Director: Marcelo Mosse

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A MultiChoice Moçambique tem a honra de informar a abertura da nova loja, na semana passada, sita no bairro 21 de Abril, ao longo da estrada nacional N°1, em frente às bombas BP, na Vila da Massinga, em Inhambane. A nova instalação visa oferecer aos seus clientes melhor experiência de atendimento, dispondo de um ponto de venda mais próximo dos clientes.

 

A MultiChoice toma ainda a oportunidade para informar que os clientes podem beneficiar de métodos alternativos de pagamentos e de serviços de auto-ajuda, em geral, para que continuem a desfrutar dos serviços e conteúdo televisivo oferecido pela empresa, conforme listado abaixo:

 

Métodos de Pagamentos:

 

  • ATM SIMOrede: BCI, Standard Bank, Banco Único, Banc ABC, UBA, ABSA, Ecobank e Letsego.
  • Internet Banking: Millennium BIM, BCI, Standard Bank, Banco Único, Banc ABC, UBA, ABSA, Letsego e Ecobank.
  • Celular: M-pesa *155#, Millennium BIM IZI, Mobile24 (*124#); Letsego (*899#), ABSA (*443#), Banc ABC (*620#) e Standard Bank (*555#);
  • Lojas e Revendedores autorizados: TOP UP, RecargaAki e PEP.

 

Assistência DStv/GOtv:

 

  • Auto-ajuda
  • Via Código USSD: *788#
  • Via SMS: 93788 (DStv) / 94688 (GOtv)

mini basket min

A iniciativa vai decorrer em 3 fases, impulsionando a prática desportiva, formação e o bem-estar dos jovens e crianças de 100 escolas secundárias do país

 

A 16ª edição do Torneio Mini Basquete Millennium bim arrancou este mês nas cidades de Nampula, Nacala, Lichinga e Pemba, no norte do pais. Com a participação de um total de 1220 crianças, dos 6 aos 11 anos de idade, é um evento desportivo que tem como objectivo incentivar a prática desportiva juvenil em prol do seu desenvolvimento saudável e bem-estar.

 

Nesta edição, o evento terá a duração de 5 semanas e vai ter lugar em 13 cidades do país: Maputo, Matola, Xai-Xai, Inhambane, Manica, Nacala, Nampula, Chimoio, Beira, Lichinga, Quelimane, Pemba e Tete. Organizado por zonas, o torneio vai decorrer em 3 fases nas zonas Sul, Centro e Norte, a realizar-se em momentos diferentes.

 

A 16.ª edição do Torneio Mini Basquete Millennium bim, para além de exaltar a prática desportiva, incluirá igualmente um conjunto de actividades lúdicas paralelas como o xadrez, palestras sobre saúde oral, segurança rodoviária, expressão plástica, entre outras.

 

Para o Presidente da Comissão Executiva do Millennium bim, João Martins, trata-se de uma iniciativa “muito importante para o desenvolvimento de hábitos saudáveis nas crianças e nos jovens, funcionando também como uma plataforma de promoção do desporto nacional, das equipas técnicas e monitores envolvidos no projecto. Orgulhamo-nos de contribuir activamente para a formação destas crianças, numa iniciativa divertida que traz consigo valores humanos e sociais como a empatia, a solidariedade e o espírito de trabalho em equipa”.

 

O Torneio Minibasquete Millennium bim tem sido um veículo de transmissão de valores, princípios e referências de nomes que poderão destacar-se profissionalmente no basquetebol nacional e além-fronteiras.

 

Esta iniciativa está inserida no Programa de Responsabilidade Social “Mais Moçambique pra Mim” do Millennium bim, que tem vindo a implementar diferentes iniciativas quer a nível social, cultural, desportivo, ambiental assim como educativo, em prol do bem-estar social dos moçambicanos, com ênfase na camada infantil e juvenil.

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A Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA) readmitiu a estatal moçambicana LAM na câmara de compensação da organização, que reúne no mesmo sistema companhias aéreas e agências de viagens, segundo circular a que a Lusa teve hoje acesso.


