Cantor e compositor moçambicano, Mavundja começa a dar os primeiros passos na música em 2006 no Fest Coros (Reality Show de Canto Coral) produzido pela STV. Fundou o seu agrupamento Vafana Va Unanga que hoje conta com 10 anos de carreira, tendo participado de vários eventos de música a nível nacional e internacional. Decide seguir carreira a solo nos finais de 2017, tendo assinado com a Nehazi Productions. Neste momento encontra-se a divulgar seus projectos, preparando-se para lançar o seu primeiro álbum de originais.
(22 de Agosto, às 18Hrs na Fundacao Fernando Leite Couto
A palestra do António Cabrita sob o tema: Pode ainda salvar-nos? Dizia Dostoievski que só o Belo nos pode salvar. Mas pode ainda tal acontecer depois dessa categoria ter sido abandonada desde os primeiros alvores da arte do século XX? E nas sociedades pós-coloniais, depois da hecatombe urbanística das suas cidades, pode ainda a noção do Belo ser útil, como uma espécie de Provedoria do olhar para a infância e o ensino pela arte? E por que continua, no oriente, o Belo a ser uma categoria actuante? Que diferenças se colocam aí?
(22 de Agosto, às 18:30Min no Centro Cultural Brasil-Moçambique)
Ricardo Rangel, fotógrafo de 80 anos de idade, é o símbolo vivo da geração que no fim dos anos 40 iniciou as primeiras denúncias contra a situação colonial. Enquanto fotografava a cidade dos “colonos”, Ricardo revelava a desumanidade e a crueldade do colonialismo. Desde então, até ao fim da guerra civil pós-independência, Ricardo fotografou 60 anos da história de Moçambique. Neste filme, Ricardo conduz-nos pela sua vida e obra, onde a cidade de Maputo, a boémia e o jazz tem lugar especial. Duração: 52 minutos.
(19 de Agosto, às 19Hrs no Clube cultural)
O livro conta as aventuras e desventuras do elefante Tendai, que, depois de fugir de um grupo de caçadores que lhe queria retirar as presas de marfim, se perdeu do resto dos seus familiares, tendo sido acolhido por um grupo de hipopótamos. Obra escrita por Eliana N’Zualo com ilustrações de Cleide Conga. A apresentação da obra será feita através de teatro de sombra, intercalada com uma sessão de narração da história do livro. Esta actividade estará a cargo dos artistas Yuck Miranda (actor) e Mbalango (músico).
(19 de Agosto, às 17:30Min no Centro-Cultural Português)
A lenda do Saci é uma das mais difundidas no Brasil. Segundo muitos autores, o Saci é um menino travesso, de cor negra, que possui apenas uma perna, usa uma carapuça ou gorro vermelho na cabeça e fica o tempo todo fumando cachimbo. Costuma correr atrás dos animais para afugentá-los, gosta de montar em cavalos e dar nó em suas crinas. O Saci Pererê pode também aparecer e desaparecer misteriosamente, é muito irrequieto e não para um instante sequer, pois fica pulando de um lugar para outro e toda vez que apronta as suas travessuras, ele dá risadas alegres e agudas e gosta de assobiar, principalmente quando não existem as noites de luar.
(17 de Agosto, às 10:30Min no Centro Cultural Brasil-Moçambique)
Nelson e Tânia Chongo são filhos do casal Carlos e Zaida Chongo, e vêm desenvolvendo a actividade musical desde a infância no seio da grande família Chongo. A dupla tem registos musicais dispersos em várias colectâneas nacionais, com destaque para os temas: Filho de Peixe, Mwingi Wa Mamani, Hoyozela Mukonwana, Nirhandze Wena, Uketile, Mavele, Mabarraqueni, Uniyenguile. Em 2015, como forma de imortalizar os seus progenitores, a dupla projectou e gravou um CD Tributo a Carlos e Zaida Chongo, que contou com a participação de vários artistas da praça.
(16 de Agosto, às 18Hrs no Museu Mafalala)