Director: Marcelo Mosse

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Empresas, Marcas e Pessoas

terça-feira, 29 agosto 2023 08:33

LAM promove novos destinos na FACIM 2023

lam destinos min
A LAM – Linhas Aéreas de Moçambique participa na 58ª edição da FACIM, focada na divulgação e promoção dos seus novos destinos, com destaque para as rotas interprovinciais anunciadas no princípio de Agosto corrente, bem como os destinos onde as passagens são mais atractivas, designadamente, Beira/Joanesburgo (a partir de 4.765,00MZN), Joanesburgo/Beira (a partir de 1.516,43ZAR), Vilankulo/Joanesburgo (a partir de 8.510,00MZN), Joanesburgo/Vilankulo (a partir de 2.495,43ZAR) Maputo/Lusaka (a partir de 17.801,00MZN), Lusaka/Maputo (a partir de 323.88USD) Harare/Lusaka (a partir 75.00USD) e Lusaka/Harare (a partir de 76.88USD). Nesta rotas, os respectivos voos iniciaram-se recentemente.
 
Ainda no leque das novidades, a companhia aérea fará referência ao início, em breve, dos voos directos da rota Maputo/Cape Town/Maputo e Maputo/Lisboa/Maputo. 
 
Os visitantes do Stand da LAM na FACIM saberão ainda dos atractivos que a companhia disponibiliza aos seus clientes, como são os casos da redução da tarifa em 30%, já em vigor nos destinos que seguem: Maputo/Beira (a partir de 7.846,00MZN), Beira/Maputo (a partir de 7.846,00MZN), Maputo/Tete (a partir de 8.436,00MZN), Tete/Maputo (a partir de 8.137,00MZN), Maputo/Pemba (a partir de 8.986,00MZN), Pemba/Maputo (a partir de 8.687,00MZN), Maputo/Inhambane (a partir de 7.756,00MZN), Inhambane/Maputo (a partir de 7.457,00MZN), Maputo/Vilankulo (a partir de 7.886,00MZN) e Vilankulo/Maputo (a partir de 7.587,00MZN). Outros percursos com atractivos são Maputo/Joanesburgo (a partir de 6.515,00MZN) e Joanesburgo/Maputo (a partir de 1.316,43ZAR).
 
Neste certame, a LAM tem em vista vincar a aposta na criação contínua de benefícios para os passageiros, como são os casos da disponibilização de tarifas acessíveis,  implementação do Care Team - serviço de assistência ao passageiro à chegada ao aeroporto, bem como o seu encaminhamento para o check-in, embarque e desembarque. Os colaboradores especializados para esta função estão em actividade, numa primeira fase, nos Aeroportos de Maputo e Joanesburgo, estando previsto para breve a expansão para outros aeroportos. 
 
Outras informações por partilhar na FACIM relacionam-se com as vantagens do Programa de Passageiro Frequente – FLAMINGO CLUB, o serviço de adição antecipada de bagagem (BAGAGEM EXPRESSO) que deve ser feita até 24 horas antes do voo,  aquisição de passagens pela internet, no site www.lam.co.mz, onde são mais acessíveis, check-in online que confere autonomia e comodidade ao passageiro e deve ser feito de 48 a 2 horas antes do voo, entre outros serviços e produtos.
 
A FACIM – Feira Internacional de Maputo vai decorrer de 28 de Agosto de 2023 (segunda-feira) a 03 de Setembro de 2023 (domingo), em Ricatha, distrito de Marracuene, província de Maputo. O Stand da LAM está situado no pavilhão do Sector Empresarial do Estado (SEE).

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O Clube Moza, organização solidária do Moza Banco, deu um passo significativo rumo à promoção da saúde das mulheres, crianças e adolescentes, ao se tornar o mais recente membro da Parceria para a Saúde Materna, Neonatal e Infantil (PMNCH), a maior aliança global, sediada em Genebra na Suíça, focada na promoção da saúde para grupos vulneráveis.