A circular 068/23 da IATA, sobre a “readmissão” da LAM – Linhas Aéreas de Moçambique na Câmara de Compensação (IATA Clearing House - ICH) da organização, a companhia “já cumpriu com as obrigações junto da ICH”.


A suspensão é levantada com efeitos a partir de 22 de Agosto, refere a mesma circular, data a partir da qual “reclamações” da LAM ou por outras companhias, passam a poder ser aceites no ICH.


O mecanismo ICH é uma solução de compensação e apuramento de faturas entre companhias aéreas ou agências de viagens, em que entidades não aéreas também podem faturar entre si serviços prestados.


O ICH fornece serviços de liquidação para o setor de transporte aéreo, aplicando princípios de compensação entre os vários agentes no ativo.


A LAM está a ser gerida, em regime transitória, pela companhia sul-africana Fly Modern Ark, e o ministro dos Transportes e Comunicações de Moçambique, Mateus Magala, adiantou em julho passado que o Governo vai decidir com “muita ponderação” sobre os próximos passos, não assumindo se a transportadora será privatizada ou não.


Em maio, a comissão de gestão da LAM anunciou que a empresa deixou de estar insolvente ao cobrar, desde abril, 47,3 milhões de dólares em dívidas do Estado e privados, mas mantém risco de colapso.


O ministro dos Transportes e Comunicações defendeu a exploração de novas rotas internacionais, como uma das soluções para a recuperação das LAM, assinalando que a transportadora precisa de tempo para se tornar “relevante”.


“Esta [a criação de mais trajetos para fora do país pela LAM] é uma forma de resolver os nossos problemas”, disse Mateus Magala, em 30 de junho, após o voo inaugural entre Maputo e Lusaka, capital da Zâmbia.


Assinalando que a transportadora de bandeira moçambicana deve dar passos seguros e significativos, para consolidar o processo de recuperação, Magala avançou que o futuro passa pela exploração de novos destinos em África e noutros continentes, “viajando para destinos lucrativos”.


Considerou “histórico” o voo comercial inédito da LAM entre Maputo e Lusaka, cidade da África Austral que há 47 anos acolheu os Acordos de Lusaka, assinados entre a Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) e as autoridades coloniais e que abriram caminho para a independência do país africano, em 1975.


“O objetivo é, num futuro próximo, sentarmo-nos e tomarmos decisões estratégicas de futuro, que vão projetar a nossa companhia aérea como uma companhia relevante no espaço da aviação civil”, realçou.


Mas antes, prosseguiu Mateus Magala, terá de haver cautela, para que não se repitam os erros que levaram a LAM a uma situação de insolvência.


“A posição de endividamento ficou reduzida” melhorando o rácio de dívida sobre capital próprio, levando a LAM a deixar de ser considerada insolvente”, afirmou Sérgio Matos, membro da comissão de gestão da empresa.


Matos avançou ainda que a estratégia de salvamento da transportadora passa por reativar a rota Maputo-Lisboa e explorar novos destinos, como Brasil, Índia, Dubai e China.(Lusa)

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Cento e oito (108) imigrantes ilegais oriundos do Malawi foram esta terça-feira (22) apresentados pelo Serviço Nacional de Migração, na cidade de Tete, depois da sua apreensão numa viatura na região de Zóbuè, em Moatize, quando alegadamente estavam a caminho da África do Sul. A porta-voz do Serviço Nacional de Migração na província de Tete, Amélia Direito, explicou à imprensa que a apreensão dos imigrantes foi denunciada pela população. 

 

"Quando a viatura chegou ao posto de fronteira de Caprizange constatou-se que de facto existiam 108 cidadãos estrangeiros de nacionalidade malawiana em situação migratória irregular", disse a oficial da migração.

 

A porta-voz do SENAMI apontou que os cidadãos malawianos preferem viajar em situação ilegal devido a uma alegada demora na emissão de documentos no seu país, mas mesmo assim serão repatriados. Segundo Amélia Direito, na mesma viatura viajavam outros 51 cidadãos do mesmo país, mas foram libertos, depois de se constatar a sua legalidade.

