A telenovela “Uma Rapariga Chamada Feriha” chegou ao fim ontem, 14 de Setembro, no canal Maningue Magic na DStv (posição 503) e GOtv (posição 19). No episódio final, o amor e compaixão estiveram em destaque conectando o passado e o presente da Feriha.
Com vista a proporcionar nova dose semanal de entretenimento, “Uma Rapariga Chamada Feriha” será substituída pela nova telenovela “A Sonhadora”.
“Continuamos empenhados em oferecer conteúdos de qualidade que se adequam às famílias moçambicanas. Este é um dos compromissos e diferencial competitivo que decidimos abraçar desde o lançamento deste canal”, disse João Ribeiro, Director do canal Maningue Magic.
“Em nome do canal, gostaríamos de estender a nossa sincera gratidão aos profissionais (actores, técnicos de som e luz, produtores, entre outros) da telenovela ‘Uma Rapariga Chamada Feriha’ pela sua dedicação e entrega da história que conquistou a audiência moçambicana", concluiu.
Como presente especial para os telespectadores, o Maningue Magic vai transmitir repetições do episódio final nos dias 15 e 16 de Setembro. Enquanto isso, preparamos a estreia da temporada “A Sonhadora”. Uma telenovela que retrata a vida de uma jovem sonhadora que parte para uma tumultuosa viagem de aventura romântica e abandona a mercearia do seu pai para seguir o coração selvagem de uma fotógrafa mundialmente famosa.
O extremismo terrorista e violento na província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, não é um problema apenas para Moçambique e para a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), mas é um problema para todo o mundo, destacou o clérigo moçambicano e líder da sociedade civil, Dom Dinis Matsolo, que propõe ainda um diálogo inter-religioso para dissipar a noção de que o conflito era baseado na religião.
Matsolo esteve entre os representantes da sociedade civil, polícia, serviços prisionais e grupos de mulheres e jovens que foram convidados a falar na apresentação dos resultados preliminares do Mecanismo de Resposta Antecipada (ERM), em Pemba, no passado dia 12 de Setembro. O ERM é uma iniciativa da SDAC de Apoio à Construção da Paz em Moçambique, financiada pela União Europeia.
O ERM procura pacificar a situação de segurança na Província de Cabo Delgado que continua relativamente calma, mas imprevisível devido à ameaça representada pelas actividades terroristas. Uma série de actividades foram realizadas pelo projecto de Apoio à Construção da Paz da SADC no âmbito do ERM para fornecer assistência humanitária e manutenção da paz multidimensional que envolve, entre outros, o envolvimento de civis para realizar medidas e programas de construção de confiança, dentro das comunidades.
O Bispo Matsolo comentou os esforços da Missão militar da SADC em Moçambique (SAMIM) e do programa ERM, mas disse que seria um grande erro se as pessoas começassem a acreditar que o problema em Cabo Delgado seria resolvido apenas pelos militares. Ele disse que, como membro do grupo de líderes religiosos, acredita que o diálogo era fundamental para resolver o problema do terrorismo e propôs um diálogo inter-religioso em que os líderes de diferentes religiões da província se encontrariam e mostrariam que estão juntos na luta contra o terrorismo. Isso dissiparia a noção de que o conflito era baseado na religião.
Dom Matsolo também propôs um diálogo intercomunitário para abordar a situação dos deslocados internos em Cabo Delgado, bem como um diálogo intergeracional para compartilhar valores com os jovens para promover a coesão social. Ele disse que as relações civis-militares não devem ser subestimadas e minimizadas porque há a necessidade de um relacionamento sólido, pois a comunidade deve actuar como inteligência local.
O Superintendente José Luis Tomocene, que representou o Ministério do Interior, agradeceu à SAMIM e à UE pela organização e financiamento do workshop para fortalecer as capacidades e competências da polícia em vários domínios.
Os workshops transmitiram conhecimentos sobre policiamento orientado para a comunidade, protecção de civis, instrumentos jurídicos para a promoção dos direitos humanos, Estado de direito e uso da força, e isto constituiu uma mais-valia para a cooperação e construção da paz em Moçambique, disse Tomocene. Os actos de terrorismo ao nível global exigiram que a polícia revisitasse os seus mecanismos e capacidades existentes aos níveis continental e regional para enfrentar efectivamente os múltiplos desafios de segurança.
