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Empresas, Marcas e Pessoas

Bernardo Aparício, Administrador Delegado do Standard Bank, destacou-se, na primeira posição, como o CEO com a favorabilidade mais positiva no ranking das notícias difundidas pelos órgãos de comunicação social em Moçambique, entre 1 de Janeiro e 30 de Setembro de 2022.

De igual modo, o gestor máximo do Standard Bank evidenciou-se, também em segundo lugar, como o CEO do sector financeiro moçambicano com maior visibilidade, isto é, com a maior quantidade de artigos publicados nos media nacionais, nos primeiros nove meses do corrente ano.
 
Bernardo Aparício  teve uma entrada directa no ranking, elaborado pela multinacional Carma, presente em Moçambique desde 2015, especializada em Media Intelligence e Análise de Informação de Media, por via do índice de favorabilidade mais alto (72.9).
 
Iniciante no ranking, em 2022, pois assumiu o cargo há sensivelmente oito meses, Bernardo Aparício aparece associado às notícias que se referem ao prémio atribuído ao Standard Bank como a Marca Mais Valiosa de África, bem como as iniciativas de responsabilidade social corporativa promovidas pelo banco, nomeadamente, na realização de várias acções sociais nas áreas de cidadania, saúde, educação, desporto e conservação do meio ambiente.(Carta)

A multinacional CARMA, presente em Moçambique desde 2015, especializada em Media Intelligence e Análise de Informação de Media, acaba de publicar o seu mais recente estudo sobre os CEOs Mais Mediáticos em Moçambique. O “CEO Media Report Moçambique 2022”, elaborado como base em informação publicada entre 01 Janeiro e 30 de Setembro de 2022, tem em conta o número de notícias publicadas e a favorabilidade, bem como, a reputação dos principais CEOs / PCAs / Diretores Executivos de Empresas nos meios de comunicação social em Moçambique.

A análise da CARMA conclui que Marcelino Gildo Alberto, CEO da Electricidade de Moçambique – EDM, foi o CEO com o maior volume de artigos e apresentou a quinta melhor favorabilidade (65,8) no ranking. No ano em que a EDM comemora o seu 45º Aniversário, este CEO não só alcança o topo em volume de artigos com referências ao líder, bem como, a própria EDM foi a empresa mais citada no total de notícias publicadas. Visão e Liderança é o vector de reputação mais marcante da liderança do CEO da EDM. As relações comerciais com outras geografias e o lançamento da construção de projectos de gás de Pande e Temane são exemplos claros da presença deste vector.

Bernardo Aparício, CEO do Standard Bank é igualmente destaque neste ranking, com entrada directa por via do índice de favorabilidade mais elevado (72,9). Estreante em 2022, Bernardo Aparício aparece associado às notícias de dão conta do Prémio atribuído ao Standard Bank como marca bancária mais valiosa de África, bem como, às inúmeras iniciativas de responsabilidade social do banco.

Gráfico: Rankings da performance de CEOs em termos de visibilidade e favorabilidade

 

 

Outros resultados deste Relatório de Análise Qualitativa de Media:

 

