O Millennium bim é o primeiro Banco em Moçambique a lançar uma plataforma de Mobile Banking que funciona no WhatsApp. Pioneiro e exclusivo no mercado, o WhatsIZIfunciona como um chat empresarial do Banco no WhatsApp e está disponível para todos os Clientes com contrato Mobile Banking subscrito.
O WhatsIZI permite através do WhatsApp, realizar diversas operações, desde consultas de saldo e movimentos, extracto, transferências, compra de recargas, Credelec e entre outras transacções. Funciona como um chat empresarial em que, apenas o Cliente e o Banco estão presentes: o utilizador digita as operações que pretende e o Banco executa.
Ao Millennium IZI e Smart IZI junta-se, assim, o WhatsIZI. Para além de extremamente acessível e fácil, este novo serviço garante total segurança, tendo em conta que a plataforma WhatsApp é a mais segura do mundo.
Com esta solução, o Banco continua a sua aposta na inovação tecnológica com um objectivo muito concreto: estar onde estão os seus Clientes, facilitando o seu dia-a-dia. Por outro lado, dá continuidade ao compromisso que tem vindo a implementar no desenvolvimento de produtos e serviços únicos e inovadores, sendo o WhatsIZI a grande novidade do ano, exclusiva do Millennium bim.
Para Jorge Octávio, administrador do Millennium bim, esta é “uma iniciativa altamente inovadora, que vem revolucionar a relação do Cliente com o Banco e com os seus hábitos de consumo, permitindo reforçar a presença do Millennium bim junto dos moçambicanos”. Jorge Octávio considera ainda que “os canais digitais do Banco estão a tornar-se cada vez mais funcionais nos serviços que prestam, o que confirma o compromisso do Millennium bim com a inovação e as novas tecnologias”.
O Millennium bim é o Banco mais premiado de Moçambique, nomeadamente na área da inovação. Todo o trabalho que tem vindo a realizar neste campo tem conquistado com sucesso um número cada vez maior de Clientes, um sucesso que é reconhecido internacionalmente.
Porque está onde os seus Clientes estão, o Millennium bim prossegue com a aposta rumo à inclusão financeira de todos os moçambicanos que a plataforma WhatsIZI vem, agora, reforçar de forma pioneira no país. (Carta)
O Standard Bank apresentou, recentemente, duas novas funcionalidades pioneiras e inovadoras no mercado, que permitem aos seus clientes acederem ao aplicativo NetPlus, através da autenticação por impressão digital ou reconhecimento facial.
Trata-se de duas inovações digitais concebidas para conferir maior segurança e comodidade aos clientes, durante o uso do aplicativo do banco, bem como torná-los menos dependentes da intervenção humana para efectuar as suas transacções.
Através destas funcionalidades, introduzidas no mercado no âmbito da digitalização dos produtos e serviços do Standard Bank, os usuários podem usufruir de todas as facilidades que o NetPlus oferece, tais como consultar o saldo, fazer movimentos nas suas contas, abrir novas contas, pagar facturas de serviços diversos, comprar recargas, efectuar depósitos a prazo ou transferências para o Mpesa, entre outras.
Conforme explicou Mahomed Gulamo, gestor de clientes particulares do Standard Bank, o que se pretende é que os clientes tenham menos razões para se dirigirem a um balcão e que se sintam seguros para efectuar transacções através do seu dispositivo (telemóvel, computador ou tablet).
“Estamos a passar para uma era digital na qual uma das vantagens é que as pessoas vão poder ter independência na movimentação das suas contas, por isso o Standard Bank aposta muito na segurança e conforto dos clientes”, disse.
Para Mahomed Gulamo, estas duas funcionalidades são exemplo de uma perfeita combinação entre a comodidade e a segurança que os clientes buscam na sua relação com o banco: “Cada indivíduo tem características próprias e é aí que reside a vantagem do uso da autenticação por impressão digital ou do reconhecimento facial, que garantem a segurança necessária nas transacções, para além de fazerem o desbloqueio do aplicativo em tempo útil”.
Importa realçar que a apresentação destas funcionalidades foi feita durante o Mayfair, um evento anual organizado pela Escola Internacional Americana de Maputo, do qual o Standard Bank é um dos principais patrocinadores. (FDS)
A empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) estabeleceu, hoje (13 de Maio), em Maputo, um acordo de Joint Venture com a National Aviation Services (NAS), baseada no Koweit, no médio oriente (Ásia), para fornecer serviços de gestão das salas “Flamingo”, em todo o país. A Joint Venture vai reconstruir e gerir um total de seis salas de aeroportos em Maputo, Nampula, Tete, Pemba e Beira, sob a marca “Flamingo Lounges”.
A primeira fase de implementação do acordo inclui as salas de espera domésticas e internacionais do Aeroporto Internacional de Maputo. As salas “Flamingo Lounge”, em Maputo, oferecerão um espaço para os passageiros relaxarem ou trabalharem antes ou depois de um voo, beneficiando de uma variedade de opções de menus, bem como conectividade de internet Wi-Fi. As salas, que começam a funcionar em Junho próximo, servirão aos passageiros da LAM que são membros do “Flamingo Club”, aos passageiros da classe executiva, bem como aos passageiros que voam noutras companhias aéreas.
Falando após a assinatura do memorando a longo prazo (sem datas concretas), o director-geral da LAM, João Carlos Pó Jorge, disse que a companhia pretende “oferecer um serviço mais abrangente, inclusivo, diversificado e com moçambicanidade que tanto gostamos de oferecer aos passageiros que se preparam para embarcar num voo da nossa companhia ou de outra companhia que escolha beneficiar deste serviço”. Segundo Pó Jorge, na Joint Venture, a LAM comparticipa com 30 por cento e espera encaixar por cada sala, não menos que 130 mil USD por ano.
