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terça-feira, 21 junho 2022 13:22

BCI na festa do Dia de Portugal em Maputo

O stand do BCI foi um dos principais pontos de atracção da feira alusiva às celebrações do Dia de Portugal de Camões e das Comunidades portuguesas, que teve lugar no sábado (18), no recinto da Escola Portuguesa, em Maputo.

 

No seu stand, o BCI desenvolveu condições mais adequadas de comodidade e conforto, para a interação com os clientes, criando e explorando oportunidades de negócios em função das necessidades dos visitantes, contando com equipas técnicas e comerciais no suporte ao cliente.

 

Numa festa repleta de animação, som e cor, para além das facilidades de pagamento, das mais modernas que o BCI oferece, os visitantes foram brindados com um dos momentos marcantes do evento, a actuacão, com o patrocínio do BCI, dos artistas moçambicanos Mr. Kuka e DJ Ardiles, e da Companhia Nacional de Canto e Dança.

 

Na feira, que deliciou ainda os participantes com artesanato, artes plásticas e gastronomia, adultos e crianças tiveram também direito a jogos e brincadeiras, proporcionados pelo Banco, com destaque para o karaoke e a roleta que os habilitavam a ganhar brindes e recordações diversas.

bci livrosUniversidade min

O Reitor da Universidade Técnica Diogo Guilande (UTDG), Brazão Mazula, recebeu na quarta-feira (15), um lote de livros, oferecidos pelo BCI, que passam a apetrechar a biblioteca daquela instituição do ensino superior.

 

As obras foram todas editadas em Moçambique, com o apoio do Banco, abrangendo áreas como educação, história, gestão, estatística, direito, economia e finanças, ciências políticas e sociais, linguística, ciências biológicas, entre outras.

 

Falando na cerimónia de entrega, realizada nas instalações da UTDG, Brazão Mazula sublinhou o simbolismo do gesto, que considerou histórico, pelo facto de “o BCI abrir esta parceria dinâmica entre as duas instituições, a qual vai ser registada nos nossos anais. Isto é história” – disse, salientado a importância do material doado, para o ensino e a pesquisa.

 

Já o Director Regional do BCI, Ângelo Mazive, referiu que o programa do Banco de apoio ao livro “desde a esfera científica até à criação literária, tornou-se uma forma de estar do BCI, em prol do desenvolvimento das artes e da ciência. Neste âmbito, quero recordar o projecto das Mediatecas, e todo um conjunto de obras literárias e de carácter científico que o BCI tem apoiado, que constituem relevantes ferramentas de auxílio para estudantes, professores, investigadores e amantes da literatura”. Reconheceu, num outro desenvolvimento, os desafios lançados ao ensino superior, que exigem “uma mobilização conjugada de esforços, por parte dos principais actores da sociedade moçambicana. Daí a nossa contribuição e o nosso envolvimento como Banco particularmente focado nas causas mais relevantes do desenvolvimento económico e social sustentado de Moçambique e dos moçambicanos”.

 

Baseado na província de Maputo, a UTDEG ministra cursos como Contabilidade e Auditoria, Direito, Gestão de Empresas e Informática, e surge com o propósito de contribuir na expansão do ensino superior em Moçambique, com enfoque, entre outros, para o processo de ensino e aprendizagem e na inovação científica.

João Figueiredo min

O PCA do Moza Banco João Figueiredo, acaba de ser distinguido mais uma vez pelo, “African Business Leadership Award”, desta vez com o prémio “Liderança empresarial inspiradora em África” em reconhecimento pela sua excepcional capacidade de liderança, em contexto de mudança.

 

O prémio é atribuído pela African Leadership Magazine, uma renomada publicação pan-africana baseada em Londres, e que concentra-se em trazer o melhor de África para uma audiência global, procurando desenvolver soluções para desafios peculiares que o continente enfrenta hoje.

 

De acordo com a publicação, o PCA do Moza Banco mereceu esta distinção por ter “demostrado um claro sentido de propósito na sua actuação tendo impulsionado os outros para um desempenho extraordinário”.

 

A cerimónia oficial de entrega do prémio está agendada para o próximo dia 04 de Julho, em Londres e contará com a presença do Moza Banco.

 

Na sua categoria, houve outros nomeados tal como Afua Asabea Asare, CEO da Autoridade de Promoção de Exportação de Gana; Nneka Onyeali-Ikpe, Diretora Administrativa, Fidelity Bank Nigéria; Abena Brigidi, CEO Nimed Capital Limited Gana e Hussein Abaza, CEO, Commercial International Bank (CIB), Egipto.

