Director: Marcelo Mosse

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Actualizado de Segunda a Sexta

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Esta semana, a doutora Bia - investigadora e especialista em encriptação de dados (a pessoa que traduziu e codificou os resultados do estudo da Kroll) - manteve encontro com os alunos do Instituto Superior de Reintegração Social para se inteirar do curso das aulas. Depois de falar dos objetivos da visita e da missão e visão da instituição, pediu para que os alunos apresentassem as suas preocupações. Para a sua surpresa, ficou a saber que ainda há alunos que não conhecem nem um pouco da tabela periódica de gatunos de Nhangumele. Houve um grupo de alunos que quis saber quem era Newman, numa clara demonstração que não lêem apontamentos de Química. Ela ficou pasma!

 

Ela simplesmente respondeu que aquele não era o momento de revelar nomes de elementos químicos. Não era o objetivo da sua visita, mas avisou que, pela sua importância para o curso, certamente a matéria vai sair no exame. Por fim, recomendou aos alunos muita leitura, particularmente, à disciplina de Química.

 

Estranho, não?! Aliás, triste! Só hoje é que aparecem pessoas a quererem saber quem é Newman?! Newman mesmo?! Faxavor!!! Afinal, querem saber quem é Newman ou querem saber as suas características e propriedades químicas, como: carga atômica, configuração eletrônica, ocorrência na natureza, reação com outros elementos, etecetera?! Aí, sim! 

 

É que Newman é um dos elementos mais importantes da tabela de Téo a par de HoS e Chopstick. Não conhecer esses elementos químicos é o mesmo que não conhecer malta Oxigénio, Hidrogénio, Ferro, Zinco da tabela de Mendeleev. Na tabela de gatunos os elementos foram codificados e posicionados de maneiras que não se confundam e as suas evidências na natureza são perceptíveis. Téo evitou fazer uma tabela como a de Mendeleev onde Magnésio e Manganês se confundem e elementos como Actínio, Bário, Neónio, Tungsténio nunca se sabe bem bem onde se encontram na natureza ou para que servem. 

 

A tabela de Téo é clara e simples. A preocupação agora é saber com quais elementos Newman pode se misturar em reações de solução aquosa e de saponificação ou de hidrólise alcalina. Sabe-se que, possivelmente, uma reação com Chopstick pode resultar em trinitrotolueno, um composto altamente explosivo.

 

Não conhecer Newman é demais. Não é bom! As tantas o próprio Newman nem gramou de saber. Já chumbaram! Ou devem arranjar um explicador com urgência. "Quem é Newman?", logo para a diretora! Possas!!! É para o quê já?! Para ela pensar que "titxa" Boustani não deu bem aulas?! Há gajos abusados, sabe!

 

Mas, em todo o caso, quem estiver interessado é só pedir apontamentos ao colega Nhamirre. Ele não é do curso, mas participou dessas aulas, em particular, no âmbito dos créditos académicos da sua universidade. Há um outro jovem aí que  também participou, mas chegou atrasado... mas também eish... apontamentos dele erros só!!!

 

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quinta-feira, 21 maio 2020 07:09

No dia do meu resgate

Dizem que o resgate dos dois empresários que ocorreu a luz do dia de ontem não foi recambolesca. Dizem que quem estragou foi a mana chefe dos serviços de investigação criminais que se fez ao local de soca de bico-fino, blusa de alça com renda, saia de cintura-baixa plissada e bolsa de grife. Queria-se um assalto com coletes à prova de balas, mísseis terra-ar, comandos, helicópteros. Um assalto à Chuck Norris e uma entrevista à Jorge Kalau.

 

Celebremos a vida, pessoal! Hoje por hoje que Moçambique virou um cocktail molotov altamente explosivo, em que até o próprio Estado tem a sua lista de destinos paralela a do próprio pai de Jesus, não podemo-nos dar ao luxo de querermos que seja o Rambo a nos libertar. Voltar com vida é tudo! Por mim, a directora da Polícia podia ter ido ao local com o próprio salão de beleza e boutique móveis, se quisesse. Podia até ter convidado a "Fashion Ti-Vi" para montar passarela no esconderijo e transmitir em direto. Eu só quereria sair vivo!

 

Celebremos a vida! Ninguém está a salvo! Isso não é novela só de empresários, nem de jornalistas, nem ativistas sociais, nem de observadores eleitorais, nem de académicos, nem de apóstolos da desgraça como eu. Isso é de todos. Há quem não teve a sorte de sair das mãos desse crime organizado com vida. Cardoso, Siba-Siba, Cistac, Vilankulo, Amurane, Matavele... a lista é gorda. Se ser resgatado com vida, mesmo com tarsos e metatarsos, carpos e metacarpos e fémures moídos já vai com muita sorte, imagina, então, inteiro?! 

