Director: Marcelo Mosse

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Empresas, Marcas e Pessoas

Millenium Bim min

O Millennium bim, com o objectivo de contribuir para a melhoria da qualidade do sistema de saúde moçambicano, está a apoiar o projecto “Plano Nacional Moçambicano de Rastreio e Tratamento de Crianças com Papilomatoses Laríngeas”, implementado pela Associação de Médicos no Abraço a Moçambique, Massala.

 

No âmbito deste projecto, uma missão de médicos especialistas, membros da Massala, esteve em Moçambique durante uma semana, de 24 a 28 de Abril, a trabalhar em regime de gratuidade no Centro de Rastreio e Tratamento das Papilomatoses Laríngeas, do Hospital Central de Maputo, onde realizaram intervenções cirúrgicas a cerca de 30 crianças para o tratamento da doença.

 

Para o PCE do Millennium bim, o Dr. João Martins, “Com esta acção, pretendemos reafirmar o nosso forte compromisso para a melhoria da qualidade de vida e do bem-estar das crianças em particular, e dos moçambicanos no geral”.

 

Já a responsável da missão médica, Clara Ramalhão, referiu que: “Somos um grupo de médicos, que de forma altruísta e de coração aberto procura responder às áreas de maior carência na saúde da população moçambicana e sentimos que esta actividade vai de acordo com a nossa missão de responder, ainda que de forma parcial, aos constrangimentos e dificuldades nesta área essencial da vida humana, para uma melhor qualidade de vida.”

 

O apoio a este projecto é um dos pilares de acção do programa de Responsabilidade Social “Mais Moçambique pra Mim” do Millennium bim, que tem vindo a ser implementado ao longo dos últimos anos, com significativo impacto na vida dos moçambicanos. (Carta)

Galp energias

Por ocasião do Dia Mundial de Segurança e Saúde no Trabalho, celebrado a 28 de Abril, a Galp Moçambique desafiou os membros da sua equipa de liderança a visitar diversas operações da empresa nomeadamente, postos de abastecimento, terminais logísticos e parques de gás, em Maputo e Beira.

 

A Galp tem como ambição posicionar-se como a companhia de energia mais segura do mundo e iniciativas como esta, permitem manter o tema de segurança no topo das prioridades de todos os colaboradores da empresa, simultaneamente se identificam oportunidades de melhoria de serviços prestados aos clientes, trabalhadores e parceiros da Galp Moçambique.

 

A Galp tem uma abordagem proactiva em relação à segurança, com foco na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, tendo como principal objectivo zero acidentes pessoais, materiais e ambientais. A empresa acredita que a segurança é uma responsabilidade partilhada e que todos têm um papel preponderante a desempenhar na promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável.

 

A segurança das nossas pessoas, dos nossos clientes, das nossas operações, protecção do ambiente e das comunidades em que estamos inseridos é primordial para a Galp, pois faz parte do nosso ADN”, assinala Paulo Varela, CEO da empresa em Moçambiqueque com esta iniciativa acredita ver reforçado “O compromisso inegociável com a segurança. Quanto mais seguras forem as nossas operações, mais confiança transmitimos na entrega dos produtos aos nossos parceiros e clientes."

 

Yolanda Lopes, responsável pelo Ambiente, Qualidade e Segurança na empresa acrescenta ainda que a Galp quanto mais focada estiver na segurança das suas pessoas e dos seus processos, será tão mais capaz de prosperar e atrair os melhores resultados igualmente,  realçou a importância de reportar todas as não conformidades e incidentes identificados nas instalações assim como o tratamento eficaz dos mesmos para garantir a melhoria contínua das operações.  

 

Durante as visitas, os membros da liderança tiveram a oportunidade de observar e avaliar as condições de segurança nas instalações, bem como conversar com os colaboradores e prestadores de serviços para melhor compreender as suas preocupações e ideias com vista a aprimorar as condições de trabalho. 

pr japones

A oferta está orçada em mais de 23 milhões de dólares, anunciou a ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Macamo. No âmbito do entendimento, Tóquio vai fornecer um navio de vigilância, ainda em construção, avaliado em 830 mil dólares, e equipamento de navegação aérea, estimado em 22,5 milhões de dólares, afirmou a chefe da diplomacia moçambicana.



