A Electricidade de Moçambique, E. P. (EDM) e o Ministério da Cultura e Turismo (MICULTUR), no âmbito da sua Responsabilidade Social, informam aos estimados Clientes e ao Público em geral que continuam a implementar medidas que visam minimizar os impactos nefastos da Pandemia da COVID-19 na economia nacional.
Neste momento, cerca de 20 empresas do Sector de Cultura e Turismo se beneficiam de processos de amortização das Contas de Energia, tirando vantagens do escalonamento da dívida e da flexibilidade do seu pagamento.
Esta medida de Moratória da Conta de Energia, viabilizada no âmbito da Responsabilidade Social da EDM, está a trazer impactos positivos no alívio das contas dos operadores turísticos e culturais do efeito prolongado causado pela Pandemia da COVID-19.
A EDM tem estado a implementar uma campanha de sensibilização, visando mobilizar as empresas para aderirem a esta medida, que oferece condições especiais de pagamento das Contas de Energia atrasadas.
Com efeito, as Pequenas e Médias Empresas (PMEs) dos sectores industrial, comercial, agrícola, pesqueiro e hídrico, bem como dos serviços de hotelaria, restauração, educação e instalações desportivas e culturais, têm a possibilidade de aceder à referida moratória, que consiste na extensão do período de amortização, em prestações, de pagamento das suas facturas de energia.
Neste contexto, a EDM e o Ministério da Cultura e Turismo apelam as empresas do Sector, que ainda não se beneficiaram da moratória, para, querendo, contactarem a EDM ou as suas representações em todo o País, para a restruturação das respectivas Contas de Energia.
O Access Bank Mozambique lançou recentemente a 2ª edição do concurso ‘Womenpreneur Pitch-a-ton Moçambique 2022’, destinado à capacitação de mulheres empresárias e empreendedoras. O objectivo é dotar estas mulheres de mais e melhores competências financeiras e empresariais, para que suas organizações se possam desenvolver de forma sustentável.
Para a edição deste ano, são elegíveis mulheres moçambicanas de todos os sectores de actividade empresarial, entre os 18 e 55 anos, que tenham uma empresa em funcionamento, devidamente registada há pelo menos um ano, ou que detenham 20% das acções de uma empresa que opere no mesmo período.
Inserido no projecto ‘W Initiative’, o concurso, que aposta no empoderamento feminino, vai-se prolongar até ao próximo mês de Setembro e terá como foco principal a difusão de um programa de formação, que consiste em secções de workshops dirigidos às candidatas, envolvendo módulos associados ao empreendedorismo, finanças, liderança, gestão, e marketing digital.
Virgínia Muxlhanga, representante do Access Bank, explicou que, para se candidatarem, as concorrentes deverão, até ao dia 15 de Setembro corrente, preencher um formulário de registo, disponível no website ou nas redes sociais do banco.
“O programa compreende três fases, sendo a primeira a de recepção e selecção das top 150. Na fase dois solicitaremos às empresas o envio de vídeos descritivos das suas organizações e iremos seleccionar os 30 melhores projectos. Por fim, na terceira fase, entregaremos certificados às 30 empresas finalistas e iremos premiar um top 3, com subsídios financeiros”, disse Virginia Muxlhanga.
Na primeira edição, tida como um grande sucesso onde participaram mulheres de todo o país, que tiveram a oportunidade de experimentar um programa exclusivo e certificado de capacitação e ter acesso a coaching empresarial.
O Programa ‘Womenpreneur Pitch-a-ton’ é a primeira iniciativa do género de apoio às mulheres de negócios no sector bancário. Foi concebido para proporcionar às empresas lideradas por mulheres em toda a África uma oportunidade de acesso ao financiamento e formação empresarial de classe mundial, actuando nas áreas de financiamento, desenvolvimento de capacidades e criação de oportunidades de trabalho em rede para as candidatas.
Desde que iniciou a actividade em Moçambique, o Access Bank tem sido um dos principais defensores do empoderamento económico feminino, através do programa ‘W Initiative’.
A iniciativa suporta a proposta de valor do Access Bank, de ser o Banco de escolha número uma das mulheres em Moçambique.
No dia 02 de Setembro realizou-se em Ricatla, distrito de Marracuene na província de Maputo, o Fórum de Negócios e Investimentos Moçambique - Portugal. O evento foi organizado pelo Governo moçambicano através do Ministério da Indústria, em parceria com o Governo português, sob o lema “Promovendo e viabilizando Oportunidades, Investimentos e Parcerias”, e contou com a participação de mais de 500 convidados, com destaque para as presenças do Presidente da República, Filipe Nyusi e do Primeiro-ministro de Portugal, António Costa.
Para o membro da Comissão Executiva do Banco Jaime Joaquim, o evento constituiu uma oportunidade ímpar para aprofundar as relações comerciais com os Clientes presentes - investidores já estabelecidos - e identificar novas oportunidades de negócio com potenciais parceiros, promovendo assim o incremento substancial das relações comerciais entre Moçambique e Portugal.