 

Celebremos a vida, compatriotas! Não se sabe amanhã! Para falar a verdade, eu tenho mais medo desses esquadrões da morte do que da Covid-19! Não há máscara nem distanciamento social que os afaste. Quando esses gajos te querem, te encontram. A nossa fé é que calhemos com bandidos matrecos ou estagiários como aqueles que tentaram raptar o Matias. 

 

Celebremos a vida, irmãos! Só para vocês terem uma ideia: aqueles polícias que assassinaram o meu colega da Sala da Paz, Anastácio Matavele, têm um advogado de luxo pago pelo Estado. Um advogado que veio de Nova Iorque. Pois é! Leiam o número 1 do Artigo 83 do Estatuto da Polícia para entenderem melhor a história!

 

Excelentíssima Senhora Diretora da Antiga PIC, no dia do meu resgate, venha como e com quem quiser! Sugiro que, no lugar de tiros de A-Kapa-Eme, os policias lancem ao ar pétalas de rosas vermelhas como sinal de amor. Que se monte um scanner na entrada do quintal do esconderijo para detectar metais e engenhos perfuro-cortantes. O agente que tiver arma, baioneta, chamboco ou mesmo algemas não poderá participar do assalto. Que se convide o grupo Estrela Vermelha da Ilha de Moçambique para dançar tufu antes do assalto. Importa a vida.

 

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segunda-feira, 18 maio 2020 07:19

O absurdo de uma reintegração desintegrada

É assim: quando uma pessoa faz uma coisa repetidas vezes, a pessoa se acostuma a fazer essa coisa e, mais tarde, essa prática torna-se hábito. Quando o hábito faz bem ao praticante e a terceiros, chama-se virtude. Temos como exemplo: amar, respeitar regras, não levar bens alheios, devolver o emprestado, ajudar, solidarizar-se, e por aí além. Quando o hábito é mau, chama-se vício. É por isso que o hábito de roubar, matar, estuprar, fumar, beber álcool, consumir estupefacientes, e outros são considerados vícios. Por fim, quando o hábito não é bom nem mau, é mania. Assobiar ao trabalhar, ler jornal enquanto caga, cantar quando cozinha ou toma banho, rir a toa, etecetera. Num português simples e pouco escolástico diria que este é o princípio da filosofia da vida. Talvez o embrião da ética. 
 
Há virtudes que são muito benéficas ao convívio humano que a sociedade as transforma em leis. Há vícios considerados tão prejudiciais à sociedade que viram crimes. E como a vida é dinâmica, a sociedade vai observando que há também algumas manias que vão-se tornando prejudiciais a convivência que, em determinadas épocas da vida, a sociedade as classifica de vícios. É o caso do bullying que até pouco tempo era troça - uma simples mania de algumas crianças. 
 
Ora, sendo Moçambique um país pobre, onde o Estado não consegue prover as necessidades básicas da população, o excesso de regalias, mordomias e benefícios dos gestores públicos e governantes pode ser considerado um mau hábito, portanto, um vício. Está mais do que provado que esses excessos não são bons nem para os beneficiários e, muito menos, para o povo contribuinte e eleitor. 
 
Em primeiro lugar, quero dizer que a iniciativa de reintegração dos deputados e dos ministros é pertinente e oportuna, mas peca na génese, objetivo, modelo e estratégia. Quando há um toxicodependente na família, ela [a família] se reúne e decide interná-lo para a sua reabilitação e posterior reintegração à família e à sociedade. Portanto, não é o próprio drogado quem decide se internar por sua iniciativa. Então, não devia ser o próprio deputado e ministro a desenhar o formato da sua própria reintegração. Não faz sentido! Não é de estranhar que eles decidam se encher de dinheiro. 
 
Num país pobre como o nosso, dar dinheiro a um ex-deputado ou ex-ministro para se reintegrar na sociedade é o mesmo que dar dinheiro a um toxicodependente para deixar de consumir cocaína. Isso não existe! O mínimo que pode acontecer é, neste caso, o viciado ir comprar a própria machamba e passar a fazer xima de cocaína com caril de haxixe acompanhado com salada de suruma.
 
Então, se concluirmos que ser deputado e ministro é viciante, temos, então, de assumir que o processo de reabilitação é penoso e doloroso. A desintoxicação chega a ser mais dolorosa do que o próprio vício. Usam-se camisas de força. Para o nosso caso, quiçá, a melhor forma de reintegrar essa gente seria colocar os gajos nas filas de consulta dos hospitais, deixar os gajos no empurra-empurra das paragens de chapa no fim da tarde, transportar os gajos nos "mai-love" durante semanas, entregar aos gajos as facturas de energia e água, deixar os gajos encherem "full-tank" de gasosa, etecetera. Isso, sim, valeria a pena! Levar o ministro do Interior e da Defesa a viajar via terrestre na zona Centro e ligar para tio Nhongo atacar os gajos. Levar os gajos a viver umas semanas em Quissanga e Mocímboa. 
 