Por sua vez, o PCA do Grupo NAS, Hassan El-Houry, disse que a parceria com a LAM representa o compromisso da NAS em desenvolver serviços aeroportuários e de aviação no país. “Através da Joint Venture com a LAM, estamos agora expandindo o alcance da nossa especialização em gestão de salas, nossos recursos e nossas equipas de serviços, para apoiar ainda mais o desenvolvimento, liderado pelo aumento dos serviços de investimentos estrangeiros no país”, acrescentou El-Houry.
Para além da gestão de salas “Flamingos”, a partir de Julho próximo, a NAS oferecerá também um serviço especializado em assistência em escala e transporte aéreo de carga em Moçambique. Globalmente, a NAS tem presença em mais de 35 aeroportos e administra o atendimento em escala a sete das principais companhias aéreas do mundo, com enfoque no Oriente Médio, Índia e África. (Evaristo Chilingue)
A Anadarko Petroleum Corporation anunciou, esta segunda-feira (13 de maio), em Houston, nos Estados Unidos da América, a assinatura de um contrato de compra e venda de gás natural da bacia Rovuma entre a Mozambique LNG1 (entidade de vendas de propriedade conjunta dos co-investidores da Área 1) e a JERA Co., Inc. (JERA) e a CPC Corporation, Taiwan (CPC).
O contrato prevê o fornecimento “ex-ship (o preço facturado pelo vendedor inclui todos os encargos até ao porto de destino, mas o comprador paga as taxas de descarregamento das mercadorias do navio e todas as despesas subsequentes) de 1,6 milhão de toneladas por ano (MPTA) por um período de 17 anos, a partir da data de início comercial.
A informação foi tornada pública na tarde desta segunda-feira pela petrolífera, através de um comunicado de imprensa. Na nota, a empresa norte-americana sublinha que o portefólio de vendas de longo prazo da Moçambique LNG inclui agora quatro, dos cinco principais mercados de importação de GNL do mundo.
“Este acordo de compra conjunta com a JERA e a CPC reúne dois proeminentes clientes âncora asiáticos e garantirá um fornecimento fiável de energia mais limpa para responder às crescentes procuras do Japão e de Taiwan”, disse Mitch Ingram, Vice-Presidente Executivo da Anadarko para a Área Internacional, Águas Profundas & Pesquisa.
“Estamos entusiasmados em dar o próximo passo com a previsão do anúncio da Decisão Final de Investimento (DFI) para o Projecto Mozambique LNG, no dia 18 de Junho, enquanto continuamos no caminho certo para concluir o processo de financiamento do projecto e assegurar as aprovações finais”, acrescentou a fonte, sublinhando que o novo acordo de compra e venda eleva os contratos totais de longo prazo para 11,1 MTPA.
A Anadarko está a desenvolver as primeiras instalações de GNL onshore, em Moçambique, inicialmente compostas por dois módulos de GNL com capacidade total de 12,88 MTPA para apoiar o desenvolvimento dos campos Golfinho/Atum, localizados integralmente na Área 1 Offshore. (Carta)
O Instituto Nacional do Turismo (INATUR) e a Associação das Agências de Viagens e Operadores Turísticos de Moçambique (AVITUM) rubricaram, na passada sexta-feira (10 de Maio), um Memorando de Entendimento, que visa o desenvolvimento de actividades conjuntas, com objectivo de colocar o país como um destino turístico preferencial.
Com o memorando, pretende-se estabelecer uma colaboração institucional, com objectivo de potenciar o turismo nacional, através do desenvolvimento de actividades conjuntas que consistem na promoção e divulgação de pacotes turísticos, no país, apoio na partilha de informação útil sobre o calendário dos eventos, festivais, promoção de projectos e partilha de realizações relevantes de ambas as partes.
Segundo o Presidente da AVITUM, Noor Momade, o memorando já devia ter sido assinado há tempo, pois, todas actividades dos associados daquela agremiação convergem com a génese do Ministério da Cultura e Turismo e esta é uma oportunidade de juntos promoverem as potencialidades de Moçambique.
Para o director do INATUR, Romualdo do Carmo, a sua instituição reconhece o papel das agências e operadores turísticos na promoção de Moçambique como destino turístico e bem como promover o turismo doméstico.Referir que com a assinatura deste memorando, a promoção da Marca Moçambique ganha mais relevo, pois, passa a contar com mais um embaixador. (Carta)
O Hospital Central de Maputo recebeu, esta quarta-feira, novo equipamento para o tratamento do tumor no esófago. Trata-se de 121 stents (próteses) para o tratamento de pacientes com esta doença que não podem ser operados e 1.868 unidades de acessórios diversos para endoscopia, oferecidos por uma empresa sul-coreana aos Serviços de Gastroenterologia da maior unidade sanitária do país.
Segundo o Director do HCM, Mouzinho Saíde, o equipamento vai ajudar os pacientes a melhorarem a sua qualidade de vida, através da introdução das próteses no esófago. Anualmente, revelou o Director, mais de 100 pacientes são diagnosticadas a doença, sobretudo, mulheres.
O equipamento custou cerca de 7 milhões de meticais e poderá ser partilhado com os restantes hospitais do país, excepto os stents, que são exclusivamente destinados ao HCM.
De acordo com o Director dos Serviços de Gastroenterologia daquela unidade sanitária, Prassad Modeoicar, o material irá aliviar o sofrimento dos pacientes com patologia de tumor do esófago.
Segundo aquele médico, os doentes com esta patologia, geralmente, encontram-se com o canal fechado que não permite a passagem dos alimentos, o que faz com que os mesmos fiquem desnutridos, pelo que os stents serão introduzidos no paciente, de modo a desobstruir o canal. (Marta Afonso)