O maior espectáculo de futebol em feminino está de volta. O Mundial de Futebol em feminino 2023 joga-se aqui, na SuperSport – O Mundo dos Campeões. O evento vai iniciar amanhã, 20 de Julho, e termina a 20 de Agosto de 2023 na Austrália e Nova Zelândia. Todos os 64 jogos serão transmitidos em directo e exclusivo nos canais SuperSport Máximo 3 (posição 603) e (posição 51).
O jogo inaugural entre Nova Zelândia e Noruega será transmitido em simultâneo nos canais SuperSport Máximo 360 e Máximo 1 às 8h45 da manhã a partir dos pacotes DStv Base e GOtvPlus.
Pela primeira vez na história, num Mundial de futebol em femino, vão participar 32 selecções. Em 1991, o Mundial em feminino contou com a participação de 12 selecções. Em 1999, nos Estados Unidos da América, o número subiu para 16. Na edição de 2015, em Canada, o número de selecções foi acrescentado novamente para 24.
A DStv e a GOtv, através da SuperSport, não estão alheios à este marco histórico no futebol em feminino. Por isso, estão a preparar ao mínimo detalhe a transmissão deste torneio que, nos últimos anos, conquistou adeptos de diversas faixas etárias e de ambos sexos.
Além da transmissão em directo dos 64 jogos, o pacote do campeonato mundial na SuperSport vai incluir 47 apresentações de jogos no estúdio, apresentadores no terreno a contar as histórias africanas, conteúdos de preparação, cenários, várias opções de línguas e canais, programas de revistas dinâmicos, cobertura abrangente nas plataformas sociais e convidados de topo que incluem antigas estrelas internacionais e analistas de renome.
Calendários dos jogos das seleções africanas: jogos da 1ª volta
África do Sul
Nigéria
Zâmbia
Marrocos
Com o objectivo de oferecer aos telespectadores os melhores conteúdos de desporto e entretenimento de qualidade, a GOtv Moçambique vai lançar o novo super-pacote: GOtv SUPA+. A partir de 1 de Agosto, na GOtv, será possível assistir todos os jogos em directo e em exclusivo da Liga Inglesa de Futebol e vários da Ligas dos Campeões Europeus, os quais se associam aos de outras ligas já disponíveis na GOtv, incluindo da La Liga e da Série A, no conforto da tua casa.
O mais novo pacote, GOtv SUPA+, contará com mais de 70 canais fantásticos e uma oferta alargada dos canais da SuperSport. Aqui, os subscritores da GOtv podem desfrutar de uma selecção mais vasta de toda a acção futebolística com uma variedade de desportos nos diversos canais.
"O GOtv SUPA+ é o expoente máximo do entretenimento familiar. Ouvimos os nossos Clientes e criámos um pacote que lhes oferece os mais recentes espectáculos desportivos e uma gama diversificada de conteúdos para toda a família. Trata-se de facilitar a vida dos nossos Cliente e oferecer uma excelente relação qualidade/preço, garantindo que a GOtv continue a ser o contador de histórias mais amado de Moçambique”, disse Agnelo Laice, Director Geral da MultiChoice Moçambique.
A GOtv está empenhada em proporcionar um excepcional entretenimento às famílias moçambicanas, dando a mais vasta selecção de canais locais e conteúdos criados por moçambicanos para moçambicanos, com especial destaque para a fiabilidade. Os telespectadores podem confiar na GOtv, a marca que fornece um serviço contínuo e ininterrupto e traz a revolução digital directamente para a sala de estar.
No entanto, isso não é tudo! Este pacote vai muito além do desporto, oferece ainda o My Channel África (posição 7) – um canal que traz à Moçambique o melhor do entretenimento e ficção do outro lado do Atlântico. A programação deste canal tem selo de qualidade do país onde a criatividade não conhece limites: Brasil. Os clientes da GOtv, podem assistir aos seguintes programas em ‘primeira mão’: Hora do Faro, Hora da Venenosa, A Fazenda – Tudo a ver, Hoje em Dia, Vai dar Namoro e muito mais.
Os subscritores podem ainda ter acesso aos mais recentes filmes e séries de grande sucesso produzidos em Hollywood, desfrutar de histórias divertidas nos canais FOX, Universal TV e Movie Room.
O fluxo constante de uma programação de qualidade está garantido. Viva as aventuras animadas com o Disney Channel, disponível neste novo pacote em inglês (posição 95) e português (posição 91) e explora as maravilhas do nosso planeta com o Discovery ID (posição 118). O GOtv SUPA+ é a tua nova casa de entretenimento, oferecendo uma porta de entrada para uma experiência televisiva pessoal, especial e imbatível.
O GOtv SUPA+ estará disponível a partir de 1 de Agosto de 2023.
Foi lançado, na segunda-feira (17), no auditório do BCI, em Maputo, ‘O marido das sombras’ da jornalista e escritora moçambicana Suzana Espada, um o livro que, segundo Custódio Duma, que o prefaciou, “nasceu de pesquisas e contactos directos nas comunidades de Chibabava, em Sofala, onde ela leu, captou e interpretou as nuances da dicotomia entre amor e ódio”.
