O valor foi garantido à Secretaria de Estado da Juventude e Emprego numa parceria com o Banco Mundial e destina-se a financiar empresas juvenis num universo de 500 jovens, com uma proposta máxima de um milhão e quinhentos meticais.
As propostas de financiamento deverão ser submetidas nos próximos meses à Secretaria de Estado da Juventude e Emprego.
O Secretário de Estado do Pelouro, Osvaldo Petersburgo, disse na sexta-feira, em Pemba, que 3500 jovens seleccionados em todas as províncias do país poderão submeter as suas propostas, mas, destes, apenas 500 vão beneficiar do financiamento não reembolsável para os seus projectos.
Segundo Osvaldo Petersburgo, os jovens vão a partir deste mês frequentar algumas sessões de treinamento no Centro de Emprego, sobre matérias de Elaboração de Projectos e Gestão de Negócios. O centro foi inaugurado semana finda na cidade de Pemba. (Carta)
A mostra individual é da autoria do artista plástico Nelson Augusto Carlos Ferreira, mais conhecido pelo nome artístico “Pekiwa”.
A 22 de Junho, o Millennium bim juntou-se mais uma vez ao Camões - Centro Cultural Português em Maputo, para apoiar o artista plástico Nelson Augusto Carlos Ferreira, mais conhecido por Pekiwa, que inaugurou a exposição intitulada “Filhas do Mar”.
Pekiwa desenvolve as suas concepções escultóricas à base de materiais como madeira da Ilha de Moçambique, bem como ferro proveniente de sucatas urbanas da província de Maputo, a fim de estabelecer uma reflexão sobre temas actuais e uma forte ligação à natureza marítima.
Para o PCE do Millennium bim, João Martins, “o apoio à exposição representa o compromisso do Banco na promoção dos talentos nacionais e as suas obras. É de facto gratificante para o Banco, poder ter um papel activo na promoção e projecção do potencial artístico cultural do nosso belo país, pelo que congratulamos a materialização desta exposição.”
Esta exposição enquadra-se no âmbito de uma parceria com o Camões para o apoio e promoção de artistas moçambicanos, inserido no programa de Responsabilidade Social “Mais Moçambique pra Mim”, cuja acção tem como foco os projectos relacionados com a Educação e Cultura, Desporto infantil/juvenil, Voluntariado Empresarial, Saúde e Desenvolvimento comunitário e Meio Ambiente, numa aposta contínia no desenvolvimento de projectos estruturantes e sustentáveis por todo o território nacional Inaugurada a 22 de Junho, a exposição “Filhas do Mar” estará patente no Camões - Centro Cultural Português, em Maputo, até ao dia 31 de Agosto, de segunda a sábado.
O BCI formalizou, nesta quarta-feira (27), a oferta de uma viatura de cabine dupla à Plataforma Solidária MAKOBO, a qual passa a estar ao serviço da agremiação. O Presidente da Comissão Executiva do BCI, Francisco Costa, efectuou a entrega automóvel ao fundador da Plataforma, Ruy dos Santos, numa cerimónia que contou, ainda, com a presença de quadros do Banco.
A Plataforma Solidária define-se como uma instituição de fórum social que integra componentes de educação (literacia e alfabetização), nutrição, artesanato, entre outros e na sua atuação procura atender à situação social de segmentos mais desfavorecidos, tendo como um dos desafios acolher diariamente centenas de beneficiários, e alcançar, semanalmente, milhares de pessoas, essencialmente idosos e crianças.
O BCI é parceiro da iniciativa, que tem mobilizado os seus colaboradores para uma sopa e um abraço solidários, estandoem curso mais acções desta natureza, no âmbito da sua missão de contribuir para o desenvolvimento económico e social de Moçambique.
O Prémio Literário Carlos Morgado anuncia os 10 finalistas do concurso, saídos de um total de 91 candidatos avaliados pelo júri composto pelo consagrado escritor Suleiman Cassamo, pela tradutora e editora Sandra Tamele e pela leitora e médica Marina Morgado, viúva do patrono do Prémio.
Instituído em 2023, o Prémio Literário Carlos Morgado é uma iniciativa da Fundação Carlos Morgado e organizado pela Catalogus, plataforma de autores moçambicanos, que para além de homenagear o Engenheiro Carlos Morgado, também exímio leitor e apaixonado pela literatura, surge com a finalidade de descobrir e projectar novas vozes da literatura moçambicana no género de Conto. O Prémio é destinado a cidadãos moçambicanos a residir dentro e fora do país com idade não superior a 35 anos e sem obra publicada, incluindo autores que tivessem artigos publicados em jornais, revistas, websites, blogs, antologias digitais ou impressas.
Apenas um candidato será o grande vencedor entre os 10 finalistas, cabendo a este o Prémio no valor equivalente a 50,000.00 MT (Cinquenta Mil Meticais). Os restantes 9 finalistas recebem, cada, premiação equivalente a 5,000.00 MT (Cinco Mil Meticais). Porém o grande valor do Prémio Carlos Morgado está na publicação de uma Antologia com os 10 contos finalistas, o que constituirá uma oportunidade para que esses novos autores sejam conhecidos e tenham os seus trabalhos acessível ao público de todo o país.
No total, submeteram seus contos a concurso 117 autores distribuídos por todas as províncias de Moçambique, com exceção de Cabo Delgado. Deste número, 86 são do sexo masculino e 31 do sexo femenino. Destes, apenas 91 compriram com o regulamento e passaram do crivo preliminar e tiveram os seus contos lidos pelo júri que ficou-se pelos seguintes 10 finalistas: Abrahama Zacarias Noé, Alcio Antonio Fausto Cuna, Cleyde Henrique Maoze Pamela, Felizarda Armando Nhare, Francisco Panguana Junior, Gilberto Nasson Macuacua, Isaura Fausto Matebule, Luciano Orlando Manhique, Wasquete Jasse Fernando e Zacarias Antonio Jose Simbo.
