Albino Mbie, moçambicano, formado em música e engenharia de som no Berklee College of Music, começa a marcar pontos nos Estados Unidos de América (EUA), onde também já ganhou prémios. Mozambican Dance é o seu primeiro álbum, que ele considera “estar em bruto, mas que muita coisa pode e deve ser explorada no futuro". Formado em engenharia de som e em guitarra (jazz e acústica), Mbie é também produtor e tem trabalhado com vários artistas. Acredita que tem muito a fazer pela música de Moçambique.
(16 de Agosto, às 18Hrs no Centro Cultural Brasil-Moçambique)
Nkaringana Wa Nkaringana (Era Uma Vez). Baseado na tradição oral Africana. Na volta de um avó ouvem-se histórias que ficam para toda a vida e que preenchem os contos de toda uma vida: da imensidão do amor aos vazios da guerra. As crianças com avô puderam escapar a ela porque tiveram a paz das suas histórias. Cresceram com o sonho de mundos melhores. Alberto Magassela foi um desses meninos que agora perpétua a matéria magica da tradição oral africana que recebeu. A partir da manipulação do conto e cruzando com notas soltas de guitarra e piano o actor partilha com o público experiência únicas por si vividas ou trazidas pelo vibrar dos contos nas suas memórias. São histórias que preenchem imaginários e que aproximam culturas. E há palavras diferentes que são português... Ou não... Poderão ser uma outra língua das que se falam no mundo da lusofonia. São sons, palavras e silêncios: histórias que nos amarram a imaginação sem fronteiras.
(15 de Agosto, às 18:30Min no Centro Cultural Brasil-Moçambique)
Acompanhe a terceira edição de conversas masculinas "BABALAZA" onde se discute sobre o assédio sexual. BABALAZA é uma roda informal de conversas masculinas num ambiente super amigável e de partilhas de histórias e ensinamentos. NB: Evento exclusivo para Homens.
(14 de Agosto, às 17:30Min no Centro Cultural Moçambicano-Alemão)
O Sarau Cultural Power of Colours (O Poder das Cores) é a junção de várias expressões artísticas em um só evento em busca da subversão de pensamentos com relação às nossas vivências e mostrar que nossa existência além de resistência, também é a arte. Esta proposta do Grupo Cultural da LambdaMoz em parceria com o Centro De Recriação Artística pretende envolver a sociedade, compartilhar experiências culturais, estimular o desenvolvimento cultural no seio da comunidade LGBT, grupos e associações artísticas e culturais, e acima de tudo promover o convívio social. A programação conta com apresentações de dança, teatro, canto, poesia, performances Drag e Vogue.
(15 de Agosto, às 18Hrs na Fundação Fernando Leite Couto)
Esta é uma exposição organizada para complementar a abordagem do tema central do seminário 2019, sustentada por um trabalho de pesquisa e documentação desenvolvido em estreita colaboração com o INICC - Instituto Nacional das Indústrias Culturais e Criativas, (ex-INAC) e a FAPF - Faculdade de Arquitectura e Planeamento Físico da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), e possível apenas com as inúmeras parcerias que a Associação Amigos do Museu do Cinema vem desenvolvendo desde 2016. Sob o tema “Antigas salas de cinema de Maputo”, o trabalho envolveu a inventariação dos processos de licenciamento de construção, a sua digitalização, visitas aos edifícios com registo videográfico, o desenho e reconstituição de plantas, alçados e vistas usando software de desenho tridimensional, a maquetização e esboços à vista, a pesquisa e fotografia de publicações de época e, finalmente, duas dezenas de entrevistas com antigos trabalhadores do INAC, afectos às salas de cinema da capital, e a algumas áreas de produção.
(13 de Agosto, às 18Hrs no Centro Cultural Franco-Moçambicano)
Entre os diversos artistas de diferentes formações e técnicas das artes plásticas que até agora apresentamos na Galeria da Fundação FLC, Ulisses é sem dúvida um dos mais significativos no conceito evolutivo da arte contemporânea, revelando uma concepção estética muito particular. Originário de Cuba, chegou a Moçambique há 30 anos, trazendo consigo a consciência do valor de uma experiência anteriormente adquirida e uma sensibilidade notória à criação artística que lhe permitiu apropriar-se dos elementos autóctones da cultura que o rodeiam, adotando inconscientemente concepções, ideias, valores, regras e hábitos do país onde aportou.
(13 de Agosto, às 18Hrs na Fundação Fernando Leite Couto)