“Manifestamos o nosso profundo apreço ao povo e Governo do Japão pelo contínuo apoio aos esforços de desenvolvimento económico e social de Moçambique e renovamos a nossa vontade de ver cada vez mais reforçadas as relações de amizade e cooperação”, disse a ministra.



O acordo prevê o fornecimento de rádios de comunicação terra-ar, viaturas de combate a incêndios, drones, estações meteorológicas aeroportuárias e simulador de controlo de tráfego aéreo. Será igualmente implementado um vasto programa de formação do pessoal de operações, nomeadamente, controladores de tráfego aéreo e os quadros da área de manutenção



Para reforçar este relacionamento, o Primeiro-Ministro japonês, Fumio Kishida, visita amanhã Moçambique, onde será recebido pelo presidente Filipe Nyusi. Kishisa começou no Egipto uma digressão por África, que irá terminar em Moçambique, e que tem como objectivo estreitar as relações entre Tóquio e o continente.



Na primeira viagem oficial ao estrangeiro desde que tomou posse, em Outubro de 2021, Kishida reuniu-se com o Presidente egípcio Abdel Fattah al Sisi, no domingo, tendo seguido ontem para o Gana, para participar numa cimeira com o Presidente Nana Akufo-Addo.



Kishida desloca-se hoje a Nairobi para um encontro com o Presidente queniano William Ruto e amanhã, o líder japonês reúne-se em Maputo com o Presidente Filipe Nyusi.



Esta é a primeira viagem à África de um chefe do executivo japonês desde 2014 e acontece um mês antes da reunião do Grupo dos sete países mais industrializados do mundo (G7) na cidade de Hiroshima, no sul do Japão.



“Queremos expor a nossa determinação, no quadro do G7, em manter e fortalecer uma ordem internacional livre e aberta, baseada em regras”, disse o porta-voz do Governo japonês, Hirokazu Matsuno, numa conferência de imprensa na sexta-feira. Muitos dos países em desenvolvimento, incluindo nações africanas, evitaram tomar uma posição quanto à invasão russa da Ucrânia ou demonstraram mesmo apoio a Moscovo.



Após o périplo africano, Kishida fará uma escala em Singapura, onde vai manter encontro, a 05 de Maio, com o primeiro-ministro Lee Hsien Loong. Ambos abordarão o aumento das tensões regionais e especificamente no Estreito de Taiwan e na península coreana, segundo fontes do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão. (Carta)

Godfrey tanzania min

A Tanzânia está prestes a construir uma ponte que vai ligar o continente às Ilhas de Zanzibar para facilitar a circulação de pessoas e bens. Caso se concretize, a ponte de 50 km será a primeira em África. O anúncio foi feito na passada sexta-feira (28) pelo vice-ministro das Obras e Transportes Godfrey Kasekenya no Parlamento, acrescentando que as negociações iniciadas a 11 de Março de 2023 estão num estágio avançado.



Kasekenya disse que as duas partes (continental e insular) se reuniram com os potenciais investidores da M/S China Overseas Engineering Group Company (COVEC), que demonstraram interesse na construção da ponte.



Ele disse que o resultado da reunião ainda está a ser trabalhado por ambas as partes na Tanzânia continental e em Zanzibar, lembrando que o plano para a construção da ponte envolverá uma parceria com o sector privado. Kasekenya respondia a uma pergunta feita no Parlamento sobre a data para a construção da ponte.



A ideia da ponte surgiu pela primeira vez em 2020, quando alguns tanzanianos na diáspora apresentaram um plano para construir uma ponte marítima para ligar a Ilha de Unguja e Dar-es- Salaam.