Em representação do BCI, a Directora Central Adjunta do Private, Aida Furtela Muholove, sublinhou o carácter particular desta obra literária que “surge no entroncamento da narrativa literária, sob forma de romance e de conto, cruzando a reportagem, numa espécie de ficção de intervenção social”, disse. Enfatizou as qualidades da autora, “uma intérprete da realidade que a circunda”, e reiterou o compromisso do Banco no apoio à cultura como um dos seus pilares estratégicos.
Para o apresentador do livro, Mablinga Shikhani, “o livro narra um mito e descreve uma realidade. O mito de um ser que se apodera de mulheres durante a noite. E descreve as diferentes dimensões desse mito no quotidiano de uma família”. Explicou a trama, centrada no casamento da personagem do livro com o sobrenatural. Revelou, mais adiante, o denominador comum: a pobreza.
Suzana Espada explicou, por seu turno, a génese da sua actividade escrita. Ela parte de uma reportagem por si feita, a qual esteve na origem do seu primeiro romance. Confessou que os livros são a escolha que fez, como nova forma de fazer reportagens. “O marido das sombras é um pouco daquilo que eu fui ouvindo durante a minha infância, e que decido, de uma forma muito atrevida, escrever”, disse, apontando a problemática do “marido da noite”, “que chamei marido das sombras”.
Suzana Espada é Licenciada em Sociologia e Mestrada em Língua e Literatura Portuguesas. ‘O marido das sombras’ é a segunda obra. A primeira foi ‘Uma gota de amor num mar de violência’, publicada há cerca de três anos.
Esta iniciativa irá impactar, só em Nampula, mais de 600 alunos de 15 Escolas.
O Millennium bim lança a 12ª edição das Olimpíadas Bancárias, um projecto de literacia financeira do Banco que tem vindo a capacitar jovens desde 2010 em matérias referentes ao sistema financeiro, meio ambiente, poupança e empreendedorismo. Ao longo do projecto os alunos são desafiados a estruturar projectos sustentáveis para as suas comunidades à luz das temáticas emergentes e relevantes para o desenvolvimento da sociedade.
Durante esta fase, os alunos terão a oportunidade de participar em workshops e efectuar visitas de estudo às instalações do Millennium bim em Nampula, onde irão aprender sobre o normal funcionamento de um Balcão.
Por ocasião do lançamento do evento, o Presidente da Comissão Executiva do Millennium bim, João Martins, referiu que “É um orgulho para o Banco expandir este projecto para o norte do país, mais concretamente em Nampula, contribuindo desta forma para a inclusão e literacia financeira dos jovens desta província. Este é um projecto que acarinhamos muito desde o seu início em 2010, tendo impactado a vida de mais de 4.500 estudantes, 250 professores em mais de 120 escolas secundárias da cidade e província de Maputo e Gaza”.
A iniciativa insere-se no programa de responsabilidade social “Mais Moçambique pra mim” e tem como objetivo contribuir para a educação e formação dos jovens moçambicanos, através da introdução de conceitos bancários e de gestão de finanças pessoais, que promovam a sua inclusão financeira na sociedade.
Moçambique, país com uma enorme diversidade na sua matriz energética, pretende ser um um corredor verde em África, posição defendida esta segunda-feira pelo vice-ministro moçambicano dos Recursos Minerais e Energia.
“Queremos ser um corredor verde em África e contamos com o apoio do governo e sector privado Britânico”, disse Antônio Saide durante um encontro que manteve com o ministro Britânico do Estado para o Comércio Internacional, Nigel Huddleston, com quem discutiu o desenvolvimento de projectos de mineração e energia em Moçambique.
Antônio Saide encontra-se em Londres, capital do Reino Unido, onde vai participar na reunião entre África e o Reino Unido sobre descarbonização.
No encontro Saide falou de accoes específicas em curso, no país, no âmbito da transição energética justa, tendo defendido a pertinência do financiamento para o estabelecimento de um quadro regulatório justo bem assim de infraestruturas que permitam a massificação do acesso à energia, tendo em conta as fontes limpas de que Moçambique dispõe.
“Não podemos falar do acesso universal à energia sem ter em conta a infraestrutura pois na nossa visão temos de ser um corredor de energia verde tendo em conta o potencial de recursos que temos”, apontou.
No encontro bilateral, o vice Ministro Mocambicano fez referência a cooperação com o Reino Unido que permitiu, entre outros, desenvolver legislacao para a promoção do uso de biocombustiveis em Moçambique e legislação para projectos de energia fora da rede, acrescentando no entanto a necessidade de regulamentos específicos.
“Por exemplo, a medida 10 do PAE refere a obrigatoriedade de mistura de combustíveis líquidos importados, com biocombustíveis, sendo necessário actualizar e melhorar o nosso quadro regulatório de promoção de biocombustiveis abrindo oportunidade de investimento nesta área e, para tal, queremos convidar as empresas britânicas”, disse.
