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O protocolo assinado prevê apoio financeiro a projetos de investigação respeitantes ao ensino do Português em Moçambique durante os próximos dois anos

 

No âmbito da atribuição do título "Empresa Promotora da Língua Portuguesa” concedido pelo Estado Português, o Millennium bim e o Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, I.P. assinaram dia 02 de setembro de 2022, um protocolo para a Promoção e Estudo da Língua Portuguesa. A cerimónia decorreu na FACIM, durante o Fórum de Negócios Moçambique-Portugal.

 

O protocolo prevê a atribuição do apoio financeiro do Millennium bim a projetos de investigação nas áreas do ensino da Língua Portuguesa em Moçambique para o biénio 2022-2024. Este apoio do Millennium bim inscreve-se na política de responsabilidade social do Banco, onde a educação é um dos pilares cruciais.

 

 

O apoio do Millennium bim vem reforçar o trabalho que o Camões, I.P. tem vindo a desenvolver em diversas províncias de Moçambique, junto das principais universidades públicas, para a promoção da língua portuguesa, nomeadamente através de atividades e conteúdos dinamizados pelos Centros de Língua Portuguesa, iniciativas de investigação na área do ensino e estudos interculturais, e também organização de ações pedagógicas e culturais.

 

Nesta ocasião, o Presidente da Comissão Executiva do Millennium bim, José Reino da Costa, justificou o contributo do Millennium bim com a importância da Língua oficial de Moçambique enquanto base para o desenvolvimento do país: "Este apoio do Millennium bim é a expressão material do compromisso assumido pelo Banco desde há mais de 25 anos: contribuir para o desenvolvimento sustentável de Moçambique. Ora, a Língua afigura-se, neste contexto, como instrumento fundamental, pois é através dela que se firmam laços de confiança e de coesão que permitem a vida em comunidade e garantem a paz e a prosperidade", explicou José Reino da Costa. "Assim, promover o conhecimento e a expansão da Língua Portuguesa é, também, contribuir para o progresso do país".

 

 

O fomento da Educação, área em que se enquadra a promoção e ensino da Língua Portuguesa, é um dos pilares fundamentais do programa de Responsabilidade Social “Mais Moçambique pra Mim”, cujas atividades são, muitas vezes, desenvolvidas em parceria com entidades locais, governamentais e internacionais, assim como com a sociedade civil local. 

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A Ernst & Young iniciou recentemente um processo de ampliação das suas competências na área de Consultoria em Tecnologias de Informação e Comunicação (Consulting Technology), que resultou na criação de um Centro de IT. Trata-se de um projecto que tem ajudado a EY a atrair os melhores talentos para integrarem os quadros da empresa na área tecnológica, atualmente em franco crescimento.

 

Foi com esse objectivo que aquela consultora recebeu, na terça-feira, dia 06 de Setembro, os melhores estudantes da Faculdade de Engenharia da Universidade Eduardo Mondlane (UEM). A visita decorreu nos escritórios da EY, em Maputo, e contou com um grupo de 25 estudantes finalistas, que se destacaram entre os melhores nos cursos de engenharia.

 

A sessão foi inspirada pela crescente procura e oferta de serviços na área em alusão, a nível global, e permitiu aos estudantes compreender o panorama universal do mercado das tecnologias, identificar os principais desafios e apontar os caminhos para as melhores soluções.

 

Bruno Dias, Sócio de Consultoria na EY em Moçambique, afirmou que “as empresas de serviços são empresas que vivem das pessoas” e que a EY  “quer ter os melhores desde a faculdade, fazendo-os crescer em ambientes multinacionais”.

 

Para Bruno Dias, um bom consultor deve ser alguém curioso e com vontade de resolver problemas. Aquele responsável destacou ainda as principais vulnerabilidades na área de IT: “A cibersegurança é cada vez mais premente e o que nós fazemos é ajudar os clientes a criarem mecanismos de protecção, quer contra ataques, como a criar os procedimentos e os processos internos necessários para minimizar e/ou mitigar o risco”. “Outro desafio muito interessante é o tema do conhecimento através de dados e nós estamos a desenvolver e a criar equipas que venham fazer modelos preditivos e de forecasting, cada vez mais importantes porque, como se diz agora, os dados são o novo ouro”, acrescentou.

