No âmbito das suas acções de responsabilidade social corporativa, a Tmcel apoiou a II Edição do Hack4Moz, que se realizou de 1 a 3 de Julho corrente, no auditório do BCI em Maputo, com prémios e estágios profissionais, com possibilidades de emprego.
Trata-se de uma iniciativa da Agência Nacional de Desenvolvimento Geo-Espacial-ADE, em formato de #hackathon, que visa reunir jovens e adultos de diferentes pontos do País, entusiastas em análise espacial, programação e desenvolvimento de soluções tecnológicas para que estes desenvolvam soluções e aplicações digitais em tempo recorde.
Para esta edição, os temas em desenvolvimento foram: Energias Renováveis, Saúde, Educação e Mobilidade Urbana.
De referir que, em resultado da primeira edição do Hack4Moz, realizado em Junho de 2019, a Tmcel integrou 12 jovens no seu programa de estágios, tendo posteriormente recrutado 10 para o seu quadro de pessoal.
O lançamento do evento contou com a presença do Ministro dos Transportes e Comunicações, Mateus Magala.(FDS)
A selecção nacional de Tang Soo Do apresentou, sexta-feira, 1 de Julho, à Mozambique Community Network (MCNet), entidade responsável pela implementação da Janela Única Electrónica (JUE), em Maputo, as medalhas e troféus conquistados durante o campeonato mundial da modalidade, realizado, na Carolina do Norte, Estados Unidos da América.
O gesto da selecção de Tang Soo Do resulta do facto de a MCNet constituir o principal patrocinador da selecção, cujo apoio data de há quatro anos, no âmbito da participação da selecção no campeonato mundial realizado em 2018, durante o qual um dos atletas moçambicanos sagrou-se campeão mundial na divisão de seniores masculinos.
Durante a cerimónia, Kekobad Patel, representante do Conselho de Administração da MCNet, agradeceu aos atletas pelos brilhantes resultados alcançados na mais disputada competição internacional do Tang Soo Do, na qual conquistou um total de 20 medalhas, sendo 14 de ouro, 2 de prata e 4 de bronze.
“Apoiar o desporto nacional faz parte do nosso ADN. Apoiar o trabalho que a Associação Moçambicana de Tang Soo Do fez, para nós é de extrema importância, particularmente pelos resultados que tem vindo a alcançar numa actividade pouco divulgada no País”, referiu.
Trata-se de um grupo com poucos atletas que, apesar de trabalhar em condições difíceis, tem tido resultados espectaculares: “Esta selecção tem levantado bem alto a bandeira nacional fora do País, o que dignifica a todos nós”, frisou.
Num outro desenvolvimento, Kekobad Patel referiu que a MCNet continuará a apoiar a Associação Moçambicana de Tang Soo Do sempre que as condições assim o permitirem.
Para o presidente da Associação Moçambicana de Tang Soo Do, Cláudio Temporário, o percurso descrito pela selecção até ao mundial dos Estados Unidos foi atribulado, devido às dificuldades financeiras.
“Temos tentado aproveitar cada oportunidade para participar em provas de grande envergadura, o que demonstra que o investimento feito não foi em vão”, disse, realçando que a MCNet apoia a associação desde 2018. “É a segunda fez que beneficiamos do apoio da MCNet, o que nos faz sentirmo-nos em casa”.
Por sua vez, o capitão da selecção, Michael Lee, considerou que o desafio enfrentado pelos técnicos e pelo seleccionador nacional na preparação da equipa foi enorme, acima de tudo, por se tratar de atletas novos com pouca experiência em campeonatos mundiais.
“Com menos da metade de atletas que tinha a selecção que participou na competição em 2018, conseguimos o mesmo número de medalhas de ouro, o que é um feito enorme”, concluiu.
Importa realçar que Henrique Gouveris arrecadou três medalhas de ouro e conquistou o título de campeão do mundo de cinturões a cores.
O Moza Banco lançou a sua mais recente campanha institucional, com o conceito “Conta com o Moza”, tendo ainda a participação do seu embaixador de marca, o conceituado músico Stewart Sukuma.
O objectivo é vincar cada vez mais a comunicação do Moza com a sua identidade própria. Os personagens da campanha formam a família moçambicana que, como um todo, unem não só as suas famílias, mas sim o país e a sua forma de ser. Cada personagem, cada cara, tem uma história e todos formam e fazem parte desta grande família Moçambicana.
