Diversos bens de uso doméstico, como camas, alimentação e outros foram consumidos pelo fogo.Passam apenas três meses e uma semana depois do último ataque à aldeia Pequeué.
“A acção durou pelo menos 35 minutos. Encontraram toda aldeia vazia e em silêncio porque, pelas 18 horas, depois de circularem informações de que eles haviam sido vistos numa zona próxima, todos saímos. Eu vi tudo porque trepei numa árvore. Queimaram até aquelas casas que ja tinham sido arranjadas depois do ataque anterior".
A contagem dos danos decorria ainda esta manhã, 31 de Dezembro. A fonte acrescentou que as casas do director da Escola e do ex-secretário da aldeia também tinha sido queimadas. Testemunhas disseram a Carta de Moçambique que os malfeitores entraram na aldeia por volta das 20h30 minutos de ontem e, logo que chegaram, percorreram várias artérias, não tendo avistado pessoas. Depois desataram a queimar as casas. Muitos tinham-se refugiado na zona da praia.(Carta)
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