Sabia que, se todas as PME fechassem, o PIB e as economias mundiais entrariam em colapso? As PME são uma parte fundamental do coração e do motor económico da nossa sociedade, representando 90% de todas as empresas a nível mundial. De acordo com o Banco Mundial e a Statista, sendo que existem aproximadamente 332,9 milhões de PME, estas contribuem com até 40% do rendimento nacional (PIB) nas economias emergentes, desempenhando um papel fundamental e acrescentando valor em todos os setores da economia.
A Check Point® Software Technologies Ltd. (NASDAQ: CHKP), fornecedor líder mundial especializado em cibersegurança, partilhou nos seus últimos relatórios que as PME são um dos alvos mais recorrentes dos ciberataques.
No entanto, o investimento em cibersegurança continua a ser uma das principais tarefas pendentes para estas empresas. Muitas destas nem incorporam qualquer tipo de solução de segurança e os custos cada vez mais elevados associados aos resultados de um ciberataque podem levar ao encerramento total de uma PME.
De acordo com o Relatório SMB 2022 da Check Point Software, baseado num inquérito a mais de 1.000 pequenas e médias empresas nos EUA, Alemanha, Reino Unido e Singapura, dois dos maiores impactos que os ciberataques têm nas PME incluem a perda de receitas (28%) e a perda de confiança dos clientes (16%).
No entanto, de facto, os danos nem sempre se limitam exclusivamente às empresas. Os métodos utilizados nos ciberataques continuam a evoluir, dando origem aos chamados ataques de ransomware de dupla e tripla extorsão, em que, depois de a empresa violada ser “raptada" e mantida para resgate, os utilizadores afetados pela violação são novamente contactados e é-lhes pedido mais dinheiro.
Por esta razão, a Check Point Software quer garantir que as PMEs estão conscientes dos perigos atuais na rede, bem como ajudá-las a alcançar a resiliência digital que lhes permite continuar a crescer em segurança, oferecendo-lhes algumas dicas:
- Cópias de segurança regulares: um dos principais objetivos do ransomware é desativar o acesso aos dados. Desta forma, e por vezes com a ameaça adicional de eliminação, os cibercriminosos procuram obter pagamentos de resgate das suas vítimas. Gerar e armazenar cópias de segurança automatizadas dos dados permite às empresas recuperar rapidamente destes ciberataques, minimizando a incidência dos mesmos.
- Atualizar os dispositivos de forma recorrente: há muitas PMEs e utilizadores que não atualizam imediatamente quando chega uma atualização ou deixam-na para mais tarde, o que é um erro terrível. O objetivo da aplicação de patches e atualizações é colmatar ou corrigir qualquer vulnerabilidade presente no dispositivo ou aplicação, sendo um componente crucial na defesa contra ataques de ransomware. O facto de não o fazer permite que os cibercriminosos tirem partido das últimas explorações descobertas, direcionando os seus ataques para sistemas que ainda estão vulneráveis.
- Autenticação do utilizador: tal como não partilhamos as nossas palavras-passe ou mesmo as chaves de casa, é igualmente importante para as empresas garantir que apenas as pessoas certas têm o acesso necessário. Um tipo recorrente de ciberataque centra-se no acesso RDP (Remote Desktop Protocol) com credenciais de utilizador roubadas. A utilização de uma autenticação de utilizador de dois fatores acrescenta uma camada adicional de defesa para impedir que os atacantes utilizem estas palavras-passe ou contas comprometidas.
- Reduzir a superfície de ataque: tendo em conta o elevado custo potencial de uma infeção por ransomware, a melhor estratégia é concentrar-se numa estratégia de prevenção, impedindo os ataques antes de serem implementados, em vez da atual deteção tradicional (o que significa que a organização está a permitir que o ataque ocorra e depois apressa-se a atenuá-lo).
- Implementar uma solução anti-ransomware: dada a sua metodologia de encriptação de dados, o ransomware deixa uma pegada digital única quando é executado num sistema. As soluções anti-ransomware são concebidas para identificar estes vestígios e detetar estes ataques de forma mais eficiente.
- Formação e sensibilização para a cibersegurança: A maior parte do malware dirigido às PME é frequentemente disseminado através de mensagens de correio eletrónico de phishing, e o elo mais fraco da cadeia são frequentemente os empregados. Em África, o Threat Intelligence Report da Check Point indicou que 75% dos vetores de ataque para ficheiros maliciosos nos últimos 30 dias provinha de emails. É, por isso, importante formar os funcionários sobre como identificar e evitar potenciais ameaças deste tipo com formação e apoio de ferramentas de segurança relevantes.
"O trabalho híbrido complicou a segurança para as PME, promovendo a necessidade de uma plataforma de segurança simples e consolidada. Cada vez mais empresas querem investir em cibersegurança para salvaguardar e impulsionar o crescimento do negócio", partilha Marla Mendes, responsável pela Check Point Software Technologies no mercado moçambicano. "No entanto, com a crescente escassez de profissionais qualificados em cibersegurança, precisam de uma solução que ofereça uma proteção de cobertura total sem processos complicados de instalação e integração, de preferência uma que ofereça uma prevenção comprovada de ameaças e a flexibilidade de uma solução 'tudo em um' que combine segurança e conetividade à Internet."(Carta)