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Redacção

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O Governador da Província de Cabo Delgado, Valige Tauabo, desaconselhou esta terça-feira (17) o regresso da população ao posto administrativo de Mucojo, distrito de Macomia, em Cabo Delgado, apesar da relativa estabilidade na zona.

 

Tauabo falava em Pemba, na XII Sessão Ordinária do Conselho Executivo Provincial, tendo insistido que o retorno dos residentes deve ocorrer de forma gradual e segura. A maioria das famílias de Mucojo está refugiada na sede do distrito de Macomia, cerca de 70 quilómetros.

 

"Não aconselhamos que a população se faça presente à zona de Mucojo porque ainda está a ser criado um bom ambiente, através de acções conjuntas das Forças de Defesa e Segurança de Moçambique e do Ruanda e da força local", disse o dirigente.

 

O Posto administrativo de Mucojo era conhecido como um importante bastião dos terroristas ao nível da província de Cabo Delgado, onde estabeleceram uma grande base e um relacionamento cordial com a população que tinha retornado.

 

Também foi onde se registaram fortes combates contra as FDS moçambicanas tendo sofrido pesadas baixas. Contudo, desde Agosto findo, a região tem sido alvo de operações das Forças Armadas de Defesa de Moçambique e do Ruanda, havendo relatos sobre a fuga e morte dos terroristas. (Carta)

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Faltam apenas 18 dias para o encerramento da campanha eleitoral rumo às VII Eleições Gerais (Presidenciais e Legislativas) e IV Provinciais de 09 de Outubro próximo e os candidatos a Chefe de Estado continuam a palmilhar o país em busca do voto que lhes conduza à Ponta Vermelha.

 

Com 25 dias já percorridos (hoje cumpre-se 26º dia consecutivo) de “caça” ao voto, Daniel Chapo, candidato presidencial da Frelimo, continua em vantagem na conquista do eleitorado em relação aos seus adversários, tendo já escalado mais da metade das províncias do país, numa viagem cuja rota se tornou imprevisível.

 

Desde 24 de Agosto, Chapo já escalou, sucessivamente, as províncias de Sofala, Tete, Manica, Zambézia, Inhambane, Gaza, Maputo e Nampula, esta última onde se encontra desde segunda-feira. Aliás, Chapo interrompeu seu périplo ontem, em Nampula, para visitar Cyril Ramaphosa, Presidente da África do Sul, em Pretória.

 

Até ao dia 06 de Outubro, o Secretário-Geral da Frelimo deverá visitar as províncias de Cabo Delgado, Niassa e Cidade de Maputo, pelo que há possibilidade de ainda revisitar algumas das províncias já escaladas, com destaque para as dominadas pela oposição.

 

Cenário diferente verifica-se com os candidatos provenientes dos partidos da oposição. Venâncio Mondlane, descrito como principal adversário de Daniel Chapo, percorreu, até agora, quatro províncias, nomeadamente, Maputo (distritos da Moamba e Matola), Zambézia, Niassa e Tete. Pelo meio (um dia após abertura da campanha eleitoral) também escalou a vizinha África do Sul em busca de apoio logístico e político.

 

Com 18 dias ainda pela frente, o candidato suportado pelo PODEMOS deve escalar as províncias de Manica, Sofala, Inhambane, Gaza, Maputo Cidade, Cabo Delgado e Nampula, uma maratona que se adivinha difícil de cumprir, a analisar pelos recursos disponíveis.

 

Quem também tem mais de meio país por andar é o candidato Lutero Simango, Presidente do MDM. Desde 24 de Agosto, Simango já percorreu as províncias de Sofala, Zambézia, Niassa, Cabo Delgado e Nampula, faltando ainda visitar as províncias de Manica, Inhambane, Gaza, Maputo Província e Cidade. Aliás, ontem Simango regressou à Zambézia, no seu percurso rumo ao sul do país.

 

Na companhia de Venâncio Mondlane e Lutero Simango está também o actual líder da oposição, Ossufo Momade, que desde 01 de Setembro (data em que iniciou a caça ao voto) escalou apenas as províncias do Niassa, Cabo Delgado e Nampula, faltando visitar as províncias da Zambézia, Tete, Manica, Sofala, Inhambane, Gaza e Maputo.

 

Percorrendo o país de carro, os candidatos do MDM, PODEMOS e Renamo chegam a permanecer, em média, cinco dias numa província, escalando menos da metade dos distritos e orientando comícios a partir das suas viaturas. Em sentido contrário, o candidato da Frelimo permanece, em média, três dias e escalando pelo menos nove distritos. Nas suas deslocações, Chapo conta com transporte aéreo, que lhe permite colocar-se à frente dos seus concorrentes.