 

Assim, o Clube Moza passa a fazer parte da uma rede internacional com mais de 1.300 instituições parceiras, em todo o mundo.  São entidades unidas pelo comum objectivo de catalisar mudanças nas políticas, financiamentos e serviços de saúde, sobretudo para os grupos sociais mais vulneráveis.

 

Sendo agora um dos activos membros da PMNCH, o Clube Moza desenvolverá competências para desempenhar um papel crucial na promoção da saúde, com base em acções concretas enquadradas na Estratégia PMNCH 2021-2025.

 

A organização passa também a poder ter acesso a uma série de eventos, networking e até recursos para a materialização dos seus planos de mudança em prol da sociedade moçambicana.

 

Para o Presidente da Comissão Executiva do Moza Banco, Manuel Soares, esta é mais uma demonstração do comprometimento da família Moza para com as causas sociais, particularmente as que dizem respeito a Moçambique e aos moçambicanos. "Estamos orgulhosos por mais esta significativa conquista. É sem dúvida um marco importante na história do Clube Moza e como família que somos, queremos fazer acontecer uma real mudança no paradigma socia, contribuindo para a consciencialização dos direitos da população mais desprotegida”.

 

Já o Presidente do Clube Moza, Inácio Fernando, afirma que a adesão à PMNCH é apenas o começo de uma longa jornada em prol da promoção dos direitos das mulheres, crianças e adolescentes, no que a saúde diz respeito.

 

“Representa um marco importante porque quando olhamos para o futuro queremos estar no topo das instituições que fazem a diferença em termos de engajamento com as comunidades onde o Moza está presente. Ao fazermos parte da Parceria para a Saúde Materna, Neonatal e Infantil (PMNCH) desenvolvemos e reforçamos a nossa capacidade de intervenção e acção com vista a melhoria da saúde materna, neonatal e infantil, no nosso país”, acrescentou Inácio Fernando.

 

Com este passo, o Clube Moza e o Moza banco colocam-se um passo a frente rumo à consolidação de uma sociedade saudável e justa para todos.

 

Apadrinhada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a PMNCH foi fundada em 2005, tendo se tornado a maior aliança global para a saúde e bem-estar de mulheres, crianças e adolescentes. A PMNCH congrega mais de 1300 organizações de vários sectores de actuação, nomeadamente: governos parceiros, doadores e fundações, ONGs, grupos de adolescentes e jovens, organizações do sector privado, associações de profissionais de saúde, instituições académicas e de pesquisa, mecanismos de financiamento global, organizações intergovernamentais e agências da ONU.

terça-feira, 29 agosto 2023 07:53

BCI acolhe workshop de negócios

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O Auditório do BCI acolheu, há dias, um workshop de negócios, promovido pela Elevate Comunications & Technologies, Lda., subordinado ao tema “Oportunidades de Negócio em Moçambique: Desafios para Jovens Empreendedores e Recém-formados”, no quadro da iniciativa Golden Mind Sessions.

 

Com o intuito de debater oportunidades de negócio e empreendedorismo, foram, no evento, discutidos, entre outros, os seguintes aspectos: “como explorar oportunidades de negócios em contexto de crise económica”, “como construir uma mentalidade de sucesso para capitalizar as oportunidades”, “desafios dos jovens recém-formados para a inserção no mercado de trabalho”, e “desafios do empreendedor para o posicionamento da marca”.

 

O Director Comercial Regional do BCI, Dário Faquir, salientou o papel do Banco no apoio às iniciativas juvenis, reconhecendo “o papel e a importância estratégica dos Jovens em todos os sectores e níveis da actividade económica em Moçambique”. “Ao longo dos anos, o BCI tem-se posicionado como parceiro dos jovens empreendedores moçambicanos, não só através do apoio à sua actividade corrente, mas também na concretização de planos de investimento e de expansão, em todo o país” – disse.

