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edm reabilitacao

A Electricidade de Moçambique, E.P. (EDM) pretende reabilitar a Escola Primária 25 de Junho, no Bairro Chamankulo com objectivo de melhorar a infra-estrutura e a instalação eléctrica, tornando-a num modelo de engajamento comunitário na luta contra o roubo de energia e vandalização de infra-estruturas eléctricas.

 

Segundo o Presidente do Conselho de Administração da EDM, Marcelino Alberto, o sector da educação é fundamental na transmissão de conhecimento não só na academia, mas também moral e social.

 

“Em 2022, a EDM teve prejuízos de cerca de 6.7 mil milhões de Mts, provocados pelo elevado índice de roubo de energia e vandalização de infra-estruturas eléctricas, um valor que serviria para ligar mais famílias moçambicanas à Rede Eléctrica Nacional, incluindo escolas e hospitais”, referiu.

 

“Quando fizemos a reabilitação do Bloco Administrativo em 2011 vimos que a escola estava muito degradada e ficamos sensibilizados no âmbito da responsabilidade social, então queremos reabilitar toda a escola para que sirva de modelo para todo o país no combate ao roubo de energia a nível nacional, em particular naquela zona. Para que tal aconteça, contamos com a participação activa do corpo docente, funcionários, estudantes, pais e encarregados de educação e a comunidade na vigilância e denúncia de práticas ilícitas”.

 

O PCA indicou que neste momento a empresa está a fazer o estudo de viabilidade para determinar o custo de toda a intervenção.

 

“Numa primeira fase, a ideia do projecto é ter uma escola modelo em cada região do país, portanto, já temos na cidade Maputo, paulatinamente vamos fazendo esse trabalho à medida que conseguimos”.

 

Por seu turno, o Director Adjunto dos Serviços Sociais no Sector da Educação, Armando Mutemba, disse que esta cooperação é um grande prémio para o Sector da Educação no geral e em particular para a EP 25 de Junho. (Marta Afonso)

coca cola moz min

A companhia multinacional Coca Cola já investiu 298 milhões de dólares em Moçambique desde 2010 em novas linhas de enchimento, fábricas e outros investimentos, segundo a Directora de Relações Públicas e Comunicação, Neide Pires. Pires falava à imprensa esta terça-feira (04), recordando que, em 2016, a Coca Cola inaugurou a sua maior fábrica na Matola Gare, na província de Maputo, onde foram investidos 130 milhões de dólares.

 

“Esta fábrica da Matola Gare foi implantada num espaço de 21 hectares e tem a capacidade para sete linhas de produção, sendo que neste momento tem apenas duas linhas e uma delas já começa a ter falta de capacidade, por isso estamos a pensar em abrir mais linhas”, frisou.

 

Pires disse que actualmente existem três fábricas da Coca Cola no país, das quais, uma na província de Maputo, outra em Chimoio e a última em Nampula. Cinquenta e dois por cento da matéria-prima usada na produção é nacional, com maior enfoque para o açúcar.

 

“Temos 892 distribuidores diariamente no mercado e servimos cerca de 24.056 estabelecimentos por dia. A zona sul é o maior consumidor dos nossos produtos com 60 por cento, seguida do Centro com 25 por cento e zona Norte com 15 por cento.

 

Neide Pires referiu ainda que actualmente a empresa está à procura de um produtor da polpa de manga para produção do sumo “Capy”, uma vez que agora são obrigados a importar do Quénia.

 

“Já identificamos alguns produtores, mas esperamos que consigam produzir uma quantidade suficiente para transformar em polpa e nos venderem. Esperamos também que consigam uma capacidade anual uma vez que a manga só está disponível uma certa época do ano’’.

 

Refira-se que a Coca Cola produz 34 mil caixas de refrescos de dois litros por dia e, desde 2012, já empoderou mais de 20 mil mulheres e jovens. (Marta Afonso)

ministro defesa christovao chume min

O governo de Lilongwe anunciou que Moçambique partilhou informação com as autoridades malawianas, segundo a qual, alguns terroristas do Norte da África estão a passar pelo Malawi para causar problemas em Moçambique.

 

″Os nossos colegas de Moçambique partilharam connosco essa informação, mas agora quase fechamos a fronteira, especialmente no Norte do Malawi, neste caso em Karonga e Chitipa, não dando espaço para a passagem dos terroristas”, disse o ministro da Defesa do Malawi Harry Mkandawire.

 

″Estamos a priorizar o combate ao terrorismo que é uma preocupação global, daí a necessidade de cada país estar vigilante. Como tal, fechamos as nossas fronteiras na região norte″, sublinhou o governante malawiano.

 

Mkandawire falava no encerramento da décima quinta sessão da Comissão Conjunta Permanente de Defesa e Segurança Malawi⁄Moçambique, que decorreu entre quarta e sexta-feira, na cidade de Blantyre.

 

″Alguns indivíduos que chegam ao país se apresentam como refugiados, mas depois se entregam ao comércio ilegal, ao tráfico humano e contrabando de mercadorias″, anunciou o chefe da pasta da Defesa.

 

Por seu turno, o ministro de Segurança Interna, Ken Zikhale N’goma, disse que é importante discutir essas questões porque estão a afectar as economias e a paz na maioria dos países.