 

Refira-se que as eleições presidenciais, legislativas e provinciais se realizam a 9 de Outubro, em todo o território nacional. Concorrem ao cargo de Presidente da República Lutero Simango, Daniel Chapo, Venâncio Mondlane e Ossufo Momade. Os quatro lutam para substituir Filipe Nyusi, que ocupa o cargo desde 2015. (Carta)

 

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O Ministério Público moçambicano intimou o candidato presidencial Venâncio Mondlane por "proferir impropérios" contra o Presidente da República e Comissão Nacional de Eleições na sua campanha para o escrutínio de 09 de outubro em Moçambique.

 

“O Ministério Público tomou conhecimento e teve acesso a dois vídeos que circulam nas redes sociais nos quais (…) Venâncio António Bila Mondlane, candidato ao cargo de Presidente da República (…), durante a campanha eleitoral, profere impropérios dirigidos ao Presidente da República e à Comissão de Eleições (CNE)”, lê-se na intimação do Ministério Público (MP) a que Lusa teve acesso ontem.

 

No documento, emitido em 10 de setembro, o Ministério Público refere que o comportamento do candidato e seus apoiantes “viola grosseiramente” o princípio da urbanidade e é uma “grave violação” dos direitos fundamentais das pessoas para quem os insultos são dirigidos, alertando que a situação pode levar a que seus autores incorram em responsabilidade de natureza criminal.

 

“O caso em concreto é agravado pelo facto de os impropérios terem sido proferidos por vossa excelência enquanto candidato ao cargo de Presidente da República, condição na qual, além da urbanidade que se lhe é exigível, por si só deve inspirar nos cidadãos a ideia de contenção e respeito pelos órgãos e instituições do Estado”, acrescenta-se no documento.

 

Segundo o Ministério Público moçambicano, as declarações de Venâncio Mondlane ofendem a dignidade do chefe de Estado, da CNE e seus membros, assim como violam o disposto no artigo 41 da Constituição da República, que versa sobre o direito à honra, bom nome, à reputação e defesa da imagem pública.

 

O Ministério Público pediu que o candidato presidencial, apoiado pelos extraparlamentares o Povo Otimista para o Desenvolvimento de Moçambique (Podemos) e Revolução Democrática (RD), adote uma “conduta compatível” com os princípios de cidadania, urbanidade e legalidade durante a campanha eleitoral, que arrancou em 26 de agosto.

 

“É importante observar que comportamentos de tamanha descortesia não se compadecem com uma candidatura a tão nobres cargos”, lê-se ainda na intimação.

 

A Lusa tentou, sem sucesso, obter um posicionamento de Mondlane. Moçambique realiza em 09 de outubro as eleições presidenciais, que vão decorrer em simultâneo com as legislativas e eleições dos governadores e das assembleias provinciais. Mais de 17 milhões de eleitores estão inscritos para votar, incluindo 333.839 recenseados no estrangeiro, segundo dados oficiais.

 

Além de Venâncio Mondlane, concorrem à Ponta Vermelha (residência oficial do chefe de Estado em Moçambique) Daniel Chapo, apoiado pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), no poder, Ossufo Momade, apoiado pela Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), maior partido da oposição, e Lutero Simango, apoiado pelo Movimento Democrático de Moçambique (MDM), terceira força parlamentar. (Lusa)

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Após grandes expectativas sobre o projecto “Caminhos Amefricanos: Programa de Intercâmbios Sul-Sul – Edição Moçambique” aterraram na manhã de hoje (17.09.24) no Aeroporto Internacional de Maputo um grupo de 64 integrantes, entre estudantes, docentes, pesquisadores e funcionários do Ministério da Igualdade Racial do Governo Federal do Brasil. Os 50 estudantes de diferentes universidades brasileiras foram selecionados por meio de um edital no universo de 900 estudantes inscritos. Com o financiamento da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), em parceria com o Ministério da Igualdade Racial (MIR), foram assim contemplados com um intercâmbio de duas semanas na Universidade Pedagógica de Maputo (UP-Maputo). 

O grupo foi recebido pelo Reitor da UPMaputo, Prof. Doutor Jorge Ferrão, que, falando na ocasião disse que tem as melhores expectativas como anfitrião, iniciando com este grupo em particular, por ser diversificado, augura que corra bem pois, é o início de um programa longo, prevendo-se também a ida de estudantes moçambicanos ao Brasil. A UPMaputo é o quilómetro zero deste projecto, é onde tudo vai começar e toda a aprendizagem vai acontecer, referiu Ferrão.