 

O Presidente do Conselho de Administração da Bolsa de Valores de Moçambique (BVM), Salim Valá, instou, por seu turno, os jovens a aproveitarem as oportunidades que se têm apresentado em momentos de crise, desafiando-os a se ‘reinventar’ e a adoptar abordagens inovadoras. Apelou à uma análise profunda do mercado, à estruturação do seu negócio, para além do desenvolvimento de uma atitude correcta para a prossecução dos seus projectos empreendedores.

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Naquilo que que é descrito como invulgar, a missão de Observação Eleitoral da SADC (SEOM), disse que a Comissão Eleitoral do Zimbabwe (ZEC) mentiu às missões de observação que estava preparada para as eleições, uma posição que de imediato enfureceu o Presidente Emmerson Mnangagwa e o seu partido, a Zanu-PF. Falando em conferência de imprensa realizada em Harare, a missão de observação eleitoral da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SEOM) disse que as eleições no Zimbabwe realizadas na quarta-feira não cumpriram os padrões regionais e internacionais sobre a realização de eleições livres, justas e credíveis.

 

No seu relatório preliminar, a SEOM denunciou um conjunto de problemas logísticos e organizacionais em todo o processo eleitoral, para grande raiva dos activistas da Zanu-PF que encheram com críticas no X (antigo Twitter) atacando o grupo de observadores.

 

Houve um caos no dia das eleições em todo o país, com algumas assembleias de voto sem boletins de voto, uma vez que as assembleias de voto abriram às 7h00. Em outros centros, os boletins de voto acabaram.

 

“64% das assembleias de voto observadas abriram a hora certa, 36% não abriram no horário estipulado (7h00)”, disse o chefe da SEOM, Nevers Mumba.

 

“Algumas mesas de voto abriram mais de 12 horas depois do horário estipulado. A razão apresentada pela ZEC para este desenvolvimento sem precedentes foi a indisponibilidade de boletins de voto, nomeadamente, para as eleições autárquicas, e também devido a litígios anteriores. Este problema registou-se especificamente nas províncias de Harare e Bulawayo.”

 

Mumba disse que as eleições, embora geralmente pacíficas, falharam no teste constitucional.

 

“... a missão observou que alguns aspectos das eleições harmonizadas ficaram aquém dos requisitos da Constituição do Zimbabwe, da Lei Eleitoral e dos Princípios e Directrizes da SADC que Regem as Eleições Democráticas (2021)”, disse.

 

A SADC também levantou preocupações sobre o grupo afiliado da Zanu-PF, o Forever Associates Zimbabwe (FAZ), que o partido no poder implantou em todo o país para intimidar os eleitores.

 

“Nossa missão confirmou a existência deste grupo e eles foram facilmente identificáveis. O grupo intimidou os eleitores”, disse Mumba.

 

Repreensão da Comunidade de Desenvolvimento da SADC

 

É considerada rara a repreensão da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), composta por 16 nações, cujos observadores normalmente apoiam as eleições nos países membros.

 

O líder do CCM, Nelson Chamisa, classificou os atrasos como "um caso claro de supressão de eleitores, um caso clássico de Idade da Pedra”. Chamisa, de 45 anos de idade, foi o principal adversário de Mnangagwa, de 80 anos de idade, que chegou ao poder após um golpe que depôs o falecido Presidente Robert Mugabe, em 2017.

 

No sábado, Mnangagwa foi declarado pela Comissão Eleitoral vencedor das eleições gerais de quarta-feira. Ele foi reeleito para um segundo e último mandato de cinco anos, após uma votação conturbada, mas a oposição já veio dizer que os rejeita.

 

Segundo a Comissão Eleitoral, Mnangagwa obteve 52,6% do total dos votos válidos contra 44% de Nelson Chamisa, da Coligação Cidadãos pela Mudança, da oposição.

 

As organizações de direitos humanos, incluindo a Amnistia Internacional e a Human Rights Watch, denunciaram a crescente perseguição da oposição no país antes das eleições, bem como a perseguição política de líderes da oposição.