O Ministro Britânico Huddleston manifestou satisfação com os progressos que Moçambique tem feito no ambiente de negócios e na cooperação entre os dois países tendo garantido apoio e discussões específicas para financiamento a mais projectos no sector de energia.
Encorajou a continua remoção de barreias fiscais para a promoção do investimento cada vez maior em energias renovaveis.
A reunião entre África e Reino Unido, denominado “roadshow ministerial Africa Reino Unido” a decorrer de 17 a 27 de Julho, inclui debates e visitas a projectos de energias verdes em curso neste país.
Hoje Antônio Saide ira partilhar informação sobre o potencial de Moçambique e projectos em curso nas áreas de minas, hidrocarbonetos e energia bem como a visão do país e sua estratégia de descarbonização, num painel sobre minas e energia com a presença dos ministros de minas e energia da Nigéria, Ghana, Etiópia.
O programa promovido pelo governo da Britânico visa debater com os países africanos as accoes em curso para a descarbonização juntando sectores de infraestruturas, mineração e energia.
O programa abrange elementos críticos do desenvolvimento de políticas governamentais, baseando-se nas melhores práticas de África e do Reino Unido a serem partilhadas entre os ministros africanos. (Carta)
Três semanas depois da confirmação, pelo Conselho de Administração da agência norte-americana Millennium Challenge Corporation (MCC), do financiamento de 500 milhões de dólares norte-americanos para o “Compacto II” em Moçambique, realiza-se, de hoje até sexta-feira, em Maputo, o segundo seminário de co-criação do projecto “Meios de Vida Costeiros e Resiliência Climática”, com o objectivo principal de refinar as propostas das iniciativas a serem executadas pela Biofund e pela ProAzul, dois parceiros do “Compacto II” no domínio de Mudanças Climáticas e Desenvolvimento Costeiro seleccionados em meados de 2022, em concurso público internacional.
Pretende-se ainda, com o acima referido evento de co-criação, abordar, detalhadamente, os elementos da avaliação técnica feita às propostas de projectos tanto da Biofund como da ProAzul, de forma a garantir que o Gabinete de Desenvolvimento do Compacto II (GDC-II), a MCC e as próprias entidades implementadoras estejam alinhados no planeamento programático e visão da parceria, resultados pretendidos, actividades, governação, orçamento e plano de trabalho, como forma de os projectos serem finalizados a contento.
Intervindo na sessão de abertura do sobredito seminário, o director nacional de planificação do Ministério da Terra e Ambiente, Francisco Sambo, disse esperar que, no fim do evento, o projecto esteja cada vez mais consolidado no que ao apoio às comunidades costeiras da Zambézia, a província prioritária do Compacto II em Moçambique, diz respeito.
“Não poderia deixar de destacar o facto de a cooperação norte-americana estar, depois de algum tempo, a apoiar novamente a área de Mudanças Climáticas. O Governo de Moçambique de tudo fará para honrar a confiança”, sublinhou Sambo.
Higino de Marrule, coordenador nacional do GDC-II, e Kenneth Miller, director residente da MCC em Moçambique, convergiram, nos seus discursos inaugurais, na importância da colaboração e do profissionalismo de todos os técnicos envolvidos no desenvolvimento do Compacto II para que se chegasse a esta fase, já quase final sob o ponto de vista de desenho de projectos.
“Não terminaria a minha intervenção sem dizer algo que faço sempre questão de destacar: a natureza não precisa de nós, mas nós precisamos dela para que possamos viver”, frisou Marrule.
O acima descrito esforço colaborativo reúne as principais partes interessadas, incluindo representantes da Biofund, ProAzul, MCC e GDC-II, além dos membros do Comité de Avaliação e de representantes das instituições públicas em que o projecto “Meios de Vida Costeiros e Resiliência Climática”, nomeadamente Ministério da Mar, Águas Interiores e Pescas; Ministério da Terra e Ambiente; e o Ministério dos Recuros Minerais e Energia.
Durante o seminário de co-criação hoje iniciado, que se realiza 10 meses depois do primeiro do género, os participantes tomarão parte de sessões temáticas para explorar áreas-chave das propostas do projecto, incluindo gestão comunitária da pesca, resiliência climática, restauração de mangais, transformação de meios de subsistência e comunicação, com a necessária consideração da integração de assuntos transversais, com destaque para as questões de género.
Conectividade e Transporte Rural e Promoção de Investimento na Agricultura Comercial são outras duas das três áreas que irão compor o “Compacto II” para Moçambique, que sucede ao “Compacto I”, que foi implementado de 2008 a 2013 em quatro províncias do país, nomeadamente Nampula, Zambézia, Niassa e Cabo Delgado.
De referir que ainda que tenha um foco geográfico, designadamente a província da Zambézia, o “Compacto II” será uma iniciativa desenvolvimentista de dimensão nacional, por conta do pacote de reformas institucionais, de políticas públicas e normativas a serem empreendidas, que terão, todas elas, dimensão nacional.
A assinatura de acordo de financiamento entre o Governo de Moçambique e o Governo dos Estados Unidos da América (EUA), este último através da MCC, está prevista para finais de Setembro próximo, em Washington D.C.