 

Nesta visita à EY, os estudantes afirmaram que a abertura que a empresa tem demonstrado encoraja-os a alimentar o sonho de cultivarem uma carreira sólida nas respectivas áreas de aposta. “A EY foi uma das primeiras empresas a abrir as portas para vermos como é o seu funcionamento, bem como do mercado de trabalho. É um enorme privilégio e uma oportunidade única de aprendizagem saber junto dos profissionais da área como é que o mercado está a funcionar actualmente. Esta postura incomum é tão satisfatória que só pelo facto de poder apresentar o meu CV a uma firma de tamanha envergadura já me sinto realizado”, enalteceu Enoque Muchanga, recém graduado em engenharia electrónica.

 

 

Esta é já a terceira visita de estudantes que a EY recebe este ano, reforçando o compromisso de apoiar o desenvolvimento profissional dos jovens moçambicanos, para que possam aplicar os seus conhecimentos e a sua experiência na resolução de alguns dos maiores desafios sociais da atualidade.

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A Gapi e a APIEX comprometeram-se a realizar em conjunto um programa de promoção de investimentos e fortalecimento do empresariado nacional. 
 
Num memorando de entendimento, recentemente assinado, decidiram iniciar a mobilização e disponibilização de recursos focados em actividades de fomento e expansão do empresariado nacional.
 
Assinado pelo presidente da Comissão Executiva, Adolfo Adriano Muholove e pelo director geral, Gil da Conceição Bires, respectivamente, este memorando parte do pressuposto de que a promoção do sector empresarial nacional e de estrangeiros com negócios em Moçambique requer investimentos em meios materiais, financeiros e humanos que resultem na criação e fortalecimento de Pequenas e Médias Empresas.  
 
Algumas acções já foram definidas como urgentes, nomeadamente, (i) a identificação de sectores prioritários para promoção de investimentos com impacto na exportação de produtos; (ii) a concepção de programas e projectos que promovam investimentos para a ampliação e modernização da capacidade operacional do empresariado nacional; (iii) a elaboração de programas de formação do empresariado nacional; e (iv) a promoção de cadeias de valor que facilitem a inserção nos mercados por parte de micro, pequenas e médias empresas (MPMEs).
 
Falando no acto da assinatura do memorando de entendimento, Adolfo Muholove, PCE da Gapi, considera que “este instrumento estabelece uma plataforma de colaboração em iniciativas orientadas à mobilização e disponibilização de recursos financeiros que constituam soluções para o fomento e expansão do empresariado nacional”.
 
Dados recentes do Instituto Nacional de Estatística evidenciam que mais de 95% da actividade empresarial é realizada por MPMEs e que cerca de 40% do PIB advém da actividade do sector informal aonde a Gapi tem desenvolvido programas de empoderamento de empresários e formalização de negócios.
 
As partes reconheceram a importância destes segmentos para se promover a inclusão e conetividade da economia nacional, realçando, porém, que, para tal, há carência de suporte técnico e financeiro para o seu desenvolvimento e expansão. 
 
Nesta cooperação APIEX-Gapi juntam-se sinergias de uma instituição governamental que “promove e facilita investimentos e exportação com foco nas empresas nacionais e estrangeiras” e de uma instituição financeira de desenvolvimento que “fomenta a inclusão económica, social e financeira em Moçambique, promovendo a inovação, o empreendedorismo e investimentos geradores de emprego”, para o alcance do objectivo que norteia o presente memorando.

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Segundo a ADRA Moçambique, trata-se de crianças em idade escolar provinientes dos distritos de Quissanga, Palma, Muidumbe, Ancuabe, Macomia, Mueda, Meluco, Nangade, Mocímboa da Praia e Ilha do Ibo, consoante dados abtidos do Serviço Distrital de Educação, Juventude e Tecnologia (SDEJT) de Montepuez.

De acordo com Zacarias Quiumbe, representante do SDEJT a nível de Montepuez, só no presente ano aquele distrito acolheu mais de 8,499 crianças deslocadas, dentre as quais 8,401 do ensino primário e 99 do ensino secundário, com idades compreendidas entre 6 a 19 anos de idade. Neste universo estão também crianças deslocadas órfãs e sem acompanhantes vindos das regiões mais afectadas pelo conflito naquela província.