Se reconhecemos que o excesso de regalias, mordomias e benefícios é um fator de desintegração social, então, definitivamente, oferecer dinheiro a esse tipo de desintegrados, como forma de reintegrá-los socialmente, é dos maiores absurdos da vida. Se foi o dinheiro que os desintegrou da sociedade, como é que o mesmo dinheiro [acumulado ainda mais] vai reintegrá-los?! Como é que se dá um saco de suruma a um surumático para deixar de fumar?!
 
Como é possível se reintegrar alguém com muito dinheiro numa sociedade onde o normal é viver sem dinheiro?! Isso é o mesmo que devolver o pássaro ao seu habitat dentro de uma gaiola ou devolver o peixe ao mar dentro de um aquário. Qual é a lógica, afinal?! 
 
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sexta-feira, 15 maio 2020 06:28

Coisas que não cabem na minha cabeça!

Estamos a gastar balúrdios com túneis de desinfecção mesmo sabendo que é uma tecnologia que não foi cientificamente aprovada. Ou seja, estamos a usar o pouco dinheiro que temos, estamos a mobilizar os nossos já falidos empresários e parceiros de cooperação na compra e promoção de um produto que temos a certeza que não funciona. Isto significa que estamos a combater a Covid-19 com um recurso que não teve o "yes!" científico da Ó-Eme-Esse. Eu não entendo!

 

Afinal, nós não somos, então, os tais meninos finórios que só usam produtos cientificamente testados e autorizados?! Nós não somos os tais que estão na vanguarda da proteção da saúde do povo?! Nós não somos os que não arriscam?! Nós não somos os tais protótipos da qualidade sanitária?! Como é que os túneis escaparam da nossa qualidade científica?! 

 

Os túneis de desinfecção estão a ser diariamente inaugurados por governantes de topo. Ministros, secretários de Estado, governadores, edis e companhia estão a acotovelar-se para "desvirginarem" túneis e aparecerem no ecrã na hora nobre. 

 

Não percebo! Os túneis gastam energia, água e cloro (não tenho certeza se é esse o produto que se usa). Cada casota daquelas custa entre 80 à 200 mil meticais, dependendo do material usado. Portanto, um investimento caro e cientificamente ineficaz. Um produto mais caro do que o xarope de Madagáscar. O xarope de Andry Rajoelina é "mahala" e é fabricado à base de uma erva cuja eficácia no tratamento da malária e outras enfermidades é mundialmente reconhecida. O que significa que, se não cura a Covid-19, pelo menos, não mata. Estou a pensar empiricamente!

 

Trocando em quinhentas: não podemos usar o xarope GRATUITO porque a ciência não aprovou a sua eficácia, mas podemos usar um túnel ONEROSO, de eficácia duvidosa, sem aprovação da científica! 

 

Se a Ó-Eme-Esse é tão científica e preocupada com a promoção da qualidade sanitária global, por que é que não se pronuncia em relação aos testes contaminados que andam por aí, dos testes positivos feitos em animais e plantas na Tanzânia e das máscaras deliberadamente mal confeccionadas na China? Se há, de facto, interesse por parte da Ó-Eme-Esse em promover a cura global, por que razão, até hoje, não submeteu o xarope malgaxe à testes científicos e dissipar, de uma vez por todas, a dúvida?

 

O senhor ministro da Saúde pode explicar isso em centavos? Os tais gajos da Ó-Eme-Esse não sabem que estamos a gastar dinheiro com túneis? Disseram alguma coisa?

 

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quarta-feira, 13 maio 2020 06:58

Um acórdão para acordar o velho Maleiane

É bom saber que o Conselho Constitucional teimosamente continua a declarar nulos os empréstimos contraídos pela nossa corja de gatunos de estimação em nome do povo. É bom saber que o Judiciário reconhece que o povo não deve pagar fiado que não contraiu. E é bom também saber que o povo está acordado e está a lutar pelos seus direitos.

 

Contudo, mais do que acordar e fazer "copy and past" de uma dúzia de termos jurídicos e untar com autógrafos da equipa de juízes, é preciso também que se faça um acórdão específico ao senhor ministro da Economia e Finanças, Adriano Maleiane. Mais do que preciso é imperioso! É imperioso acordar esse velhote com um acórdão só para ele. 

