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A província de Niassa está a receber a Chama Tributária em ambiente festivo, no quadro da Caravana do Contribuinte, que teve início em janeiro do ano em curso na localidade de Ponta de Ouro, na província de Maputo. 

 

Entre sexta e sábado passados, a  Chama Tributária passeou acesa por lugares destacados do distrito de Marrupa. No domingo, foi avistada pela população de Maua, e hoje percorre o distrito de Mecanhelas.

 

Na passada sexta feira, o acto da recepção da chama no Niassa  foi testemunhado pelo Director Geral das Alfândegas, Taurai Tsama e pelo do Director Regional Norte, Osvaldo Silva, em evento onde participaram os administradores de Balama (Cabo Delgado) e de Marrupa (Niassa), para além das autoridades tradicionais locais e funcionários da Autoridade Tributária de Moçambique.

 

Num acto simbólico, Manuel Quinze, o Delegado da AT em Niassa, recebeu a Chama Tributária de Helmand Nhatitima, Delegado da AT em Cabo Delgado, marcando assim a entrada na fase final da Caravana do Contribuinte, que já escalou 10 províncias do país promovendo a educação fiscal e a popularização do imposto.

 

Como referimos, no Niassa, o primeiro distrito escalado pela Caravana foi o de Marrupa, que na sexta e no sábado vestiu-se a rigor para fazer a festa e ouvir de perto diversas mensagens durante um “showmicio” que teve lugar no campo da Escola Secundária local.

 

Usando da palavra na qualidade de representante da Presidente da Autoridade Tributária de Moçambique, o Director Geral das Alfândegas, Taurai Tsama começou por contextualizar a Caravana do Contribuinte, referindo que “em 2020, a AT lançou a visão do contribuinte do futuro, uma acção de educação fiscal e popularização de imposto com um horizonte temporal de 20 anos” e é, acrescentou, “no quadro da visão que a AT está a fazer a Caravana do Contribuinte, que já escalou todo o país para promover a educação fiscal e a popularização do imposto através de palestras, actividades culturais entre outros”.

 

Por seu turno a Governadora da província do Niassa, Elina Judite Massangele, manifestou o compromisso do seu elenco “no sentido de tudo fazer para que a Visão Nacional do Contribuinte do Futuro (2020-2040), seja uma realidade aqui na nossa província, de forma a garantir uma tributação justa, que estimula o cumprimento voluntário das obrigações fiscais, proporcione o equilíbrio concorrencial em cada sector de actividade económica, iniba a sonegação dos impostos, combata à corrupção e que não impossibilite o funcionamento normal da economia”.

 

Convidada a fazer o discurso de ocasião, a Secretária de Estado da Província do Niassa, Lina Maria Portugal, sublinhou a importância da caravana não só no contexto da educação fiscal mas sobretudo para a independência e transformação económica de Moçambique. “Cada um contribuir dentro do seu ganho não precisaremos de pedir ajuda aos outros países para sustentar a nossa despesa pública como pais e como província”, referiu.

 

Ainda segundo a Secretária de Estado, “a Chama Tributária na nossa Província de Niassa constitui um marco que poderá dinamizar a economia da província e criação de um espaço fiscal mais atrativo cuja finalidade é contribuir para o fortalecimento da capacidade financeira do Estado”.

 

Ainda durante a cerimónia, foram premiadas as equipas masculinas e femininas vencedoras do torneio quadrangular de futebol 11, foi feita a entrega de menções honrosas aos líderes comunitários, melhores contribuintes do distrito de Marrupa, e entrega de “kits” aos activistas do Programa Nacional de Desenvolvimento Cooperativo. A cerimónia foi igualmente marcada por uma feira e actuação de vários artistas musicais da província do Niassa e do distrito de Marrupa. (Carta)

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A iniciativa é levada a cabo em parceria com a organização não governamental Friends in Global Health

 

Em parceria com a Friends in Global Health (FGH), o Millennium bim está a apoiar a reabilitação de 41 centros de saúde na província da Zambézia. Trata-se de uma iniciativa que visa responder às emergências decorrentes das consequências devastadoras do ciclone Freddy.

 

Como parte do seu compromisso com o desenvolvimento social e comunitário em Moçambique, com esta iniciativa, o Banco pretende apoiar as autoridades locais a restaurar os serviços de saúde essenciais para as comunidades locais, mas também, contribuir para melhorar as condições de atendimento e internamento dos pacientes que residem nesta região.

 

O PCE do Millennium bim, João Martins, frisou que “O país, e nomeadamente esta região, tem sofrido o impacto devastador de uma série de desastres naturais nos últimos anos que afecta as populações de múltiplas formas. Ao apoiar a reabilitação destes 41 centros de saúde na província da Zambézia, pretendemos contribuir para a melhoria dos cuidados de saúde nas comunidades afectadas pelas recentes emergências. Acreditamos que, juntos, podemos minimizar o sofrimento das populações.”

 

O Director Nacional da FGH, Themos Ntasis, mencionou que “Agradecemos ao Millennium bim pela solidariedade com a população da Zambézia que foi severamente afectada pelo ciclone Freddy. O apoio do Millennium bim une-se ao financiamento do programa PEPFAR do Governo dos Estados Unidos, através dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e da Embaixada da Suíça em Moçambique. Juntos apoiamos o Governo de Moçambique no restabelecimento de serviços de saúde na província de Zambézia.”

 

Este apoio na reabilitação de unidades sanitárias na província da Zambézia, está inserido num dos pilares de acção do programa de Responsabilidade Social Mais Moçambique pra Mim, que tem vindo a ser implementado ao longo dos anos com um impacto positivo na vida dos moçambicanos.

