O Access Bank Mozambique é um dos patrocinadores do “Muro da Biodiversidade”, uma muralha erguida há 10 anos, à saída do Aeroporto Internacional de Maputo. Trata-se de um espaço protocolar que estabelece o primeiro contacto com a capital de Moçambique e que, à luz do projecto “Preservação da Nossa Fauna”, está desde sábado, 06 de Agosto, sujeito a uma requalificação, visando conferir um aspecto didático, que demonstra a preocupação que o país tem com a proteção do meio ambiente.
O projecto em alusão é implementado pela empresa Reciclagem e Serviços, em parceria com os Aeroportos de Moçambique, Conselho Municipal da Cidade de Maputo e Ministério da Terra e Ambiente, com o objectivo de sensibilizar para a preservação da natureza e para o combate à caça furtiva.
Consiste na criação de 30 murais, com imagens de espécies emblemáticas da fauna bravia e marinha moçambicana, pintadas com a técnica realista, acompanhados por uma frase de uma figura pública nacional.
O leopardo é o animal representado no mural apadrinhado pelo Access Bank Mozambique. Alexandre Langa, Director de Compliance no Banco, explicou, no lançamento oficial do Muro da Biodiversidade, que “escolhemos este felino pela importância que carrega no equilíbrio do ecossistema, mas principalmente porque é uma das espécies mais ameaçadas no mundo e possui uma população ínfima no país, em consequência da guerra civil e da caça furtiva. Sabemos que estão a ser realizados trabalhos para o seu repovoamento a nível nacional e queremos, por isso, reforçar a mensagem para a sua preservação”, disse aquele responsável.
Para além de contribuir no apelo à preservação da natureza, o Access Bank ajuda, com esta acção, a melhorar a imagem da cidade logo à saída do aeroporto, criando um impacto positivo para quem visita o país.
O Banco reforça, assim, o seu comprometimento com a sustentabilidade, particularmente com a preservação da fauna moçambicana, consolidando o seu posicionamento como uma marca que apoia na construção de um Moçambique melhor.
A Directora dos Serviços Sociais da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), Dácia Correia, recebeu na sexta-feira (29), em nome da Universidade, computadores e um lote de livros, oferecidos pelo BCI, que passam a apetrechar a sala de estudos e informática da residência do campus principal desta instituição do ensino Superior.
“É uma honra para nós, recebermos esta doação” – disse a responsável dos Serviços Sociais da UEM, referindo que “os desafios dos estudantes são grandes, em termos de acesso à Internet. Cada vez mais o ensino com o uso das tecnologias de informação e comunicação é um imenso desafio para a nossa instituição, e para o ensino superior, em geral. Então a recepção deste equipamento vai ser uma grande mais-valia para todos os nossos estudantes”. E prosseguiu: “para nós é de facto um impulso importante, um considerável acervo que está a ser deixado aqui. O que nós pedimos é que os nossos estudantes consigam valorizar este gesto que o BCI está a fazer hoje. Que consigam conservar estas obras, não só para serem utilizadas pelos estudantes que estão aqui no ano 2022 mas para os estudantes que também virão nos próximos anos”.
Já a Directora Comercial Regional do BCI, Zaida Patel, recordou “a natureza alargada da nossa parceria com a Universidade Eduardo Mondlane. Efectivamente, ela está bem longe de se resumir à vertente da nossa actividade principal. Ela atravessa áreas tão importantes como o Ensino, a Cultura, o Desporto, demonstrando que o BCI é um Banco particularmente focado nas causas mais relevantes do desenvolvimento económico e social sustentado do país”. E concluiu: “estamos certos de que os estudantes, docentes e demais utilizadores desta Biblioteca e da sala informática passarão a contar com mais referências bibliográficas e mais meios para enriquecer a sua pesquisa.
As obras recebidas abrangem áreas como educação, história, gestão, estatística, direito, economia e finanças, ciências políticas e sociais, linguística, Ciências Exactas, Arquitectura, Administração Pública, Artes (visuais, musicais), Literatura (Ficção, conto, poesia, infanto-juvenil, ensaio), entre outras.
No âmbito da campanha de incentivo do cartão bio, a Fundação para a Conservação da Biodiversidade (BIOFUND), em parceria com o Banco Comercial de Investimentos (BCI), ofereceu, a 29 de Julho, uma visita guiada à Reserva Especial de Maputo ao cliente vencedor do 2º trimestre da Campanha, que mais transações fez com o cartão bio.
Trata-se da segunda visita oferecida no âmbito da campanha, cujo objectivo é proporcionar, aos usuários deste cartão, uma experiência única com a natureza.
