A Associação Moçambicana de Seguradoras (AMS) elegeu recentemente novos corpos sociais da instituição para o triénio 2021-2024. O novo elenco que concorria pela (única) Lista “A” é presidido por Carlos Leitão e é composto pela Assembleia Geral, Conselho de Direcção e Conselho Fiscal.
De acordo com um comunicado de imprensa enviado esta quinta-feira (26) à “Carta”, o Conselho de Direcção passou a integrar representação das seguradoras Índico, Fidelidade, Hollard, Global Alliance e Britam.
A nota refere ainda que a Presidente cessante da Mesa da Assembleia Geral, Luísa Diogo, saudou e reconheceu a AMS pela organização e sentido de responsabilidade colectiva que lhe é característico e favorável à prossecução dos objectivos do sector de seguros em Moçambique.
A nossa fonte sublinha que a anterior Direcção elogiou Luísa Diogo e decidiu homenageá-la com um “Certificado de Honra” pelos seus préstimos e dedicação à AMS, nos últimos dois mandatos.
O compromisso da actual Direcção, assinala a fonte, é de continuar a representar e defender os interesses das associadas, promover a cooperação entre as mesmas e contribuir de forma significativa para o desenvolvimento do sector segurador e cumprir com os demais fins desta associação, com particular interesse para a divulgação do conhecimento e utilização dos seguros. (Carta)
A revista Índico recebeu a distinção de “Melhor Revista de Bordo da Região de África”, edição 2020, cujos resultados foram, recentemente, divulgados pela World Travel Awards.
Segundo comunicado da LAM, a distinção resulta da obtenção do maior número de votos dos leitores, maioritariamente passageiros, clientes, profissionais e especialistas dos sectores de aviação e turismo.
A Revista Índico é propriedade da LAM-Linhas Aéreas de Moçambique e é produzida pela Agência de Comunicação Executive Moçambique.
A LAM – Linhas Aéreas de Moçambique tem a honra de partilhar o Óscar desta distinção com todos os apreciadores da revista e utentes dos serviços da companhia.(Carta)
O Instituto Nacional de Estatística (INE) comemora este ano, as bodas de prata pelos 25 anos de existência. Para assinalar esta efeméride vai proceder ao lançamento oficial da plataforma de disseminação dos Indicadores dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
De acordo com comunicado de imprensa partilhado nesta quinta-feira, trata-se de um programa que irá disponibilizar dados estatísticos cruciais para a monitoria do progresso da implementação dos ODS.
O INE foi criado pelo Decreto Presidencial nº 9/96, de 28 de Agosto de 1996, constituindo o órgão executivo central do Sistema Estatístico Nacional. Tem como principais atribuições, a notação, apuramento e difusão dos dados estatísticos oficiais no país.
A instituição tem, entre outras principais responsabilidades, a missão de realizar operações estatísticas tais como recenseamentos populacionais e agropecuários, inquéritos e recolha administrativa de dados estatísticos. É também da sua responsabilidade, centralizar e gerir ficheiros estatísticos considerados indispensáveis, entre outras actividades orientadas para a produção de dados estatísticos oficiais.
Desde a sua criação o INE realizou várias operações estatísticas, destacando-se entre elas, os Recenseamentos da População e Habitação de 1997, 2007 e de 2017, os Censos Agropecuários de 1999-2000 e de 2009-2010, os Inquéritos aos Orçamentos Familiares, os Inquéritos Demográficos e de Saúde, entre outras operações estatísticas destinadas a recolher dados a partir dos são produzidas e disseminadas as estatísticas oficiais no país. (Carta)
Se dúvidas havia sobre as ligações de Teófilo Nhangumele com o Serviço de Informação e Segurança de Estado (SISE), as mesmas foram dissipadas no início da noite de ontem, durante o segundo dia de julgamento do maior escândalo de corrupção de sempre registado no país.
Cipriano Sisínio Mutota, oficial do SISE e Director do Gabinete de Estudos e Projectos à data dos factos, disse ao Tribunal que Teófilo Nhangumele, um dos arguidos do processo, tido como membro do “núcleo duro” do escândalo, é colaborador do SISE.
O facto foi confirmado após uma pergunta feita pelo assistente do processo, a Ordem dos Advogados de Moçambique, sobre as ligações que Nhangumele tinha com o SISE (se era oficial ou colaborador) ao ponto de ser permitido, pelo então Director do SISE (o co-arguido Gregório Leão), participar no encontro, em que foi apresentado o Projecto de Protecção da Zona Económica Exclusiva de Moçambique, apresentado pela Abu Dhabi Mar, nas instalações do Ministério da Ciência e Tecnologias.