O valor foi garantido à Secretaria de Estado da Juventude e Emprego numa parceria com o Banco Mundial e destina-se a financiar empresas juvenis num universo de 500 jovens, com uma proposta máxima de um milhão e quinhentos meticais.

 

As propostas de financiamento deverão ser submetidas nos próximos meses à Secretaria de Estado da Juventude e Emprego.

 

O Secretário de Estado do Pelouro, Osvaldo Petersburgo, disse na sexta-feira, em Pemba, que 3500 jovens seleccionados em todas as províncias do país poderão submeter as suas propostas, mas, destes, apenas 500 vão beneficiar do financiamento não reembolsável para os seus projectos.

 

Segundo Osvaldo Petersburgo, os jovens vão a partir deste mês frequentar algumas sessões de treinamento no Centro de Emprego, sobre matérias de Elaboração de Projectos e Gestão de Negócios. O centro foi inaugurado semana finda na cidade de Pemba. (Carta)

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A mostra individual é da autoria do artista plástico Nelson Augusto Carlos Ferreira, mais conhecido pelo nome artístico “Pekiwa”.

 

A 22 de Junho, o Millennium bim juntou-se mais uma vez ao Camões - Centro Cultural Português em Maputo, para apoiar o artista plástico Nelson Augusto Carlos Ferreira, mais conhecido por Pekiwa, que inaugurou a exposição intitulada “Filhas do Mar”.

 

Pekiwa desenvolve as suas concepções escultóricas à base de materiais como madeira da Ilha de Moçambique, bem como ferro proveniente de sucatas urbanas da província de Maputo, a fim de estabelecer uma reflexão sobre temas actuais e uma forte ligação à natureza marítima.

 

Para o PCE do Millennium bim, João Martins, “o apoio à exposição representa o compromisso do Banco na promoção dos talentos nacionais e as suas obras. É de facto gratificante para o Banco, poder ter um papel activo na promoção e projecção do potencial artístico cultural do nosso belo país, pelo que congratulamos a materialização desta exposição.”

 

Esta exposição enquadra-se no âmbito de uma parceria com o Camões para o apoio e promoção de artistas moçambicanos, inserido no programa de Responsabilidade Social “Mais Moçambique pra Mim”, cuja acção tem como foco os projectos relacionados com a Educação e Cultura, Desporto infantil/juvenil, Voluntariado Empresarial, Saúde e Desenvolvimento comunitário e Meio Ambiente, numa aposta contínia no desenvolvimento de projectos estruturantes e sustentáveis por todo o território nacional Inaugurada a 22 de Junho, a exposição “Filhas do Mar” estará patente no Camões - Centro Cultural Português, em Maputo, até ao dia 31 de Agosto, de segunda a sábado.

A companhia nacional de bandeira, a LAM – Linhas Aéreas de Moçambique S.A., iniciou hoje, 30 de Junho, sua carreira de voos ligando Maputo e Lusaka (Zâmbia), com escala em Harare (Zimbabwe), “naquilo que constitui o fortalecimento dos laços entre os países vizinhos e promoção da conectividade regional”, de acordo com um Comunicado da empresa.
 
O início de voos para Lusaka insere-se na estratégia de inclusão das capitais dos países da África Austral nos destinos da LAM. Nesta região, a companhia faz, actualmente, ligações aéreas entre Maputo e Joanesburgo, bem como Maputo e Harare, para além de Pemba e Dar-Es-Salaam, diz o Comunicado.
 
A LAM acredita que adição de voos aumentará as opções de viagem para os passageiros, eliminando a necessidade de escalas prolongadas ou rotas indirectas entre os países. 
 
Além disso, acrescenta, promoverá o turismo, o comércio e a cooperação entre os países, impulsionando o desenvolvimento económico, fortalecendo os laços entre as capitais da região.
 
“Estamos entusiasmados em facilitar as viagens e contribuir para o crescimento da conectividade da África Austral acreditamos que a nova rota trará benefícios mútuos para Moçambique, Zâmbia e Zimbabwe ao mesmo tempo que irá proporcionar mais uma opção aos passageiros na nossa região”.
 
Os voos serão realizados às Quartas, Sextas-feiras e Domingos, com partidas de Maputo às 12:30 horas e chegada a Lusaka às 15:50 horas. De Lusaka, os voos partirão às 16:30 horas, com chegadas a Maputo previstas para às 19:50 horas.
 
A nova rota será operada com recurso às aeronaves do modelo Embraer. (Carta)
sexta-feira, 30 junho 2023 06:06

BCI Oferece viatura à Makobo

bci viatura

O BCI formalizou, nesta quarta-feira (27), a oferta de uma viatura de cabine dupla à Plataforma Solidária MAKOBO, a qual passa a estar ao serviço da agremiação. O Presidente da Comissão Executiva do BCI, Francisco Costa, efectuou a entrega automóvel ao fundador da Plataforma, Ruy dos Santos, numa cerimónia que contou, ainda, com a presença de quadros do Banco.

 

A Plataforma Solidária define-se como uma instituição de fórum social que integra componentes de educação (literacia e alfabetização), nutrição, artesanato, entre outros e na sua atuação procura atender à situação social de segmentos mais desfavorecidos, tendo como um dos desafios acolher diariamente centenas de beneficiários, e alcançar, semanalmente, milhares de pessoas, essencialmente idosos e crianças.

 

O BCI é parceiro da iniciativa, que tem mobilizado os seus colaboradores para uma sopa e um abraço solidários, estandoem curso mais acções desta natureza, no âmbito da sua missão de contribuir para o desenvolvimento económico e social de Moçambique.

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