Desde o revés sobre o "Nosso Banco", passando pelo negócio da "Kuhanha" sobre o "Moza" e agora o caso "SIMO-Rede", está mais do que claro que o xerife da 25 de Setembro entrou nesta empreitada com uma calculadora na mão, mas sem nenhuma de humildade. O senhor Zandamela devia trazer de casa um papel branco (resma), um lápis "Aga-Bê", uma borracha bicolor (tipo aquelas que apagam tinta de caneta Bic) e um afiador. O cota devia aprender a perguntar e a escrever as respostas mais simples e, sempre que necessário, desenhar as mais difíceis. É a vida.
O povo está a sofrer por falta de bom-senso dos gestores do Bê-Eme. Excesso de zelo. Excesso de ciência. Excesso de contas. Excesso de aritméticas. Excesso de cálculos. E mais que tudo, excesso de orgulho.
A vida não é só matemática de "vai-um". A vida não são só gráficos da oferta e da procura. A vida tem outros gráficos também: da humildade, por exemplo.
- Co'licença!