Para o Presidente da Comissão Executiva do Moza Banco, Manuel Soares, a Família Moza, materializa de forma vincada o posicionamento da marca Moza, a determinação, o empenho “… diria mesmo, a nossa obrigação enquanto Banco, é de oferecer serviços e produtos financeiros que vão ao encontro das necessidades de todos e de cada cidadão residente em Moçambique”.
Por isso, “queremos que os moçambicanos, independentemente do seu estrato social, grupo étnico-linguístico, localização geográfica, crença religiosa, filiação partidária, grau académico ou outra distinção, se revejam e façam parte do Moza Banco. Acreditamos que o público é movido pela identificação e pela confiança, procurando quem o entende e inspira, quem impulsiona os seus sonhos e ambições. É isso que procuramos oferecer, é o que procuramos ser. Está lançado o desafio, para que de hoje em diante, possamos reforçar os laços que nos unem internamente, apoiando-nos mutuamente com o fim último de prestar um serviço de qualidade ao Cliente e nos afirmemos como o Banco preferencial dos moçambicanos, o Banco com que contam no seu dia-a-dia”, referiu Manuel Soares
Porque o lançamento da campanha coincidiu com o 14º aniversário do Moza Banco, o dirigente destacou as conquistas alcançadas ao longo deste tempo, contudo, lembrou aos seus quadros que em nenhum momento devem diminuir a magnitude dos desafios que enfrentados e que existem pela frente.
“Chegados aqui, devemos estar de olhos postos no futuro, encará-lo com optimismo, ambição e com a mesma confiança e determinação que tivemos no passado. A nossa tarefa é estar permanentemente preparados para os desafios e oportunidades que ele nos coloca, continuar a construir relações maduras e duradouras com os nossos clientes e parceiros, relações baseadas na confiança, respeito e na excelência profissional”,
Os telespectadores da SuperSport na DStv e na GOtv estão em contagem regressiva rumo ao Campeonato Africano das Nações TotalEnergies 2022 em feminino. O torneio que vai decorrer em Marrocos, de 2 à 23 de Julho, vai exibir as maiores estrelas africanas de futebol.
A competição será também uma antecâmera para a qualificação das selecções africanas para a Copa do Mundo em feminino de 2023. As primeiras quatro (4) equipas qualificadas vão disputar a Copa do Mundo na Austrália e Nova Zelândia, sendo que mais duas selecções vão jogar os play-offs.
O futebol nunca para na DStv e na GOtv! A SuperSport é a única verdadeira casa do futebol em África, proporcionando uma gama e intensidade de acção única - é literalmente "Futebol Imbatível"! Se vai investir o seu dinheiro em algo, pode ser no melhor futebol do mundo.
Este ano, será a 14ª edição do WAFCON e a primeira que vai contar com 12 equipas (subdivididas em três grupos: Grupo A - Marrocos, Burkina Faso, Senegal, Uganda; Grupo B - Camarões, Zâmbia, Tunísia, Togo; e, Grupo C - Nigéria, África do Sul, Burundi, Botswana). A competição deveria ter acontecido em 2020, no entanto, por conta da pandemia da Covid-19, foi cancelada.
O último WAFCON foi disputado em 2018 em Gana e viu a Nigéria sagrar-se campeã com um recorde de 11º título depois de derrotar, nas penalidades, a África do Sul.
As superáguias da Nigéria começam como as favoritas para continuar a dominar o futebol feminino em África, com o treinador Randy Waldrum a liderar uma equipa repleta de estrelas que está determinada a reivindicar novamente a glória no CAN em feminino.
"Estamos cientes da intensa competição que se vai desenrolar lá em Marrocos. Não temos ilusões", disse a capitã nigeriana, Onome Ebi. "O futebol feminino tem continuado a crescer em muitas outras nações africanas, mais rapidamente do que qualquer um pode imaginar".
"Portanto, não há que subestimar qualquer equipa. Todas selecções estão optimistas quanto às suas hipóteses e ganhar acesso ao Campeonato do Mundo. Como defensoras dos campeões, conhecemos os nossos pontos fortes. Sabemos o que temos de trazer para o campo e vencer ".
A principal ameaça às ambições da Nigéria vem da África do Sul e dos Camarões - ambas a participar nos seus 13º torneios WAFCON. Enquanto que os anfitriões, Marrocos, Zâmbia e Senegal, serão cavalos negros.
O formato alargado do torneio também permite nada menos que quatro estreias (Botswana, Burkina Faso, Togo e Burundi) a fazerem as suas primeiras aparições no WAFCON.