 

Um porta-voz da oposição afirmou, poucos minutos após o anúncio, que os resultados seriam rejeitados por "terem sido feitos às pressas” e "sem a devida verificação”.

 

O anúncio dos resultados da eleição presidencial estava marcado para esta segunda-feira, mas ocorreu apenas dois dias depois da votação.

 

"Rejeitamos quaisquer resultados às pressas sem a devida verificação”, disse Promise Mkwananzi, porta-voz da Coligação de Cidadãos para a Mudança, de Chamisa. "Aconselharemos os cidadãos sobre os próximos passos à medida que a situação evolui”, acrescentou.

 

Este resultado mantém o partido no poder, ZANU-PF, na presidência. A ZANU-PF está no Governo há 43 anos, desde que o Zimbabwe conquistou a independência do Governo de minoria branca, em 1980. Mnangagwa substituiu Robert Mugabe, num golpe em 2017 e venceu uma eleição por uma margem mínima contra Chamisa, em 2018.

 

Para além da SADC, a missão conjunta de observação eleitoral da União Africana (UA) e do Mercado Comum da África Oriental e Austral (COMESA) considerou, na sexta-feira à noite, que as eleições no Zimbabwe foram "transparentes”, mas não cumpriram todos os "requisitos” da Constituição.

 

"No geral, as eleições foram realizadas de forma pacífica e transparente, apesar dos desafios logísticos como a disponibilidade e distribuição de boletins de voto”, o que atrasou a abertura em algumas áreas, disse o chefe da missão, o ex-Presidente nigeriano Goodluck Jonathan.

 

Por sua vez, o chefe da missão de observação da União Europeia, Fabio Massimo Castaldo, disse que as eleições "ficaram aquém de muitos padrões regionais e internacionais”.

  

Chissano também apontou irregularidades e de forma diplomática propõe diálogo com a oposição 

 

O ex-presidente moçambicano Joaquim Chissano reuniu-se no sábado em Harare com o líder do Zimbabwe e informou-o sobre algumas das questões levantadas pelo povo e disse que Mnangagwa tomou nota das questões que levantou.

 

Fontes próximas de Mnangagwa disseram que o líder de 80 anos decidiu dialogar com a oposição após persuasão do ex-presidente moçambicano Joaquim Chissano, que observou as eleições de 23 de Agosto.

 

Chissano encontrou-se com Mnangagwa na manhã de sábado, antes do anúncio dos resultados eleitorais e terá feito algumas recomendações a Mnangagwa, com as quais o presidente teria concordado.

 

Uma fonte governamental de topo disse: “Pouco depois de o presidente se ter reunido com [a presidente da ZEC] Priscilla Chigumba no sábado, o Presidente Chissano estava na State House, onde propôs a formação de um governo de unidade, mas a sua formação seria baseada no que o Presidente Mnangagwa e o Vice-Presidente [Constantino] Chiwenga concordam; esses dois se consultam e não há como o presidente tomar uma medida tão ousada sem o vice-presidente.

 

 Chissano acrescentou que, no geral, as eleições decorreram em condições pacíficas e foi esta a mensagem que também comunicou a Mnangagwa quando se encontraram no sábado. “Vimos a ordem e a paciência dos zimbabueanos.  Isto é o que eu vi.  Portanto, felicito o povo do Zimbabwe por ter mantido a paz” disse Chissano.

 

Zanu-PF desqualifica missão de observação da SADC

 

O porta-voz do partido Zanu-FP, Christopher Mutsvangwa, desacreditou Mumba como observador eleitoral, descrevendo-o como “um mero pregador”. O partido no poder atacou o chefe da missão de observação da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), Nevers Mumba, chamando-o à ordem depois de ter divulgado um relatório contundente sobre as eleições harmonizadas de quarta-feira.

 

O partido no poder também fez um aviso severo a alguns observadores estrangeiros, a quem acusou de interferir nos processos eleitorais do país.

