias dos seus Clientes às suas aspirações e objectivos.

 

"Somos um parceiro que quer ajudar a alcançar objectivos através de mudanças positivas no comportamento financeiro. Estamos nas várias fases da vida dos Clientes, das suas famílias e das suas empresas. Queremos garantir que os aconselhamos sobre as soluções certas para as suas necessidades.", explica Blenkinsop.

 

Renovar a nossa marca icónica

 

O FNB está também a renovar a sua marca icónica para se tornar mais versátil e repercutir-se para além dos serviços bancários e financeiros. A Directora de Marketing e Comunicação do FNB, Cláudia Chirindza, explica a evolução da marca, reconhecendo que a mudança é importante para se manter relevante para os Clientes. "A actualização ajuda-nos a criar uma imagem e uma sensação de marca versátil que se alinha com a nossa transição acelerada para ajudar os Clientes para além dos serviços bancários, nas categorias de estilo de vida e soluções empresariais", afirma.

 

Pretendemos embarcar nesta viagem, mantendo-nos profundamente enraizados na nossa herança de marca e na promessa de marca "Como podemos ajudar?". No centro da nossa evolução, está o reconhecimento da nossa responsabilidade de acompanhar a mudança radical das necessidades dos Clientes e a transição global para uma era de plataformas. Acreditamos que os nossos esforços nos distinguem como uma referência, na prestação de serviços financeiros e de estilo de vida orientados para o aconselhamento, apoiados por uma ajuda exponencial", acrescenta Chirindza.

 

Peter exprime um sentimento semelhante, afirmando: "A nossa viagem de plataforma continua. Quer os nossos Clientes precisem de ajuda para navegar nas suas operações diárias, para tornar cada dia mais simples, ou para realizar os seus sonhos em direcção a um futuro melhor, estamos profundamente empenhados em ajudá-los a concretizar os seus objectivos", conclui.

O Access Bank Mozambique foi distinguido mais uma vez pela International Finance, uma prestigiada revista de negócios e finanças do Reino Unido. Nesta edição 2023, o Banco foi galardoado em duas categorias, nomeadamente "Banco de Retalho com maior Crescimento" e "Banco Socialmente mais Responsável".

 

Os prémios representam um marco significativo e o reconhecimento da solidez que o Access Bank Mozambique tem vindo a constatar ao longo dos anos, demonstrando o seu compromisso em manter a Responsabilidade Social como um dos pilares fundamentais da sua actuação.

 

Simultaneamente, o reconhecimento como "Banco de Retalho com maior Crescimento" reforça o compromisso contínuo do Access Bank em oferecer produtos e serviços financeiros inovadores aos seus Clientes, acompanhando-os no seu crescimento e evolução.

 

No que diz respeito ao título de "Banco  Socialmente mais Responsável", a instituição destaca o papel activo que as iniciativas sociais que tem vindo a desenvolver desempenham na sua estratégia. Ao longo dos anos, o Access Bank tem-se mostrado comprometido com projectos de cariz social que contribuem para o crescimento e bem-estar das comunidades onde opera. Este reconhecimento é um tributo ao impacto positivo que estas iniciativas têm tido na vida das pessoas.

 

Marco Abalroado, Administrador Delegado do Access Bank Mozambique, refere que “estas distinções são dedicadas a todos os Clientes do Banco, que têm sido parceiros incansáveis nesta jornada e têm acreditado na nossa instituição”. "Estes prémios enchem-nos de orgulho e reforçam o nosso empenho em crescer de forma responsável e socialmente consciente”, disse o mesmo responsável, acrescentando que “o Access Bank continuará a servir cada Cliente com dedicação e a contribuir para o desenvolvimento do nosso país".

 

O Access Bank Mozambique reforça assim o compromisso em apoiar o desenvolvimento de Moçambique, não apenas como uma instituição financeira, mas também como parceiro activo no desenvolvimento das comunidades onde está inserido.

 

Paralelamente, o Banco aguarda com expectativa o futuro, à medida que continua a desenvolver soluções financeiras inovadoras e a promover a responsabilidade social corporativa em Moçambique e na região.

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