A fase de grupos deste ano será disputada de 2 à 10 de Julho, com as duas primeiras equipas de cada grupo, bem como as duas equipas mais bem classificadas no terceiro lugar a avançarem para os quartos-de-finais. A partir daí, é um formato de “mata-mata” directo até à final, a 23 de Julho.
Dando continuidade ao projecto de responsabilidade social de apetrechamento de bibliotecas, o Access Bank Mozambique ofereceu livros à biblioteca da Escola Primária do Primeiro e Segundo Grau de Guava, na Província de Maputo.
A iniciativa, que decorreu esta quarta-feira, dia 29 de Junho, foi promovida em parceria com a Alcance Editores e realizou-se no âmbito das acções de responsabilidade social do Access Bank.
Esta doação acontece cerca de três semanas depois do Banco ter oferecido também livros à Escola Secundária de Matadouro, na Beira, numa clara aposta na educação das camadas mais jovens em Moçambique.
Nesta última doação à Escola Primária do Primeiro e Segundo Grau de Guava, os livros foram entregues aos alunos numa cerimónia presidida pelo Governador da Província de Maputo, Júlio José Parruque, que enalteceu a iniciativa, reforçando a importância de as “crianças terem acesso facilitado a livros, de forma a adquirirem o gosto pela leitura, ao mesmo tempo que ampliam conhecimentos desde pequenas”. “Nós precisamos de mais parceiros com esta visão de investir na educação, porque dessa forma é possível capacitar os nossos filhos para a autossuficiência e contruir um futuro cada vez mais sustentável”, disse o mesmo responsável.
Já o representante do Access Bank, Alexandre Langa, referiu que “o objectivo do Banco passa por estimular a leitura e o conhecimento junto dos jovens moçambicanos, dando mais ferramentas aos alunos para que tenham sucesso no seu percurso escolar”.
A comunidade académica presente na cerimónia enalteceu esta açção de solidariedade, referindo que o acesso aos livros terá um impacto significativo no dia-a-dia de estudantes e professores daquele estabelecimento de ensino primário.
Esta doação enquadra-se no projecto de apetrechamento de bibliotecas em Moçambique e reflete o compromisso que o Access Bank assumiu com o país, nomeadamente na área da educação.
A Câmara de Comércio Moçambique-Espanha celebra este ano o seu quinto aniversário. Para comemorar esta importante data, na passada quarta-feira, 22 de Junho, foi realizado um cocktail comemorativo na Residência do Embaixador de Espanha com inúmeros empresários moçambicanos e espanhóis.
Durante o seu discurso, o Embaixador de Espanha, Sr. Alberto Cerezo sublinhou que é chegado o momento de Moçambique mostrar ao mundo o seu potencial de investimento. As conjunturas geopolíticas internacionais definidas pela crise energética e alimentar, que atravessamos, tornaram estratégicos países como Moçambique. O Embaixador Cerezo reiterou às autoridades locais as felicitações do Governo da Espanha por sua eleição como membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Uma eleição que supõe o posicionamento de Moçambique na agenda política internacional. Mas também lhe dá a oportunidade de divulgar, em nível global, seu potencial como o próximo produtor de gás, como um país estratégico para mitigar os efeitos das mudanças climáticas, em meio a uma transição energética internacional, bem como um país para investimento em infra-estrutura e como um país com enorme espaço e recursos para desenvolver a agricultura e a pesca com sistemas modernos. Nesse sentido, lembrou o Embaixador, a Espanha tem muito a oferecer nessas áreas. É o primeiro país de economia azul da União Europeia, líder em pesca e aquicultura, bem como líder em energias renováveis.
O Embaixador lembrou que as relações entre Espanha e Moçambique são excelentes mas precisam de diversificar e desenvolver ainda mais as relações comerciais. Explicou que esta será uma das prioridades da sua missão em Moçambique e poe em disponibilidade a Embaixada e o seu Conselheiro Comercial, Isaac Martín, também presente no Cocktail, para todos os empresários espanhóis e moçambicanos interessados em desenvolver a Marca Espanha e Moçambique. Por sua vez, o Presidente da Câmara de Comércio, José María Sánchez-Castillo, e o Diretor, Nuno Alvarez, destacaram o trabalho realizado durante estes cinco anos junto com seus sócios e amigos da Câmara. Definiram a Câmara como um instrumento para facilitar o caminho dos empresários moçambicanos e espanhóis tanto em Espanha como em Moçambique em em tempos de crise O objetivo será unir esforços para poder aproveitar esta crise mundial, as grandes oportunidades que também surgem e que são a solução para sair delas.