  • José Reino da Costa manteve a posição do ano passado como o segundo CEO com maior visibilidade. Os vários prémios atribuídos ao Millennium Bim foram amplamente divulgados.
  • João Figueiredo o CEO do Moza Banco ocupa a quarta posição em volume de artigos e o segundo lugar no pódio do índice de favorabilidade (72,0). Os prémios “Distinguished African Business Leadership Excellence” e “African Inspirational Business Leadership”, contribuíram para um índice altamente positivo.
  • Rui Barros o CEO que deixou em Setembro a liderança do Absa Bank, figura a meio da tabela em volume de artigos. No entanto, ocupa a décima posição do ranking de favorabilidade (60,3).
  • Joaquim Maqueto Langa CEO da Emose entra este ano no ranking e ocupa a sexta posição no volume de notícias, no entanto é dos CEOs com índice de favorabilidade mais alto, figurando na 3ª posição (71,6).
  • Boavida Muhambe, o CEO da HCB, sobe uma posição no ranking em relação a 2021 e ganha protagonismo com o anúncio de que as metas de produção de energia da hidroeléctrica foram largamente ultrapassadas.
  • Peter Blenkinsop CEO do FNB, baixou no índice de favorabilidade relativamente ao ano anterior (61,3). No entanto, o FNB foi distinguido como melhor banco de investimento em Moçambique pela revista Global Finance.
  • Miguel José Matabel, o CEO dos Caminhos de Ferro de Moçambique, estreante neste ranking, ocupa a nona posição em termos de exposição mediática e consegue figurar no sexto posto em termos de favorabilidade (65,3).
  • Américo Muchanga fecha o TOP do ranking mediático. O novo PCA dos Aeroportos de Moçambique fecha o TOP 10 e consegue figurar no quarto posto em termos de favorabilidade (66,0).

 

A análise feita pela multinacional de Media Intelligence tem em consideração os principais meios de comunicação de imprensa e online nacionais em Moçambique no período compreendido entre 01 Janeiro e 30 Setembro de 2022, recorrendo a análises e indicadores criados pela CARMA, nomeadamente o Sistema de Classificação de Favorabilidade da CARMA (Favourability Rating). Para além disso, a CARMA incluiu na sua análise uma breve abordagem aos vetores de reputação mais presentes na comunicação de cada CEO e a forma como cada um se expressa perante os stakeholders. Desta forma, a CARMA consegue obter Insights válidos e fidedignos, através de análises quantitativas e qualitativas e baseando-se em métricas e índices que oferecem uma visibilidade clara sobre o impacto da comunicação.

 

De acordo com o Managing Director da CARMA CPLP, Filipe Barata Pereira, “este relatório identifica de que forma os CEOs das maiores marcas e empresas Moçambicanas se destacaram num período de relançamento da economia, pós-pandemia, apesar dos extremos desafios e adversidades. Em simultâneo, este estudo ilustra como a Análise da Comunicação de Media, em profundidade e com método, fornece uma vantagem estratégica para as organizações que operam num ambiente de incertezas, em que cada vez mais é necessária a gestão de risco e a comunicação de crise”.

 

Para fazer download do Relatório clique aqui:

 

https://carma.com/pt-pt/industry-reports/ceo-media-report-mocambique-2022/

 

 

O Presidente do Conselho de Administração, João Figueiredo, integra o “TOP 10” dos dirigentes mais mediáticos em Moçambique, em 2022, ocupando a quarta posição em volume de artigos e o segundo lugar no pódio do índice de favorabilidade. Contribuiu para este índice altamente positivo os prémios internacionais “Distinguished African Business Leadership Excellence” e “African Inspirational Business Leadership”, conquistados no início do presente ano e que tiverem uma grande repercussão nos media.

 

A informação consta do mais recente estudo publicado pela Carma, uma empesa especializada em Media Intelligence e análise de informação de media, e que tem publicado estudos sobre os dirigentes de topo mais mediáticos em Moçambique, designados “CEO Media Report Moçambique.

 

A edição deste ano foi elaborada tendo como base, a informação publicada entre 01 Janeiro e 30 de Setembro de 2022, e tem em conta o número de notícias publicadas e a favorabilidade, bem como, a reputação dos principais CEOs / PCAs / Directores Executivos de Empresas nos meios de comunicação social em Moçambique.

 

De acordo com o Managing Director da CARMA CPLP, Filipe Barata Pereira, “este relatório identifica de que forma os Executivos das maiores marcas e empresas Moçambicanas se destacaram num período de relançamento da economia, pós-pandemia, apesar dos extremos desafios e adversidades.”