 

Era visível a satisfação dos viajantes no seu primeiro contacto com a “Mãe Africa”, um dos requisitos de participação era de serem alunos de licenciatura cursando a partir do 5º semestre e vinculados a um Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas, tal  é o caso do estudante Artur Santos, com expectativas muito grandes sobre o intercâmbio que não tem como dimensionar, ele afirmou esperar que Moçambique e as pessoas lhe surpreendam e, assim, desconstruir toda a ideia que tem do continente Africanos e de países africanos, acrescentou ainda que vem buscar caminho de pesquisa e de relações entre Salvador, que é a sua cidade de origem, e Maputo. Por outro lado, a estudanteTaine, espera igualmente trocas, conexões culturais e trazer também o contexto de diáspora brasileira para Moçambique e experiencia-las, uma vez que, pretende aprofundar mais sobre a capulana e compreender a relação desses tecidos com a composição da sociedade moçambicana. Por sua vez, Taina, mostrou-se bastante expectante sobre a conexão entre o Brasil e a África, acredita que irá aprender bastante com este intercâmbio.

 

“Caminhos Amefricanos” consiste num projecto de intercâmbio entre estudantes Brasileiros com universidades em outros países, nesta primeira fase privilegia-se estudantes de países de língua portuguesa.

Na mesma senda,  A Secretária Nacional de Políticas de Acções Afirmativas, Combate e Superação do Racismo do MIR, Márcia Lima, afirmou que o ministério criado recentemente, tem como objectivo enfrentar com politicas públicas o combate ao racismo, inclusão racial e acções afirmativas e uma das  pautas consiste em voltar a ter relação com o continente Africano, por essa razão, trazem estudantes  que irão se tornar professores, para conhecer Moçambique e a história. Pretende-se igualmente transformar a visão que o povo brasileiro tem da África e também fortalecer os laços intelectuais e académicos com os países do sul.

Por: Taualia Neuara e Daniel Bila (Fotos)

GCI - UPMAPUTO

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- ANC garante apoio à Frelimo e ao seu candidato presidencial  

 

O secretário-geral da Frelimo, Daniel Chapo, que é também candidato presidencial da mesma formação política às eleições de 9 de Outubro próximo, manteve hoje, 17 de Setembro, em Pretória, a capital política da África do Sul, um encontro de cortesia com o presidente do ANC e Chefe do Estado sul-africano, Cyril Ramaphosa, no qual este manifestou o apoio do partido no poder naquele país vizinho à Frelimo e ao seu candidato presidencial.

 

Daniel Chapo viajou à África do Sul na companhia de Verónica Macamo, membro da Comissão Política da Frelimo, que tem estado activa em diversas frentes de ‘caça ao voto’. “A Frelimo e o ANC possuem fortes relações históricas, já de há bastante tempo, à semelhança do que sucede entre a Frelimo e a SWAPO, da Namíbia, bem assim com o Chama Cha Mapinduzi, da Tanzânia, com o MPLA, de Angola, e com a ZANU-FP, do Zimbabwe”, frisou Chapo, à sua saída da audiência que lhe foi concedida por Ramaphosa.

 

“O camarada Presidente Cyril Ramaphosa reafirmou o compromisso do ANC de dar apoio incondicional à Frelimo no processo eleitoral, da mesma forma como a Frelimo apoiou o ANC nas últimas eleições. Aliás, a parceria e fraternidade entre estes dois partidos não é de hoje, como se sabe”, sublinhou Chapo.

 

O candidato presidencial apoiado pela Frelimo, que trabalha desde ontem em Nampula, o maior círculo eleitoral do país, disse ainda que o encontro que manteve com Ramaphosa serviu ainda para o partido de que é secretário-geral felicitar o ANC e o Presidente Cyril Ramaphosa pela sua vitória nas eleições de Maio último.

 

A África do Sul, país que acolhe centenas de moçambicanos em diversas esferas, sobretudo na mineira, é a mais forte economia do continente africano, ombreando com países como Nigéria e Egipto.

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A Mediateca do BCI na cidade da Beira promoveu, na 5ª feira (12), uma palestra subordinada ao tema "Desafios e oportunidades para a promoção e protecção dos direitos da criança", orientada pelo jurista, activista social e escritor António Gouca.

 

O encontro juntou dezenas de alunos, das Escolas Primárias e Completas Agostinho Neto e Heróis Moçambicanos, acompanhados pelas professoras Amélia e Joana.

 

Para o palestrante, “investir nas crianças é, a longo prazo, investir numa sociedade com consciência acrescida em termos dos seus direitos fundamentais”. Por essa razão, classificou o evento de oportuno e muito e positivo, quer pelas temáticas abordadas, quer pelo interesse, o envolvimento e a interacção dos participantes.