“Paralelamente, pela pertinência e relevância dos temas que foram abordados pelos diferentes painéis, esta edição do Fórum forneceu subsídios importantes a todos os participantes, e ao Moza em particular, permitindo compreender melhor os desafios e oportunidades nos mais variados sectores com destaque para o do Agronegócio, um sector de actividade que o Moza tem particular interesse em dinamizar, por reconhecer o seu enorme potencial para contribuir no crescimento económico do País. Tivemos aqui a oportunidade, ainda que informalmente, de apresentar as soluções de apoio para este ramo de negócio para o qual o Moza disponibiliza linhas de financiamento específicas e com condições especiais”, disse o membro da Comissão Executiva Jaime Joaquim
O Moza associou-se orgulhosamente a este evento de alto nível, e que se afigurou como uma excelente oportunidade para captação de negócios com as empresas, bem como para gerar notoriedade e exposição à marca Moza.
O Fórum de Negócios e Investimentos Moçambique - Portugal é uma plataforma de cooperação e promoção económica e comercial, liderada pelos Governos de Moçambique e Portugal, e que tem como principais objectivos: Divulgar as oportunidades do mercado Português e Moçambicano bem como as soluções de financiamento e investimentos; Promover e atrair investidores para projectos de investimentos; Divulgar as iniciativas empreendedoras e boas práticas corporativas do sector privado com impacto inclusivo e competitivo.
Cientistas desenterraram restos do dinossauro mais antigo da África no Zimbabwe, vizinho de Moçambique, que viveu há cerca de 230 milhões de anos atrás. A pesquisa publicada na revista Nature, na passada quarta-feira, diz que a criatura de duas pernas, que se alimenta de plantas, data do que é conhecida como a era dos dinossauros Triássicos.
O dinossauro foi nomeado Mbiresaurus raathi em homenagem ao distrito de Mbire - no nordeste do Zimbabwe - onde o esqueleto foi encontrado.
O Mbiresaurus raathi tinha pelo menos um metro de altura, corria sobre duas pernas, pesava cerca de 30kg, tinha uma cabeça pequena e um pescoço comprido. O esqueleto quase completo foi encontrado durante duas expedições em 2017 e 2019 por uma equipe de cientistas do Zimbabwe, Zâmbia, Brasil e Estados Unidos da América.
O Grupo de Pesquisa em Paleobiologia e Geobiologia da Virginia Tech anunciou a descoberta na semana finda. “Apresentamos o Mbiresaurus raathi, um sauropodomorfo primitivo do Zimbabwe. Esse conceito ajuda a explicar porque as faunas de dinossauros (como Tawa) são diferentes nos continentes do sul quando comparadas às faunas da América do Norte.”
O esqueleto do Mbiresaurus raathi está actualmente armazenado nos Museus e Monumentos Nacionais do Zimbabwe em Bulawayo.
Darlington Munyikwa, paleontólogo chefe e vice-director dos Museus Nacionais e Monumentos do Zimbabwe, disse que o fóssil é raro e mostra o potencial para o Zimbabwe desenterrar mais descobertas.
“Estamos entusiasmados com a descoberta. É um esqueleto quase completo que encontramos e é muito raro encontrar um fóssil tão completo quanto ele. Este espécime é realmente significativo para o Zimbabwe porque é a terceira nova espécie que recuperamos neste país.”
Munyikwa disse que a última descoberta é o dinossauro mais antigo já encontrado em África. (Carta)
A Galp assinou, no dia 2 de setembro de 2022, um Memorando de Entendimento com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Moçambique (MCTES) e o Instituto da Cooperação e da Língua (Camões, I.P.), com vista à criação do Centro de Referência em Petróleo e Gás de Cabo Delgado.
Pela Parte Moçambicana assinou o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Daniel Nivagara, e pela Parte Portuguesa o Ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho.
Através desteCentro pretende reforçar-se o sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação nas áreas da energia, do ambiente e dos recursos minerais, e disseminar o conhecimento nestas áreas, preparando as futuras gerações para os desafios do sector energético.
A Galp vai financiar e apoiar as áreas de formação, nomeadamente através de bolsas de doutoramento para docentes da Universidade Lúrio e docentes de outras instituições do Ensino Superior de Moçambique, em programas doutorais em Engenharia de Petróleo ou afins,ministrados pelo Instituto Superior Técnico, parceiro do Camões, I.P.no âmbito doProjeto +Emprego. A Galp vai ainda apoiar programas de especialização e bolsas para formadores da educação técnica, bem como estágios profissionais para jovens graduados originários de Cabo Delgado.
Para Teresa Abecasis, Administradora da Galp, o Centro de Referência em Petróleo e Gás de Cabo Delgado"vai potenciar a disseminação de conhecimento em áreas fundamentais para o desenvolvimento social e económico de Cabo Delgado e do País. A Galp, na qualidade de empresa de referência no sector da energia, atua de forma responsável, contribuindo para o desenvolvimento dos Países onde operadiretamente através do seu investimento, promovendo a criação de emprego e apoio à atividade económica e bem-estar das famílias. Este projeto é apenas mais um exemplo dessecompromisso com as famílias moçambicanas.”