 

Lembre-se que O PCA do Moza Banco, João Figueiredo, foi considerado o líder que mais visibilidade teve nos media nacionais durante o primeiro trimestre de 2021.

segunda-feira, 12 dezembro 2022 09:32

BIM lança linha de crédito para energias renováveis

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O Banco Millennium Bim lançou, há dias em Maputo, uma linha de crédito para financiar projectos de empresas ligadas ao sector de energias renováveis em Moçambique. 

 

Designada “BIM Energias Renováveis”, a linha foi apresentada pelo Economista daquela instituição, Oldemiro Belchior, durante a conferência “Energias Renováveis para a Indústria e Agricultura em Moçambique”, organizada pela Associação Moçambicana de Energias Renováveis (AMER). 

 

Segundo Belchior, a linha concederá um crédito de até 80% do orçamento dos projectos. “Por exemplo, se o projecto custa 100 mil USD, o BIM oferecerá um crédito de até 80 mil USD”, explicou o economista.

 

Explicou ainda que os créditos a serem concedidos nesta linha terão período de graça de seis a 12 meses e uma taxa de juro que varia de 19.5% a 17.5%.  Como garantias, o BIM vai considerar activos da operação do projecto, bem como as receitas a serem geradas. “Para ter acesso ao financiamento, as empresas deverão apresentar um cadastro limpo, isto é, a situação fiscal e segurança social em dia, bem como a situação económica financeira; estudo de viabilidade e de impacto ambiental”, detalhou a fonte.

 

O economista não precisou o montante da linha, mas assegurou que o Millennium Bim tem liquidez suficiente para financiar qualquer projecto que possa a ser apresentado e que conta com dois fundos de garantia de partilha de risco. 

 

Falando à “Carta” à margem do evento, o Presidente da Associação Industrial de Moçambique, Rogério Samo Gudo, espera que a linha seja mais atractiva para a indústria, pois um dos grandes empecilhos no mercado financeiro é o custo elevado do dinheiro (altas taxas de juro) quer para a indústria, quer para a agricultura.

 

“Esperamos que a linha ajude o sector da indústria a maximizar o processamento. Quanto maior é o processamento, maior também é a capacidade de conservação da produção agrícola, isto numa altura em que o mercado moçambicano está a competir com o exterior, onde as linhas de financiamento têm taxas de juro muito baixas”, afirmou Samo Gudo. 

 

Para além da linha do BIM, o Presidente da AMER, Ricardo Pereira, explicou ao jornal que há mais financiamentos para energias renováveis em Moçambique no valor de 300 milhões de Euros, desde concessões, donativos, até comerciais. “Achamos que o financiamento para este sector é imenso. É provavelmente uma das áreas a nível global que tem maior financiamento por conta dos apelos contra as mudanças climáticas”, afirmou Pereira.  

 

A conferência realizou-se na semana da industrialização de África que se celebrou entre os dias 14 a 18 de Novembro. (Evaristo Chilingue)

A cerimónia de lançamento da 2ª Edição do Prémio de Jornalismo Moza Banco teve lugar na manhã desta quarta-feira, 07 de Dezembro, no Auditório Marrabenta, Sede do Banco. O evento foi dirigido pelo Secretário Permanente do Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Manuel de Jesus Malunga e contou com as presenças do Presidente da Comissão Executiva, Manuel Soares e do Secretário-geral do Sindicato Nacional de Jornalistas Eduardo Constantino.

 

Poderão concorrer a este prémio trabalhos originais de jornalistas profissionais, ou colectivo de jornalistas, devidamente assinado e que tenham sido publicados/emitidos, em língua portuguesa, num órgão registado de comunicação social moçambicano entre 1 de Outubro de 2022 a 31 de Março de 2023 e que retractem exemplos de resiliência e desenvolvimento para o país.