A afirmação chegou pouco tempo depois de Mutota se ter recusado a responder uma questão do Ministério Público sobre como Teófilo Nhangumele esteve envolvido na elaboração do estudo de viabilidade do Projecto, não sendo quadro das Forças de Defesa e Segurança (FDS). Ao Ministério Público, Mutota disse que precisava de autorização para revelar quem terá autorizado o envolvimento do seu amigo e antigo colega da faculdade.
Lembrar que, durante a audição, Cipriano Mutota disse ter convidado Teófilo Nhangumele a acompanha-lo ao evento de apresentação do projecto, na qualidade de amigo e alguém que prestava serviços de tradução e interpretação. O convite, disse Mutota, foi aprovado pelo então Director do SISE, Gregório Leão.
Refira-se que, para além de seus dirigentes, os agentes do SISE não são do domínio público, pois, a sua contratação não precisa do visto do Tribunal Administrativo e nem da sua publicidade no Boletim da República, tal como é estabelecido no Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes de Estado. (Carta)
O Moza Banco doou recentemente aos distritos de Zumbu, Magoé e Marávia na província de Tete, kits de higienização no âmbito de combate à covid-19, insumos agrícolas e equipamento pesqueiro para as Associações locais.
Com esta iniciativa, o Banco pretende contribuir para o desenvolvimento equilibrado dos três distritos, bem como na melhoria das condições de vida das comunidades. Por outro lado, a doação irá garantir o aumento de produção e produtividade capaz de garantir a sustentabilidade dos produtores através do aumento de produção, renda familiar, e consequentemente, das suas poupanças.
Na ocasião, o PCE do Moza Banco, Manuel Soares, frisou que a doação se enquadra no âmbito da responsabilidade social que prevê a implementação de acções que promovam o desenvolvimento e bem-estar das comunidades em que o Banco tem presença comercial.
“Decidimos associar-nos aos esforços da Secretária do Estado da Província, apoiando os distritos de Zumbu, Magoé e Marávia na prevenção e protecção contra a COVID-19. Procedemos igualmente à entrega de insumos agrícolas e equipamento pesqueiro para as associações locais, promovendo por um lado uma maior segurança alimentar e, por outro, fomentando a actividade pesqueira e capacidade de geração de renda na região. Fazemo-lo porque somos sensíveis aos reais problemas e limitações da nossa população e, acima de tudo, porque queremos fazer parte da solução dos mesmos, contribuindo activamente para o desenvolvimento inclusivo e sustentado do país”.
A Secretária do Estado na Província de Tete, Elisa Zacarias, saudou a iniciativa do Moza Banco tendo destacado, “Esta acção vai ajudar, por um lado, na prevenção da Covid-19 como bem foi referido, uma vez que as máscaras, baldes e sabão oferecidos, vão contribuir na protecção individual e na higienização da nossa população. Por outro lado, as sementes, motobombas e redes de pesca, vão contribuir para o aumento da produção agrícola e no sector de pesca, melhorando assim a segurança alimentar e rendimento para as famílias”.
A acção de responsabilidade social surge na sequência da inauguração da primeira agência bancária no distrito de Zumbu, província de Tete. O evento foi dirigido pelo Presidente da República Filipe Nyusi e contou com a presença de quadros da Presidência da República e do Moza Banco.(Carta)
O Access Bank, em parceria com a Udacity, uma organização educacional americana, acaba de lançar um programa de formação na área da tecnologia denominado Advance Africa que irá oferecer 5.000 (cinco mil) bolsas de estudo para jovens africanos. O objectivo é formar talentos capazes de acompanhar as dinâmicas de um mundo cada vez mais tecnológico, onde as competências informáticas se tornam indispensáveis para o mercado de trabalho.
Os participantes deste programa, que devem ter entre 20 e 30 anos, farão parte de uma comunidade de jovens com interesse na área digital, possibilitando o intercâmbio e a troca de experiências entre os diversos países africanos. O grupo de formadores será composto por especialistas da área das Tecnologias de Informação, que irá apoiar os formandos na construção de uma carreira progressiva na indústria bancária. Dos 5.000 (cinco mil) bolseiros, 20% terá a oportunidade de fazer um estágio em 13 países africanos, onde o Grupo Access está presente, incluindo Moçambique.
Para candidaturas, os jovens com interesse devem aceder ao link www.advance-africa.org e preencher o formulário. Os candidatos selecionados serão contactados pela Udacity para os procedimentos subsequentes. Com este projecto, o Access Bank assume o compromisso com os jovens africanos de contribuir para a construção de uma geração capaz de realizar projectos inovadores, que lhes permitam elevar as suas competências, serem distinguidos e acima de tudo, estarem prontos para o mercado de trabalho. (Carta)