Por outro lado, o Director Pedagógico da Escola Primária Completa (EPC) de Mirige, Jaharane Impaite, revelou que dos cerca de 5,532 alunos matriculados para o presente ano na escola que dirige em Montepuez, cerca de 312 são crianças deslocadas, sendo 159 rapazes e 153 raparigas.  Jaharane fez menção à escassez de apoio psicossocial como um dos factores que tem vindo a interferir significativamente no fraco aproveitamento pedagógico das crianças deslocadas. “Apesar de não existir descriminação entre crianças deslocadas e crianças locais a nível da nossa escola, temos notado ausências recorrentes por partes dos alunos deslocados, e isto pode estar associado à escassez do apoio psicossocial pós-traumático” disse Impaite

Para além das ausências recorrentes no período lectivo, Jaharane Impaite também disse que as crianças deslocadas têm demonstrado comportamento de stress, a falta de auto-controlo que tem se traduzido em espamos de choros e falta de concentração durante as aulas.

Refira-se que oconflito extremista em Cabo Delgado já forçou a deslocação de mais de 784 mil pessoas, incluindo 370 mil crianças, de acordo com a Organização Internacional das Migrações (OIM), e cerca de quatro mil mortes segundo o projecto de registo de conflitos ACLED.

Este artigo foi produzido no âmbito da campanha global de Advocacia da ADRA Toda Criança. Em Todo Lugar. Na Escola.”

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O Banco Comercial e de Investimentos (BCI) e o Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, I.P. formalizaram na sexta-feira, dia 2 de Setembro, em Maputo, a assinatura do Protocolo de Apoio Financeiro à Promoção da Língua Portuguesa.

 

A cerimónia decorreu no âmbito do quadro da realização da 57ª edição da FACIM, e por ocasião do “Fórum de Negócios e de Investimentos”, sob o lema “Moçambique e Portugal: Promovendo e viabilizando Oportunidades, Investimentos e Parcerias”, tendo os termos do Acordo sido rubricados pelo Presidente da Comissão Executiva (PCE) do BCI, Francisco Costa, e pela Vice-Presidente do Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, I.P., Cristina Moniz.

 

Com o Acordo, o BCI passa a disponibilizar apoio financeiro nos próximos dois anos para projectos de investigação nas áreas do ensino e da Língua Portuguesa em Moçambique.

 

O Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, I.P.  prevê que o apoio financeiro disponibilizado pelo BCI venha reforçar a promoção da Língua Portuguesa em Moçambique, através de actividades e conteúdos dinamizados pelos seus Centros de Língua Portuguesa junto das Universidades públicas moçambicanas, nomeadamente em iniciativas de investigação na área do ensino, aprendizagem e estudos interculturais; organização e dinamização de actividades pedagógicas e culturais; apetrechamento das salas de estudo dos centros de língua, no acervo bibliográfico especializado nas áreas de didáctica da língua portuguesa, informática e laboratório de línguas, frequentados principalmente pelos docentes e discentes dos cursos de línguas das universidades.

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O Moza Banco participou recentemente no Centro Internacional de Conferências Joaquim Chissano, do Fórum Económico Moçambique - Países Árabes, um evento promovido pela Câmara de Comércio Árabe-Moçambicana (CCAM) e que visava promover a cooperação empresarial, consolidar e ampliar parcerias, e principalmente gerar oportunidades de negócios em Moçambique tendo como aliados preferenciais a esfera empresarial Árabe, contudo, não se limitando a estes.

 

O evento que decorreu sob o lema “Promovendo a logística ferro-portuária através de infra-estruturas modernas e financiamento de transportes” contemplou um modelo de debate híbrido e apresentação de oportunidades nos projectos em curso, tendo contado com a presença de individualidades, desde membros do Governo e seus Parceiros, PCA’s e CEO’s das empresas e organizações do ramo dos transportes e logística, tanto a nível nacional, como internacional, especialistas em logística marítima e ferro-portuária, reguladores e formuladores de políticas, investidores, financiadores, entre outros.

 

A participação do Moza no evento, enquadra-se no âmbito da parceria com a CCAM e está em linha com o objectivo do Banco de contribuir para o desenvolvimento socioeconómico do País, apoiando o empresariado nacional e internacional na materialização dos seus projectos de investimento nos mais variados sectores.

Importa referir que no local, o Banco dispunha de um espaço dedicado onde era possível, com toda comodidade, receber e interagir com os participantes, perceber as suas aspirações, expectativas e apresentar diversidades de soluções Moza ajustada ao perfil de cada um.