 

Como desafios, António Gouca apontou, primeiro, a ocorrência de “algumas práticas tradicionais que ainda prevalecem. Faço muito trabalho nas localidades, com estruturas locais. Infelizmente o que é impensável ocorre. Crianças com 14 anos estão no lar, por causa da predominância de algumas práticas contrárias à lei”, disse. Indicou, em segundo lugar, conhecimento da convenção sobre o direito da criança (CDC), que permite, à criança cujo direito foi violado, accionar mecanismos para que se ultrapassem barreira na tramitação dos casos junto dos órgãos de administração da justiça. “Outro desafio”, prosseguiu, “seria a falta de elementos concretizadores destes direitos. Estamos a dizer que a criança tem o direito de brincar, mas quem concretiza este direito? Não é apenas o pai e a mãe. O Estado deve criar condições que permitam que este direito se cumpra efectivamente”, concluiu.

 

Para a professora Joana, da Escola Heróis Moçambicanos, “é uma satifação, porque as crianças foram para casa, transmitiram o que aprenderam na palestra. Tivemos um feedback positivo dos pais que gostaram e agradecem a oportunidade. E que aconteça mais vezes”, frisou.

 

Esta é mais uma acção integrada num conjunto de actividades que as mediatecas do BCI em têm levado a cabo, em esferas como a educação, a cultura, o desporto, a cidadania, entre outras.

terça-feira, 17 setembro 2024 09:09

Literatura/Mostras encantadas

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A mostra Encantadas traz em suas obras o universo sagrado das plantas domésticas, um jogo simbólico sobre as plantas, e os ritos conectados à culinária, à protecção e cura nas relações cotidianas da artista.

 

(23 de Setembro, às 10h00 na Casa da Cultura da cidade de Maputo)

terça-feira, 17 setembro 2024 09:07

Multidisciplinar/TP50

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Depois de 17 anos a celebrar grandes nomes, o TP50 dedica o palco aos seus próprios artistas! Serão mais de 70 em cena, num espectáculo que combina música, dança, poesia, teatro e imagem.

 

O grupo TP50 constituiu-se no início de 2007 pela união de músicos amadores e profissionais de Moçambique que partilham um interesse comum pela Bossa Nova.

 

(20 de Setembro, às 20h00 no Centro Cultural Franco Moçambicano)

terça-feira, 17 setembro 2024 09:06

Literatura/Poder mortal

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O Livro é uma colectânea de nove contos que desvendam os mistérios da vida, da morte e do poder oculto nas escolhas humanas. Cada narrativa mergulha em profundezas emocionais e sobrenaturais, explorando temas como a busca desesperada de um espírito pela sua amada reencarnada, ou a paixão avassaladora que consome almas.

 

(19 de Setembro, às 17h30min no Centro Cultural Guimarães Rosa)

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Estão lançados os dados pluviométricos da época chuvosa que se avizinha (2024/25) e que, à semelhança dos últimos dois anos, deverá registar chuvas normais, com tendência para acima do normal nas regiões sul e centro do país, podendo causar cheias nas principais bacias hidrográficas destas duas regiões.

 

Um levantamento feito pela Administração Nacional de Estradas (ANE) indica que um total de 147 rodovias, entre nacionais e rurais, de todo o país, podem ficar intransitáveis entre os meses de Outubro próximo e Março de 2025, numa extensão total de 26.251,5 Km. Trata-se, na verdade, de estradas que ciclicamente têm sido afectadas pelos efeitos das chuvas em cada época chuvosa e que, até hoje, não mereceram qualquer solução, como é o caso da estrada R413 (Maragra-Calanga), no distrito da Manhiça, que a cada época chuvosa fica intransitável por longo período.

 

De acordo com os dados divulgados há dias pela ANE, das 147 estradas, 56 estão em situação crítica e 91 estão em situação de risco, sendo que a maior parte está nas províncias de Sofala (22), Nampula (22) e Zambézia (18). Em Sofala, diz a ANE, há seis estradas em situação crítica e 16 em situação de risco, enquanto em Nampula existem sete estradas críticas e 15 em risco. Já na Zambézia, existem sete estradas em situação crítica e 11 em situação de risco.

 

Os dados da ANE indicam que, na província de Inhambane, existem 14 estradas que podem ficar intransitáveis, sendo quatro em situação crítica e 10 em risco. Situação idêntica se verifica nas províncias de Manica e do Niassa, onde também há 14 rodovias em via de ficarem intransitáveis (oito em estado crítico e seis em risco, no Niassa; e três em situação crítica e 11 em risco).

 

A província de Maputo conta com 13 estradas em risco de ficarem intransitáveis, sendo seis em estado crítico e sete em risco. Em Gaza contabilizam-se 11 estradas, das quais sete em situação crítica e quatro em risco, enquanto a martirizada província de Cabo Delgado deverá ser privada de pelo menos 10 estradas (quatro em estado crítico e seis em risco) e a província de Tete conta com nove estradas (quatro em situação crítica e cinco em risco). (Carta)

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