A ideia gerou muito debate entre os cidadãos, alguns argumentando que é um sonho. Mas a ciência e a tecnologia provaram que o projecto para construir uma ponte de cerca de 50 km ligando Zanzibar/Dar-es-Salaam é possível se houver fundos. (The Citizen)

 

Miramar reis minCom vista a proporcionar aos fãs momentos únicos de conversa e descontração com os actores favoritos, a MultiChoice Moçambique e a Miramar realizaram nos dias 23 e 24 de Abril, em Maputo, sessões fotográficas com os actores Jakelyne Oliveira e Miguel Coelho e a pré-estreia da telenovela “Reis – A Conquista”.

 

“Este tipo de telenovela baseada em textos bíblicos e conservadores é uma tendência que conquistou os telespectadores moçambicanos. Estamos muito orgulhosos de receber os autores que fazem parte desta grande produção, esperamos que este momento sirva também de intercâmbio cultural entre os actores brasileiros e moçambicanos”, disse Jónia Presado, Directora de Marketing, Comunicações e Relações Públicas da MultiChoice Moçambique.

 

A superprodução narra a história da nação israelita a partir do momento em que o último juíz, profeta Samuel, é usado por Deus para conduzir o seu povo até à queda de Jerusalém. Dores, melancolias, amor, fidelidade à Deus e alegrias são alguns dos sentimentos vivenciados nesta narrativa. A telenovela estreia em exclusivo no dia 24 de Abril, às 21h na TV Miramar (DStv -posição 709).

 

Os fãs e admiradores moçambicanos aderiram às sessões fotográficas e entendem que “Reis – A Conquista é uma telenovela com uma história bonita e que promete tocar as pessoas”, explicou Evan Muteto, durante o evento.

 

Por outro lado, “a gente se sente absolutamente em casa. Fomos muito bem-recebidos e eu estou lisonjeado pelo amor e carinho. Espero contar a história desta viagem para os meus netos”, disse entusiasmado, Miguel, actor da telenovela.

 

Além de sessões fotográficas, Jakelyne e Miguel assistiram à peça teatral KaMutxukêti que retrata a instabilidade social causada pela falta de chuva. Os actores visitaram ainda os escritórios da MultiChoice Moçambique.

sexta-feira, 28 abril 2023 08:36

Projecto em prol da mulher lançado no BCI

strong woman bci min

– O Auditório do BCI acolheu, na terça-feira (25), a cerimónia de lançamento do projecto “Strong Woman”, uma iniciativa da coach e profissional de recursos humanos Palmira Mucavele. Com apoio do Banco, a iniciativa visa motivar, inspirar e educar mulheres num contexto social de estigmatização, descriminação de género, exclusão social e violência doméstica.

 

A Directora Central-Adjunta do Private do BCI, Ana Zara Fateally, congratulou a mentora, “por esta iniciativa bastante inspiradora com a qual o BCI se identifica, não só por envolver um segmento ao qual atribuímos muita importância estratégica, mas também pelos propósitos que orientam este programa, em particular a temática de empoderamento da mulher, através nomeadamente da educação e da sua motivação para a vida pessoal e profissional, da sua instrução técnica e da sua socialização, temáticas às quais o BCI tem, de igual modo, dedicado uma atenção muito especial”. Ana Zara referiu que o apoio que o BCI concede a este projecto não é um acto isolado: “nós acabamos por ter uma preocupação constante em promover, em particular, a mulher, melhorando a competitividade e dotando-a de condições adequadas para o exercício da sua função a nível profissional” – disse.

 

 Por seu turno, Palmira Mucavele indicou que ao longo dos anos foi acolhendo experiências acerca da importância de um ser humano nas relações sociais. E chegou a uma conclusão: “Todas as pessoas precisam umas das outras, por isso guio-me sempre pelo princípio de que ‘pessoas precisam de pessoas’”.

 

O BCI tem acolhido diversas iniciativas similares, com o objectivo de debater o tema da mulher, o reconhecimento e a importância do seu papel no desenvolvimento social e económico Moçambique. A instituição conta no seu portfólio, com o Programa BCI Mulher Empreendedora, que iniciou e privilegiou a formação de técnicas de gestão, com o intuito de aumentar as capacidades e as competências das mulheres empresárias, tornando-as mais eficientes no seu trabalho, facilitando-lhes o acesso aos instrumentos financeiros disponíveis no mundo do negócio.

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