Rosa Novela realize o concerto de lançamento do CD e DVD com título Ta Byela Yesu. Terá como convidados: Coral Eloi, Tchivirica África, James Bandze, Princessa Sophia, Brother Peter, Jeremias Chamo, Lázaro Sampaio, Nora Mandlante e Luís Chambulo.
(03 de Agosto, às 17Hrs no Teatro Avenida)
A quarta edição do Festival Nacional de Hip-Hop denominado “Punhos no Ar” (FNH2PA). Surgiu em 2016, através de uma parceria entre o Centro Cultural Franco-Moçambicano, o Café Bar Gil Vicente e a Nexta Vida Entertainment, o Festival de Hip-Hop “Punhos no Ar” é um evento centrado na valorização do Hip-Hop Moçambicano, além de promover um encontro de várias províncias, permitindo assim um importante intercâmbio entre os amantes e praticantes da área e o aprofundamento dos laços que unem os fazedores da cultura Hip-Hop no nosso país.
O evento que nesta edição vai exaltar a Unidade Nacional, reunindo no mesmo palco artistas do Sul (Maputo, Matola e Xai-Xai), Centro (Beira, Chimoio e Quelimane) e Norte do país (Nampula e Pemba), com um programa ecléctico incluindo: Música, Dança, Poesia, Debates, Freestyle Battle e Feira de Hip-Hop, fazendo deste dia um momento de convívio único nos jardins do CCFM.
(03 de Agosto, às 16Hrs no Centro Cultural Franco-Moçambicano)
Simba Sitoi é um artista, compositor e activista moçambicano de Hip Hop que tem sido embaixador cultural do Hip Hop no Sudoeste da África. Com o seu álbum "The Heroes: Tributo To A Tribe" (em colaboração com Milton Gulli), Sitoi entrou para a família BBE Records (Inglaterra) como o primeiro artista de Hip Hop de Moçambique a fechar um contracto com uma editora internacional. Simba é também director do festival de Hip Hop, Amor à Camisola. Ele é um rapper que defende a consciência cultural através do Hip Hop. A sua música incorpora Hip Hop, Jazz e Funk, combinados com a música moçambicana.
(02 de Agosto, às 18Hrs na Fundação Fernando Leite Couto)
Nos tempos de Ngungunhane é uma peça de teatro baseada na tradição oral dos contadores de histórias africanas, onde um único elemento se desdobra em vários personagens, para com a cumplicidade do público, retratar alguns episódios mágicos, paralelos à vida do célebre rei tribal moçambicano Ngungunhane.
O texto da peça surge a partir de “Ualalapi”, (considerado um dos melhores 100 livros africanos do século XX) do premiado escritor moçambicano Ungulani Ba Ka Khosa. Nos tempos de Ngungunhane é enfim, um conjunto de histórias dentro de uma história, uma obra que parte de um tempo histórico e de uma cultura particular para depois seguir numa viagem universalista e sem fronteiras.
"Era uma vez um guerreiro da tribo tsonga chamado Umbangananamani, que fora em tempos casado com uma linda mulher da tribo Macua, chamada Malice. Não tiveram filhos. Mas tentaram muito." Este é o mote que dá início ao grande karingana ou conto tradicional sobre a vida de um simples guerreiro, mas que rapidamente se vai transformar numa sequência de outros pequenos karinganas onde se relatam aspectos curiosos ligados ao reino de Ngungunhane.
(01 de Agosto, às 18:30Min no Centro-Cultural Brasil-Moçambique)
Até um dia a casa cai é uma peça de duas personagens, Joel e Nélio, que pelas peripécias da vida se conhecem e vivem juntos na rua. Nélio é mais velho e instruído na vida, vai ensinando ao mais novo, Joel, a ler, escrever e outras coisas da vida. Joel o protege, já que vive na rua desde os seus cinco anos e teve de aprender a dançar e cantar para poder ganhar a vida honestamente, também a se defender dos perigos vividos na rua. Nélio é um antigo funcionário de governo que foi preso injustamente e presenciou uma traição conjugal ao sair da cadeia. Sua vida virá do avesso e acaba na rua. Ciente da doença do seu companheiro, Joel vive idealizando o cenário da cerimónia do velório enquanto aguarda pela volta da sua amada que foi viver na Europa. Esta peça traz os dilemas do quotidiano destes dois companheiros das ruas. Cada um com a sua história, sonhos e seus poemas.
(31 de Julho, às 18:30Min no Centro Cultural Brasil-Moçambique)
O evento pretende assumir-se como uma plataforma de reflexão sobre o mercado de artes e indústrias culturais, uma componente que se tem desenvolvido pelo mundo. Também em Moçambique tem sido um tema em crescimento, ao mesmo tempo que influencia a vida das novas gerações, contribuindo para a sua transformação, sobretudo, se considerarmos a actividade desenvolvida em torno do património e das heranças culturais nacionais, que leva a um reforço da identidade colectiva e do espírito de defesa da memória, também colectiva.
(30 de Julho, às 15Hrs no Centro Cultural Português)