Gaspar Júnior Saíde, Director Provincial dos Serviços Penitenciários, agradeceu a formação prestada aos agentes penitenciários no âmbito do programa ERM. Ele disse que o seu departamento estava ciente de que os terroristas usam violência psicológica e física para prejudicar a sociedade, mas os oficiais de serviços correcionais estão firmes na sua missão de permitir que a sociedade avance sem medo do terrorismo. As oficinas de treinamento transmitiram conhecimentos teóricos e práticos aos agentes penitenciários para combater o terrorismo e o extremismo violento e proteger a sociedade, acrescentou Gaspar Saíde.
Uma representante das mulheres formadas no âmbito do Mecanismo de Resposta Antecipada saudou o programa de ensino às mulheres afectadas pelo conflito em Cabo Delgado sobre os perigos da violência baseada no género (VBG) e transmitindo-lhes competências de vida em culinária, empreendedorismo e gestão de pequenos negócios. Ela disse estar convencida de que, com o conhecimento adquirido durante o workshop, as mulheres estariam em condições de levar a mensagem da VBG de volta às suas comunidades e seriam consideradas como agentes sociais de mudança.
Um representante dos jovens também agradeceu o Mecanismo de Resposta Antecipada por capacitá-los em habilidades como carpintaria, soldadura, agricultura e culinária. Ele disse que o treinamento era vital, pois abordava questões de que os jovens das comunidades afectadas precisavam, propondo que esses programas fossem estendidos para dar aos jovens mais oportunidades e a chance de reconstruir o país. (Carta)
No âmbito da implementação do Projecto de Financiamento de Empreendimentos Rurais (REFP), o Moza Banco, em parceria com o Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural (MADER), vai gerir uma Linha de Crédito com recurso a fundos do Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola FIDA.
Para o efeito, foi esta segunda-feira, 19 de Setembro, lançada a Linha de Crédito do Fundo Internacional para o Desenvolvimento da Agricultura - FIDA. O objectivo desta Linha de Crédito é financiar empreendedores no meio rural, tendo o Moza Banco o papel de repassar os fundos da linha para Instituições Financeiras interessadas que posteriormente refinanciarão os empreendedores elegíveis.
Para o Director da Sala de Mercados e Gabinete de Estudos Económicos do Moza Avelino Jeque, “Com este acto de lançamento, estão criadas as condições objectivas para as instituições financeiras interessadas acederem a esta iniciativa e repassarem os fundos aos beneficiários finais, ao abrigo dos critérios definidos. É nossa expectativa que esta arrojada iniciativa governamental, realizada em parceria com o FIDA, promova o uso cada vez maior e consciente dos serviços financeiros sustentáveis e inclusivos nas zonas rurais, impulsionando o desenvolvimento socioeconómico inclusivo e sustentado do País.”.
Jeque reiterou o compromisso do Moza Banco, enquanto Gestor dos Fundos do Projecto, em pautar pelo Rigor, Transparência, Integridade e Ética e por uma gestão prudencial alinhada com as melhores práticas - princípios e valores subjacentes à forma de estar e de actuação do Moza no mercado nacional.
O Access Bank Mozambique associou-se mais uma vez à equipa da REPENSAR - Cooperação de Educação Ambiental, para realizar uma actividade de limpeza e recolha de lixo, nas praias da cidade de Maputo. A iniciativa que teve lugar no sábado, dia 17 de Setembro, enquadrou-se nas comemorações do Dia Mundial da Limpeza, tendo sido coberta uma área que vai desde o início da praia da Miramar até à zona da Casa do Barco, na praia da Costa do Sol.
Foi igualmente contemplada a praia da Katembe, assinalando desta forma um recorde de extensão nas acções de limpeza a nível da cidade de Maputo.
Para além da limpeza de espaços públicos e comunitários, este exercício de cidadania activa contemplou a realização de acções de educação e sensibilização ambientais, orientadas sobretudo para crianças e jovens. A iniciativa envolveu diversas instituições de relevo no panorama socioeconómico moçambicano como escolas internacionais, universidades e outras organizações e empresas.
O principal objectivo é influenciar uma mudança de atitude em relação à produção, gestão e descarte de resíduos, e a elevação da consciência nacional sobre a importância de se manterem limpas tanto as zonas urbanas como as zonas rurais.