 

Na província de Tete, a imigração irregular tem sido um dos grandes desafios das autoridades, com registo de um maior número de casos. Desde Janeiro a esta parte, o Serviço Nacional de Migração em Tete devolveu aos países de origem mais de 1000 cidadãos que tinham atravessado a fronteira. (Carta)

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O Moza Banco concluiu, recentemente, o processo de migração de todos os seus cartões de crédito e débito para a nova operadora do sistema informático - Euronet. Trata-se de um marco significativo que reflecte um avanço estratégico rumo à excelência na entrega de produtos e serviços bancários, numa altura em que cerca de 70% das ATM do Moza já estão associadas à Euronet.

 

Por ser um dos primeiros Bancos a aderir a este sistema, o Moza ostenta, actualmente, uma das maiores redes de ATM associadas à Euronet em todo o território nacional.

 

Ao juntar-se à Euronet, o Banco passa a beneficiar de um sistema reconhecido internacionalmente pela competência na entrega de serviços financeiros com abrangência global, possibilitando ao Moza oferecer uma gama mais ampla e aprimorada de serviços bancários.

 

Ademais, todos os cartões linkados ao sistema Euronet estão equipados com a tecnologia contactless, permitindo que os clientes do Banco possam estar ainda mais seguros, não precisando colocar o PIN quando realizam pequenas transações corriqueiras. Gradualmente, o Moza estende o seu parque de terminais de pagamento, estando actualmente com mais de 500 POS (acima de 18%) já prontos para transacções contactless.

 

"orgulha-nos anunciar que alcançámos mais um marco importante na busca pela excelência neste concorrido sector financeiro nacional. A transição para a Euronet foi acompanhada pela substituição e modernização das ATMS e POS, reforçando o nosso compromisso com a melhoria contínua da experiência dos nossos clientes", sublinhou Manuel Soares, Presidente da Comissão Executiva do Moza Banco.

 

O sistema Euronet confere benefícios tangíveis para os clientes do Moza, simplificando o acesso aos serviços financeiros oferecidos pelo Banco, a partir de uma abordagem orientada para a agilidade, eficiência e eficácia.

 

Com este passo, o Moza posiciona-se como um banco atento às dinâmicas mundiais do sector financeiro, abraçando as inovações que contribuem para o avanço económico e social de Moçambique, potenciando a inclusão financeira de todos os moçambicanos.

segunda-feira, 21 agosto 2023 15:59

Bicicleta junta centenas de munícipes em Maputo

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Aconteceu, no sábado (19), o mais aguardado evento social da cidade capital, o “Maputo Pedalando”, uma iniciativa municipal com o apoio do BCI, entre outros parceiros, visando, por meio da bicicleta, assegurar a promoção da mobilidade sustentável e de hábitos saudáveis, como mecanismo para a transformação dos valores de urbanidade e de cidadania.

 

Afluíram ao evento centenas de munícipes, munidos de equipamento para ciciclismo, tendo os profissionais percorrido 65 km, e os restantes participantes feito uma passeata de 5,5 km, pela Cidade das Acácias.

 

Presente no evento, o Edil de Maputo, Eneas Comiche, congratulou os participantes, pedalou, premiou os melhores, e expressou a satisfação do município por esta realização amiga do ambiente.

 

O administrador do BCI, Luís Aguiar, salientou que o BCI mantém-se atento às comunidades onde se insere e, de forma permanente, evidencia uma atitude de responsabilidade social, não só através da actuação na actividade bancária, mas também através de inúmeras acções e iniciativas que tem vindo a apoiar. Recordou ainda que o programa de responsabilidade social do BCI integra num dos seus pilares estratégicos a sustentabilidade e, por isso, “apraz-nos que o projecto ‘Maputo Pedalando’ tenha como uma das componentes justamente a sustentabilidade, pois, apostar no uso da bicicleta significa investir num transporte sustentável, que contribui de modo significativo para o combate à poluição, para a conservação do meio ambiente, e para o bem-estar físico dos utilizadores”.

 

Os vencedores receberam, nas categorias de femininos e masculinos, prémios monetários, troféus e outras distinções.

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