 

Acabe-se de uma vez por todas a teimosia desse cota! Não seria necessário escrever muita coisa nem gastar o repertório vocabular jurídico. Era só escrever um parágrafo curto, claro, directo e grosso num vocabulário simples e com direito a um glossário no fim da página. Seria um texto mais ou menos assim: 

 

"Ouça cá, você Maleiane. Nós, Juízes do Cê-Cê, sabemos que você anda a pagar as parcelas das dívidas ocultas que nós já declaramos nulas. Pára já com isso, velhote! Deixa que os gatunos que as contraíram paguem eles próprios! Não sobrecarregue ainda mais o já sofrido povo moçambicano! Não nos aquece a cabeça, você! Quando Nyusi te mandar pagar, liga para a malta! Não seja empata-f*da, cota! Deixa o país desenvolver! Assinado: Lúcia, Ozias, Manuel, Domingos, Mateus, Albano e Albino".

 

E prontos!... e mandem para ele. E deve estar anexado ao acórdão uma foto de chamboco e Mahindra. Talvez assim o velhote atine. Um acórdão simples para uma pessoa também simples. Um acórdão para acordar Maleiane. O Estado não pode estar aqui a se esforçar em empurrar o país para frente e aparecer um velhote molengão a atrapalhar o curso das coisas. Não pode! Dizer que "este pagamento era um acto meramente necessário" soa a conspiração. O senhor Maleiane não pode estar acima da lei. Violou o acórdão número 5/CC/2019, que anula os empréstimos da EMATUM. Agora, se violar este também, chamboco e Mahindra com o velhote!

 

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Para começar, gostaria de perguntar aos nossos juristas o que é que se pode fazer quando os eleitores se arrependem do seu voto. Ou seja, qual é a saída legal quando o povo se dá conta que foi burlado? Quer dizer, como é que a população pode-se livrar de um incompetente e preguiçoso? Quid juris, irmãos?
 
O que é que podemos fazer para tirarmos este velhote da presidência da autarquia? Quais são as saídas que a lei nos dá? Estamos arrependidos! O nosso castigo vai ser aguentarmos o velhote até 2023? Penitência, Jeová!!! Tem de existir algum artigo ou alguma alínea algures na constituição ou na lei eleitoral ou sei-lá num lugar qualquer. Tem de existir! A legislação não seria assim tão cruel connosco! Socorro! Alguém ajuda aí!?
 
É que, na verdade, se a cidade de Nampula não tivesse governo, estaria melhor do que está hoje. Juro!!! Vahanle só está a atrapalhar o desenvolvimento desta cidade. Está a retroceder. Quem não vive aqui pode pensar que isto é uma campanha de conspiração contra o governo autárquico, mas, nada! É verdade! Aliás, eu não tenho muita certeza que Vahanle existe de verdade, em pessoa, carne e osso e a viver aqui nesta cidade. Eu não acredito! É que ninguém vive aqui e fica satisfeito com o rumo que a cidade está a seguir. E não é possível que a cidade tenha um gestor a viver aqui, a respirar deste ar nauseabundo, sem que mova uma palha sequer.
 
Isto é burla das grandes, meus irmãos! Não é politiquice, estou a falar de banditismo a sério! E não pensem que isto é coisa da RENAMO, não! Eu tenho estado em Angoche e Nacala-Porto. Olha, Angoche está a crescer a olhos vistos. Jardins, parques, passeios e estradas de pavê surgindo. Uma equipa jovem, dinâmica e muito criativa. Uma equipa que sabe ouvir e acessível a qualquer um. Uma equipa muito humilde e trabalhadora. Parece mentira, mas não é! Nacala-Porto está aí ao seu ritmo, com uma equipa jovem comprometida com o povo. 
 
E nós aqui com o tio Patinhas, digo Paulo, professor e ex-deputado da Assembleia da República pela RENAMO. O retrato mais fiel da incompetência e da preguiça. Um homem rodeado por jovens inteligentes e audazes, mas que não os aproveita. Parece que Vahanle montou o seu próprio Gê-40 de puxa-sacos que o assessoram. Gajos que só sabem acariciar os berlindes do velhote com pluma de ganso a cada cagada que faz. 
 
Não sou uma pessoa de certezas antecipadas. Mas, posso dizer que, se Paulo Vahanle continuar até às próximas eleições autárquicas, será o fim da RENAMO no Norte. E se a FRELIMO apostar no atual Secretário de Estado, Mety Gondola, para a autarquia pode recuperar a cidade. Como sempre tenho dito, Gondola é dinâmico, pragmático e com muita energia que precisa de trabalho para fazer. Gondola precisa de mais espaço para se explorar mais e melhor. Aposto que no município faria muita diferença. É essa a conversa dos bastidores: Vahanle e RENAMO estão a ser cartas fora do baralho. Aliás, diz-se que Vahanle é o maior pecado da nossa democracia. Uma "granda" burla democrática!
 
Mas, dizia, qual é a nossa saída?
 
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