Esta conferência é organizada em conjunto com o Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural (MITADER) e com o Ministério do Mar, Águas Interiores e Pescas (MIMAIP), tem como tema “Como lutar contra à poluição marítima?” E como interveniente o Sr. Arnaud Guena, Diretor- Adjunto do CEDRE- http://wwz.cedre.fr/ Centro de Documentação Pesquisa e Experimentação sobre as poluições acidentais das águas. O Sr. Guena é perito internacional em poluição acidental, líder da rede de monitoramento de macros resíduos e microplásticos em sedimentos litorâneos.
(13 de Dezembro, das 9 às 12 horas no Centro Cultural Franco-Moçambicano)
Encontro e Conversa com Jacinto Veloso é um evento que visa promover a reflexão e partilha de opiniões sobre o estabelecer da paz em Moçambique, tendo como pano de fundo a obra "A Caminho da Paz Definitiva". Na obra Jacinto Veloso divulga e esclarece o púbico sobre o trabalho da Comissão Mista no processo de negociação para a paz em 2016, despertando a curiosidade sobre as motivações dos Serviços Secretos em vários países e como defendem o interesse nacional do Estado.
(13 de Dezembro, às 17:30 min no Centro Cultural Brasil - Moçambique)
O ano académico 2018 chegou ao fim e a Escola de Comunicação e Artes (ECA) da Universidade Eduardo Mondlane (UEM) organiza “Ópera Mwango e Mwanga a partir de Bastien and Bastienne”. O espetáculo junta no palco estudantes e professores. Esta é a primeira vez que, segundo Venâncio Calisto, encenador do espetáculo, se realiza uma Ópera de Mozart no País. Neste espetáculo à moda Mozart, os artistas moçambicanos adaptaram muitas coisas, como os espaços e o contexto: “Fizemos adaptação onomástica e geográfica da ópera de Mozart, o que implicou transformar os nomes Bastien and Bastienne para Mwango e Mwanga. Além disso, em termos geográficos a cena que se passa originalmente numa aldeia europeia passou a desenrolar-se numa aldeia de Cabo Delgado, onde fomos buscar os nomes Mwango e Mwanga”. No evento, os cantores vão cantar em alemão e os atores farão diálogos em português, usando a linguagem corporal, movimento e dança.
(13 de Dezembro, às 18 horas no Centro Cultural Universitário)
A Sasol está a fazer uma inflexão na sua habitual atitude de “arrogância” em Moçambique. Nas últimas semanas, lançou uma forte campanha de marketing mostrando seus “feitos” na área da responsabilidade social corporativa. E há dias, a Sasol se juntou à Confederação das Associações Económicas (CTA), numa sessão onde apresentou 125 grandes oportunidades de negócio ao sector privado nacional, para o ano de 2019.
O Ministério do Trabalho, Emprego e Segurança Social (MITESS), lançou, recentemente, na cidade de Maputo, o primeiro Relatório do Mercado do Trabalho, referente ao ano 2017, durante o qual foram criados 557.637 postos de trabalho em todo o País, o que representa um crescimento de 36% em relação ao ano anterior.
A Incubadora de Negócios do Standard Bank acolheu, recentemente, a 3ª edição do #ideate Bootcamp, que contou com a participação de 43 jovens empreendedores e que tinha por objectivo estimular o empreendedorismo e desenvolvimento de ideias inovadoras.
O prazo do contrato de concessão da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) foi prorrogado por mais 15 anos, ao abrigo de um decreto terça-feira aprovado pelo governo, anunciou a porta-voz do Conselho de Ministros de Moçambique.Ana Comoana disse ainda que a prorrogação do prazo da concessão visa viabilizar a oferta pública de venda de acções da HCB, além de permitir a continuidade do projecto de renovação do aproveitamento hidroeléctrico nos próximos 10 anos, estimado em cerca de 500 milhões de dólares. O Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, anunciou em Novembro de 2017 que o Estado iria dispersar, através da Bolsa de Valores de Moçambique, 7,5% das acções da HCB numa oferta reservada a cidadãos e empresas moçambicanas. A Hidroeléctrica de Cahora Bassa, gerida pela empresa com mesmo nome, é detida pelo Estado moçambicano em 92,5%, depois do acordo celebrado com Portugal em 2007, estando os restantes 7,5% nas mãos do grupo português Redes Energéticas Nacionais. (Carta)
Membros da Assembleia Municipal de Quelimane, na Zambézia, estão a convocar-se, informalmente, para uma greve, nesta quarta-feira, para alegadamente reclamarem contra atrasos no pagamento de subsídios e do décimo terceiro salário, antes das festividades do natal e do fim do ano. Uma mensagem de texto anônima, que circula de membro em membro, a que "Carta" teve acesso, indica que a greve, com início às 5 horas da manhã de hoje, culminará com o encerramento de todos os sectores que funcionam no edifício do Conselho Municipal.