Acompanhados por uma equipa composta por colaboradores do BCI, representantes da BioFund e da Direcção do Parque, o casal vencedor foi acolhido por crianças da Escola Primária da Salamanga, no canteiro da qual efectuaram o plantio de árvores. Seguiu-se a visita ao Parque Nacional de Maputo, onde foram conhecer a história, a extensão e a importância desta reserva. Durante a viagem testemunharam um espectáculo único da natureza, observando elefantes, zebras, gazelas, cabritos vermelhos, antílopes entre outras raridades. Os vencedores mostraram-se entusiasmados pelo prémio e sobretudo por presenciar as maravilhas da natureza que aquele o Parque proporciona.
Refira-se que o cartão bio é o primeiro cartão biodegradável disponibilizado em Moçambique, desenvolvido em 2017, resultado de uma parceria entre o BCI e BIOFUND, onde, no âmbito da sua responsabilidade social, o BCI canaliza para a BIOFUND uma percentagem (0,04%) de todos os valores transacionados com o cartão, sem custos adicionais para os seus utilizadores, assim como também uma parte da anuidade do cartão.
Como resultado dos fundos gerados por este Cartão, a BIOFUND já conseguiu apoiar a protecção de rinocerontes no Sábiè Game Park e a protecção e conservação de uma espécie muito rara de palmeira gigante, designada Raphia australis, localizada na Reserva Botânica Bobole, em risco de extinção.
Refira-se o primeiro casal vencedor, proveniente de Nampula, teve sorte idêntica em Novembro de 2021.
Teve lugar, na quinta-feira (28), na cidade de Maputo, uma sessão do Clube Negócios - Business Networking, organizada pela Revista Negócio da Maxmedia e pelo Banco Comercial e de Investimentos (BCI). O evento reuniu a classe empresarial nacional, oferecendo aos empresários e empresas a oportunidade de estabelecer intercâmbios de negócio.
O Director da Maxmedia, Jaime Langa, deu as notas introdutórias e de enquadramento sobre o fórum empresarial. Por seu turno, o Director Central da Direcção de Retalho e Empresas do BCI, George Mandawa, destacou o posicionamento estratégico do BCI, como Banco das PME, como parceiro preferencial das Empresas e Empresários moçambicanos, através da disponibilização de produtos e serviços, que respondem aos grandes desafios e às necessidades que este segmento de mercado tem enfrentado no seu dia-a-dia.
Dezasseis pessoas perderam a vida em consequência de 21 acidentes de viação ocorridos entre os dias 23 e 29 de Julho, em todo o país. Além de mortes, há o registo de 14 feridos graves e 13 ligeiros e danos materiais avultados. A informação foi partilhada pelo Comando-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), através do boletim semanal, emitido esta quarta-feira.
No documento, a PRM avança que o excesso de velocidade e a ultrapassagem irregular dos condutores estiveram na origem dos sinistros. Na mesma semana, foram apreendidos 102.1 Kg e 83 plantas de Cannabis Sativa, vulgo suruma, para além de 30.2 G de heroína e recuperadas sete armas de fogo (três pistolas, duas AK-47 e igual número de caçadeiras), 95 munições (28 de AK-47, 33 de pistola e 34 de caçadeira), nas províncias de Maputo e Inhambane.
De acordo com o documento, a polícia recuperou ainda 21 viaturas, 10 motorizadas, 16 computadores, igual número de televisores, 36 telemóveis e cinco cabeças de gado. A PRM indica que a criminalidade tem estado a aumentar, sendo que neste período foram registados 117 delitos, o que representa um aumento de dois casos comparativamente a igual período do ano passado.
A Comunidade Mahometana realiza, no próximo dia 10 de Agosto, uma Assembleia Geral Extraordinária, para debater sobre as eleições da direcção para o quinquénio 2022 – 2027.
De acordo com uma convocatória a que “Carta” teve acesso, a Comunidade Mahometana agendou a assembleia em conformidade com a decisão judicial, emanada por uma sentença datada de 2 de Julho último, da Terceira Secção do Tribunal Judicial da cidade de Maputo, e por existir um vazio legal na direcção da Comunidade Mahometana.
A reunião vai decorrer na sede da Comunidade Mahometana, pelas 20:00 horas e terá como agenda principal a eleição da direcção da comunidade. Assinado pelo vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Nagib Ibrahim, o documento refere que serão discutidas ainda as listas dos sócios em função da decisão da Terceira Secção do Tribunal Judicial da cidade de Maputo, ou seja, apenas poderão eleger e ser eleitos os sócios admitidos até 31 de Dezembro de 2019 com quotas em dia. (Marta Afonso)