 

Mutsvangwa acusou Mumba de ultrapassar o seu papel ao criticar o grupo afiliado da Zanu-PF, o Forever Associates Zimbabwe (FAZ), que alegadamente vitimou os eleitores nas eleições de quarta-feira, de acordo com as conclusões dos observadores.

 

O dirigente da Zanu-PF disse que Mumba foi tendencioso ao criticar a FAZ, mas tinha uma inclinação pelos vigilantes eleitorais, a Rede de Apoio Eleitoral do Zimbabwe e o Centro de Recursos Eleitorais. Ele acusou Mumba de se aliar à Coligação Cidadãos pela Mudança, da oposição. “O Sr. Mumba está a abusar do seu papel como chefe da missão de observação da SADC e arroga-se um mandato ditatorial e fica do lado do seu colega pregador Nelson Chamisa”, disse Mutsvangwa.

 

“Ele não tem o direito de criticar a FAZ, instituição registada no país. Na verdade, ele não conhece a história do Zimbabwe e da Zâmbia, que remonta a muito tempo atrás... Estamos a alertar aos observadores que, quando vêm observar, querem ser substitutos de nações estrangeiras.”

 

Mutsvangwa acrescentou: “Ele (Mumba) é pastor e escolhe ficar do lado do amigo que também é pastor. Vimo-lo conviver com a oposição e agora está a envolver-se em questões constitucionais do Zimbabwe, sobre as quais não tem jurisdição.”  Numa tentativa de isolar Mumba, a Zanu-PF disse que o relatório entregue pela equipa de observadores da SADC era o seu pensamento individual e não do grupo.

 

“Esperamos que a SADC chame Mumba à ordem. Ele entregou um relatório das suas ideias pessoais e não da equipa de observadores. Nem sequer consultou o secretariado da SADC. Em suma, ele abusou do seu papel fiduciário como chefe da equipa de observadores”, disse Mutsvangwa. (News Day⁄The Herald)

quinta-feira, 24 agosto 2023 18:51

BCI eleito “Melhor Banco de Moçambique 2023”

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O BCI foi eleito “Melhor Banco de Moçambique”, pela Euromoney Awards for Excellence, uma das mais prestigiadas publicações internacionais especializadas no sector financeiro, na sua edição 2023.

 

A eleição é justificada pelos excelentes resultados do BCI em 2022, ano em que o banco manteve a implementação da sua estratégia de reforço da qualidade e diversidade dos produtos e serviços que disponibiliza para as famílias, empresas e as comunidades, em geral, obtendo, por isso, o reconhecimento dos seus clientes.

 

A contínua confiança depositada no BCI permitiu ao banco, no período em análise, manter a liderança do mercado nas três principais dimensões de quotas de mercado: crédito, depósitos e activos, resultado do serviço oferecido pela sua vasta rede comercial, a maior do país.

 

O prémio é reconhecimento de um esforço institucional cujos critérios de avaliação consideram a rentabilidade, o crescimento dos activos, cobertura geográfica, relações estratégicas, entre outros.

 

O júri da Euromoney apurou, ainda, o BCI na sequência de rigorosa análise do seu crescimento sustentado, do serviço ao cliente, da inovação e do compromisso com a sustentabilidade.

Retomou hoje, no Aeroporto Internacional de Maputo, o funcionamento da manga de embarque e desembarque do Terminal Doméstico.

O uso da estrutura acontece após a reparação de uma avaria registada em 2017. Hoje, a manga voltou a ser acopolada às aeronaves, com sucesso.

Os passageiros do voo que partiu de Lichinga, na aeronave Boeing 737-700 da LAM, foram os primeiros a usarem a infraestrutura. De seguida, usaram-na passageiros da LAM que partiram de Maputo para Nampula, também num Boeing 737-700

Com a entrada hoje em funcionamento de uma Ponte de Embarque no Terminal de Passageiros Doméstico, falta começar a operar a segunda, também já instalada, mas em reparação. Por sua vez, o Terminal Internacional conta com duas pontes de embarque e desembarque que estão em funcionamento. (Carta)

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