O Director de Comunicação Corporativa no Access Bank, Bruno Gaspar, afirmou que “o Banco dá cada vez mais importância às causas ambientais, tendo já executado mais de 50% do plano de acções relativo à sustentbilidade, traçado para este ano”. “Pretendemos, através do envolvimento em iniciativas desta natureza consolidar o nosso posicionamento enquanto Banco ambientalmente responsável, promovendo, com a devida prioridade, acções que salvaguardem o ecossistema”, adiantou ainda o mesmo responsável.
Por seu turno, o ambientalista Carlos Serra, Director Geral da REPENSAR, referiu que, “apesar de nos últimos anos se notar a elevação da consciência sobre a conservação do meio-ambiente, a sociedade actual precisa trabalhar mais na mobilização, por forma a incutir a preservação da natureza como uma disciplina da vida quotidiana, daí a importância destas acções”, afirmou.
O Dia Mundial de Limpeza é celebrado todos os anos no mundo inteiro, no terceiro sábado do mês de Setembro, através da iniciativa ´Let´s Do It World´, um movimento global cívico, pacífico, sem aspirações políticas, baseado na cooperação horizontal entre povos, comunidades, organizações e indivíduos de todo o Planeta.
A EMS – Enhanced Media Systems, vai disponibilizar formações em Power BI para empresas moçambicanas que pretendam conhecer profundamente o seu negócio. O objetivo passa por assegurar o suporte necessário na tomada de decisão e melhorar o desempenho das empresas. Para isso vai contar com um grupo de formadores com uma vasta experiência naquela área tecnológica, em Portugal.
O Power BI – desenvolvido pela Microsoft – é uma plataforma de business intelligence (BI), líder mundial de mercado, que oferece uma estrutura tecnológica capaz de capturar dados de variadas fontes, transformá-los e gerar dashboards interativos e automatizados que apoiam na tomada de decisão estratégica para cada empresa, orientando decisões em tempo real.
Estas formações permitem que mesmo os utilizadores com menos conhecimentos técnicos consigam trabalhar diariamente no processo de análise de dados, podendo acompanhar os KPIs (indicadores-chave de desempenho) em tempo real e propor melhoramentos de acordo com as respectivas necessidades. Existem três níveis de formação para melhor responder ao estado de evolução de cada empresa, podendo ser adaptados às necessidades e à medida de cada organização.
Este tipo de formação/especialização deverá interessar a todas as empresas que geram muitos dados, sobretudo, os sectores como os do Oil & Gas, passando também pela Banca, Seguros, Transportes e Logística, e Empresas de Distribuição Alimentar, entre outros. O foco é formar o capital humano das empresas moçambicanas para aumentar a produtividade, assegurar a sustentabilidade dos negócios e criar maior vantagem competitiva.
O painel de formadores, todos especialistas neste tipo de ferramentas, é composto por Joana Villas-Boas, com 30 anos de experiência em formação nas ferramentas do Office, consultoria e desenvolvimento de software à medida. É especializada em ferramentas do Power Platform: Power BI, Power Query, Power Automate e Power Apps, e é Microsoft Partner. Francisco Norton Brandão tem 20 anos de experiência em Análise de Dados, Big Data, Business Intelligence, gestão de base de dados e desenvolvimento de soluções digitais, mestrado em Gestão de Informação com especialização em Business Intelligence, e é Affiliate Member Innovation & Analytics Lab na NOVA Information Management School (IMS). É ainda professor convidado em diversas disciplinas relacionadas com Advanced Analytics na Faculdade NOVA IMS. O grupo de formadores é ainda composto por Rita Munhá, com 10 anos de experiência na área de consultoria com foco na Transformação Digital, com Pós-graduação em Business Intelligence e Analytics, e experiência no desenvolvimento de soluções em Power BI.
A EMS já disponibiliza ao mercado moçambicano ferramentas de BI através da utilização de uma plataforma de Monitorização de Publicidade. Agora, através de uma parceria que estabeleceu com a empresa T3CH, a EMS aposta na formação de Power BI para as empresas moçambicanas, fortalecendo a sua componente tecnológica para melhor servir os seus clientes. Para mais informações https://www.emsmz.com/powerbi/