 

“Esta 2ª Edição do Prémio tem como tema “Moçambicanos que contam: Exemplo de resiliência e desenvolvimento para o país” um tema minuciosamente escolhido tendo em conta o actual contexto, e sobretudo o caminho que juntos almejamos trilhar. Queremos enaltecer aqueles moçambicanos, que dentre muitos heróis anónimos, se destacam nas mais variadas esferas pelo seu trabalho e contributo no desenvolvimento do país superando as mais complexas adversidades. Pretendemos partilhar estórias que inspiram, feitos que nos orgulham. Lançamos aqui o repto aos profissionais da comunicação social, para que com a criatividade que lhes é característica, a veia investigativa intrínseca, e a capacidade inigualável de relatar factos, tragam ao grande público estes exemplos de resiliência e desenvolvimento para o País.” disse o PCE do Moza Banco Manuel Soares

 

Já o Sindicato Nacional de Jornalistas, representado pelo Secretário-geral Eduardo Constantino, apelou aos profissionais da comunicação social a concorrerem em massa, “esta é uma iniciativa louvável porque vai contribuir para a realização de trabalhos de qualidade jornalística.”

 

Falando em representação da Ministra, o Secretario Permanente do Ministério da justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos Manuel de Jesus, enalteceu a iniciativa do Moza Banco, tendo em seguida dito que, “este projecto irá incentivar os órgãos da comunicação social a investigar mais sobre temas de interesse social e esperamos que seja retractado o que há de melhor no país.”

 

Refira-se que o prémio de Jornalismo Moza Banco foi instituído em 2021, e tem como objectivo incentivar os profissionais da comunicação social a investigar, produzir e publicar artigos que contribuam para a demonstração do que de melhor se encontra em Moçambique, como para a geração de impacto positivo na sociedade, e premiar a excelência no âmbito da actividade jornalística na área social, cultural e desportiva.

 

A distinção dos melhores trabalhos publicados na Comunicação Social nacional abrange três categorias, nomeadamente, Imprensa Escrita, Rádio e Televisão.

 

O Jornalismo Moçambicano conta com Moza!

Os bons indicadores de gestão, a capacidade de inovação na criação e promoção de novos produtos e serviços e a estratégia centrada no Cliente foram os critérios de atribuição do prémio

 

O Millennium bim foi distinguido, pela 15ª vez, com o Prémio “Banco do Ano de Moçambique 2022”, atribuído pela conceituada revista internacional ‘The Banker’ do Grupo Financial Times. Com esta distinção, o Banco consolida a sua posição de instituição financeira mais premiada do país.

 

Este galardão é atribuído com base numa análise, bastante criteriosa, que tem em conta indicadores de gestão, inovação na criação e promoção de novos produtos e serviços e estratégia de negócio.

 

A solidez do balanço, a qualidade dos resultados do Banco, bem como a sua capacidade de inovar com um crescimento muito significativo nos serviços digitais, foram as razões que sustentaram a atribuição do prémio. Por outro lado, os júris destacaram também o importante contributo do Banco através do seu programa de responsabilidade social.

 

Os prémios da revista da ‘The Banker’ são uma referência comparativa na banca internacional e demostram, mais uma vez, a capacidade do Millennium bim em responder aos desafios da economia, promovendo a inovação e o desenvolvimento do sistema financeiro moçambicano.

 

Para o Presidente da Comissão Executiva do Millennium bim, José Reino da Costa, “este reconhecimento internacional traduz o trabalho desenvolvido por todos os Colaboradores do Banco, na implementação de uma estratégia orientada para os Clientes Particulares e Empresas, com um investimento forte na proximidade e desenvolvimento de novas soluções de produtos e serviços que sejam relevantes para os nossos Clientes. Por outro lado, reforça o nosso compromisso com Moçambique, enquanto agente activo no desenvolvimento económico e financeiro do país.

 

Este reconhecimento reafirma a posição do Millennium bim, como o Banco mais premiado de Moçambique, com destaque para oito nomeações internacionais só em 2022, atribuídos pela Euromoney, The Banker e Global Finance.

 

O objectivo do Banco é continuar a prestar um serviço de qualidade aos seus Clientes Particulares e Empresas e manter a sua estratégia de expansão, sólida, inovadora e sustentada.