The Box é um evento produzido pelo grupo Pfhuka, com o intuito de abrir espaço para jovens artistas poderem mostrar a sua arte e o seu talento. O evento contará com 13 artistas de estilos musicais como Hip hop, RNB e soul music, e cada artista terá 15 minutos para mostrar ao público o seu trabalho e talento. Demos o nome de The Box porque também gostaríamos de desconstruir a ideia do palco convencional, isto é, iremos criar uma caixa no espaço com panos pretos e os artistas irão actuar dentro da caixa por cerca de 1min (nos seus sets), até que seja revelada a sua identidade para o público, isto com intuito de fazer com que as pessoas não julguem a qualidade dos artistas pela sua aparência.
(20 de Julho, às 15 Hrs no Centro Cultural Brasil-Moçambique)
A peça se resume na história da Juliana, menina de 9 anos, residente no bairro das Mahotas, que leva sem autorização do irmão mais velho uma bolinha de tenes muito especial para ele e vai a rua para brincar. Nas brincadeiras, juliana mete a bolinha numa casa, a casa mágica, conhecida por comer crianças ou mesmo transformá-las em pedras. Juliana escolhe enfrentar a casa para evitar a fúria do irmão. É uma obra de teatro para o público infantil, onde os adultos também podem se deixar aventurar. Usam técnicas circenses, e de narração oral para envolver mais o público.
(20 de Julho, às 10:30Min no Centro Cultural Brasil-Moçambique)
O projecto teve início em 2017, no âmbito das colaborações artísticas que têm sido levadas a cabo pelo Festival Raiz, onde se juntam artistas com estilos musicais diferentes para criar mais agrupamentos com uma proposta artística mais complexa. O projecto integra quatro artistas bem distintos na vertente tradicional, que constituem uma simbiose de vários ritmos com instrumentos provenientes de etnias do centro e sul de Moçambique. As letras das suas músicas são cantadas em Nhúngue, Echuabo e Changana, onde predominam mensagens que exprimem questões sociais e políticas. Sob a direcção e produção artística de Pak Ndjamena, fazem parte do grupo o instrumentista, construtor de instrumentos e compositor Maneto Tefula, a compositora e intérprete Stela Manuel, o percussionista Ndzondza Tivane e o mestre de construtor de instrumentos tradicionais Madala Matusse.
(19 de Julho, às 18Hrs na Fundação Fernando Leite Couto)
O Centro Cultural Brasil-Moçambique presta homenagem a Nelson Mandela no dia 18 de Julho, data de seu nascimento, como forma de valorizar em todo o mundo a luta pela liberdade, justiça e democracia. A data foi instituída Dia Internacional Nelson Mandela, em homenagem a este grande homem, pela Organização das Nações Unidas. Nelson Mandela passou 27 anos na prisão, inicialmente em Robben Island e, mais tarde, nas prisões de Pollsmoor e Victor Verster. Depois de uma campanha internacional, foi libertado em 1990, quando recrudescia a guerra civil em seu país. Até 2009, ele havia dedicado 67 anos de sua vida à causa que defendeu como advogado de direitos humanos e pela qual se tornou prisioneiro de um regime de segregação racial, até ser eleito o primeiro presidente da África do Sul livre. Mandela foi o mais poderoso símbolo da luta contra o regime segregacionista do Apartheid, sistema racista oficializado em 1948, e modelo mundial de resistência. No dizer de Ali Abdessalam Treki, Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, "um dos maiores líderes morais e políticos do nosso tempo".
(18 de Julho, às 18Hrs no Centro Cultural Brasil-Moçambique)
Baseado no texto original de Paulina Chiziane, primeira romancista Moçambicana.
Sinopse: Na zona de Massinga, terra dos grandes mágicos, David, através de um ritual, presta o sétimo juramento de purificação. Os seis que já havia prestado eram: o de baptismo, da bandeira, da revolução, da nação, da competência e do zelo. Como forma de fragmentar a liberdade da sua purificação, assegura o poder para ascender ao saber e ao prazer, sucedendo-se as peripécias de uma viagem em busca da proteção de sombras. David foi envolvendo-se numa teia de purificações afim-de transformar-se num agente da sua própria proteção.
Ficha Técnica:
Texto original: Paulina Chiziane
Encenação: José Tayob
Interpretação: Lírico
Trilha sonora: Moya (Alvim Cossa), Invocaction (Richard Bona) e Goetheia
(18 de Julho, às 18 Hrs na Fundação Fernando Leite Couto)
A cidade de Maputo vai acolher a exposição Individual com o tema ‘’Eterno Recomeço’’, em celebração dos 40 anos de peregrinação artística de Pedro Mourana. Curadoria: Fernando Rafael e Jorge Dias.
(17 de Julho, às 18Hrs no Centro Cultural Brasil-Moçambique)