 

Recorde-se que em Fevereiro do presente ano, o PCA do Moza Banco foi distinguido pela mesma publicação com o prémio “excelência na gestão de negócios em Africa”, em reconhecimento pelo seu contributo para o crescimento e desenvolvimento do Moza Banco, em particular o seu preponderante papel na recuperação do Banco de uma perda de 776 milhões de meticais em 2019 para um lucro de 146 milhões de meticais em 2020.

A Syrah Resources, listada na ASX (listada na Bolsa de Valores da Austrália), anunciou na sexta-feira o levantamento da suspensão temporária de movimentos na sua principal rota de transporte de pessoal e carga em Cabo Delgado, de Balama a Pemba.

 

A empresa implementou na semana passada uma série de medidas após um ataque insurgente num projecto mineiro de grafite, em Ancuabe, que deixou duas pessoas mortas. 

 

Na sexta-feira, os gestores da Syrah disseram aos acionistas que as medidas de precaução foram suspensas com base no monitoramento directo e avaliações de segurança de terceiros. 

 

A empresa disse que continua a manter um contacto próximo com o governo moçambicano, autoridades de segurança e outras partes interessadas para monitorizar a segurança na região, e garantir a segurança dos seus colaboradores e contratados. (Carta)

Desportivo min
O conhecido gestor bancário, João Figueiredo (actualmente Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco) anunciou a sua saída do Grupo Desportivo de Maputo ( GDM, onde ele era também presidente da Assembleia Geral. Ele diz, numa nota enviada à "Carta", que “impedido de dar continuidade com normalidade e clima de urbanidade ao funcionamento da Assembleia do Grupo Desportivo de Maputo, decidi apresentar a minha demissão”.

 

No sábado, Figueiredo enviou o seu pedido de demissão ao Vice Presidente da Assembleia Geral do Grupo Desportivo de Maputo, António Grispos. Nessa nota, ele alegou “razões de ordem pessoal”, na sequência dos factos ocorridos na Assembleia Geral agendada para sábado último. 

 

“Fundamento este pedido de demissão no quadro global que tem caracterizado as últimas Assembleias Gerais do GDM, e cujos factos são do conhecimento público.

 

João Figueiredo não só deu a conhecer a sua saída ao actual Presidente da Direcção “Alvi-negra”, Paulo Ratilal, como também escreveu ao Secretário de Estado do Desporto, o actor Gilberto Mendes. Na missiva para Gilberto Mendes, ele denuncia um clima ingovernável com agendas muito pouco claras, cuja cara visível é um conjunto de sócios que fazem parte da claque do futebol e que se designa por ‘raça’. O nível dos representantes desta claque é francamente muito aquém do mínimo para que possamos manter um diálogo minimamente racional”.

Figueiredo vai mais longe. Escreve que "os membros da referida claque boicotam assembleias atrás de assembleias do Clube e não deixem trabalhar quem quer trabalhar em prol do Clube. Mas estes não são, na minha opinião, os verdadeiros mentores. São apenas um instrumento de uma ‘mão invisível’ que comanda à distância e sem nunca dar a cara, um movimento anárquico com objetivos obscuros”.

 

E deixou uma alerta: “Cuidado, porque o que corre nos corredores é que o objectivo final é dilapidar o patrimônio do Clube em prol de negócios imobiliários. Acontece que as instalações da Sede do Clube (e que desperta o apetite das invisíveis aves de rapina) são áreas de concessão cedidas (julgo que pela autarquia) em tempo, e que se destinavam exclusivamente para a prática de desporto nacional. Não deixem vender essas instalações para novos negócios imobiliários. Elas foram cedidas exclusivamente para o prática desportiva”,(Carta)

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O BCI está a desencadear, em todo o país, um movimento de apoio a orfanatos que acolhem crianças em situação de vulnerabilidade. A ação enquadra-se no âmbito das efemérides do dia internacional da criança e da criança africana, assinalados respectivamente a 1 e a 16 de Junho.

 

Na província de Maputo, o Lar Mamana Wa Kurula localizado na zona de Boane (Bairro da Massaca) viveu a 16 de Junho um dia especial com a visita da equipa de colaboradores do BCI, que proporcionou momentos de confraternização, alegria, marcada por jogos e brincadeira às dezenas de crianças ali internadas. Este foi um pretexto para o BCI oferecer um lanche aos petizes, brinquedos e material escolar diverso.

 

O BCI levou a cabo, a nível nacional, estas acções alusivas ao dia da criança africana com o envolvimento de dezenas de colaboradores, que neste dia especial dedicaram uma parte do seu tempo levando carinho e afecto para as crianças, no quadro do programa de responsabilidade social do Banco.

 

Na província de Tete, em particular, a actividade foi desenvolvida no distrito de Chifunde, localidade de Luia, onde estiveram presentes a Secretária Permanente do distrito, a chefe da localidade, líderes comunitários, entre outros dirigentes.