 

″É por isso que em Dezembro deste ano vamos envolver os nossos irmãos da Zâmbia sobre o mesmo assunto″.

 

Numa breve declaração, o ministro da Defesa Nacional, Cristóvão Chume, disse que o terrorismo na província de Cabo Delgado está estabilizado, graças à colaboração da Missão da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) em Moçambique e das Forças de Defesa e Segurança do Ruanda. (Daily Times)

moza fazeracontecer

O Moza Banco lança, esta segunda-feira, (03 de Julho), em todas as plataformas de media, a sua nova campanha institucional ancorada ao lema “Faz Acontecer”. Esta campanha representa uma reafirmação do Moza como o único banco que pertence aos moçambicanos e que, por isso, é participante activo na história de resiliência, trabalho e orgulho do povo.

 

Ao reconhecer, valorizar e relacionar com o sonho moçambicano, o Moza busca inspirar e motivar os cidadãos a perseguirem os seus objectivos, afinal, eles “Fazem Acontecer” em todas as áreas de actuação, impulsionando o desenvolvimento nacional e fomentando a produção local e a criação de valor. 

 

O principal objectivo desta campanha assenta no fortalecimento da relação que o Moza tem não só com os seus clientes, como também com cada um dos moçambicanos que sabe “Fazer Acontecer”. Pretende-se garantir que todos os cidadãos tenham a consciência de que sempre que precisarem de um parceiro bancário que, tal como eles, Faz Acontecer, possam contar com o Moza.

 

Segundo o Presidente do Conselho de Administração do Moza, João Figueiredo, “o Banco trabalha todos os dias para garantir que os seus produtos e serviços financeiros sejam adequados à realidade de todos os cidadãos e ‘Façam Acontecer´ verdadeiras mudanças nas suas vidas”.

 

E, para “Fazer Acontecer”, o Moza iniciou uma jornada transformadora, na qual o Banco, continuando com o foco no cliente, mantém a aposta na qualidade e diversidade das suas soluções tecnológicas.

 

Esta transformação que o Moza está a conhecer já é visível fora de portas, tendo o Banco sido reconhecido recentemente como “uma das melhores instituições para se trabalhar em Moçambique”.     

   

O Moza continua, entretanto, a “Fazer Acontecer” nas suas acções de melhoria da experiência com os clientes, investindo ainda mais na expansão das suas actividades comerciais, com a oferta de soluções personalizadas.

 

Para o Presidente da Comissão Executiva do Moza, Manuel Soares, o Banco busca permanentemente “ocupar um espaço próprio, contribuindo para o crescimento sustentável do país tendo como base o conhecimento, a visão estratégica, solidez financeira e responsabilidade social”.

 

A nova campanha institucional do Moza está directamente associada à celebração dos 15 anos de um Banco que adoptou uma postura positiva e proactiva, orgulhando-se de ser uma entidade que tem na sua génese o reflexo de um espírito moçambicano que “não espera que as coisas aconteçam, sempre inventa uma nova maneira de fazer algo, que sempre supera qualquer obstáculo que lhe apareça à frente, que sempre encara com optimismo todas as adversidades e “Faz acontecer”.

 

É desta forma que o Banco convida a cada um dos moçambicanos para que se Junte ao Moza nesta jornada de sucesso que “Faz Acontecer”.

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A província de Niassa está a receber a Chama Tributária em ambiente festivo, no quadro da Caravana do Contribuinte, que teve início em janeiro do ano em curso na localidade de Ponta de Ouro, na província de Maputo. 

 

Entre sexta e sábado passados, a  Chama Tributária passeou acesa por lugares destacados do distrito de Marrupa. No domingo, foi avistada pela população de Maua, e hoje percorre o distrito de Mecanhelas.

 

Na passada sexta feira, o acto da recepção da chama no Niassa  foi testemunhado pelo Director Geral das Alfândegas, Taurai Tsama e pelo do Director Regional Norte, Osvaldo Silva, em evento onde participaram os administradores de Balama (Cabo Delgado) e de Marrupa (Niassa), para além das autoridades tradicionais locais e funcionários da Autoridade Tributária de Moçambique.

 

Num acto simbólico, Manuel Quinze, o Delegado da AT em Niassa, recebeu a Chama Tributária de Helmand Nhatitima, Delegado da AT em Cabo Delgado, marcando assim a entrada na fase final da Caravana do Contribuinte, que já escalou 10 províncias do país promovendo a educação fiscal e a popularização do imposto.

 

Como referimos, no Niassa, o primeiro distrito escalado pela Caravana foi o de Marrupa, que na sexta e no sábado vestiu-se a rigor para fazer a festa e ouvir de perto diversas mensagens durante um “showmicio” que teve lugar no campo da Escola Secundária local.

 

Usando da palavra na qualidade de representante da Presidente da Autoridade Tributária de Moçambique, o Director Geral das Alfândegas, Taurai Tsama começou por contextualizar a Caravana do Contribuinte, referindo que “em 2020, a AT lançou a visão do contribuinte do futuro, uma acção de educação fiscal e popularização de imposto com um horizonte temporal de 20 anos” e é, acrescentou, “no quadro da visão que a AT está a fazer a Caravana do Contribuinte, que já escalou todo o país para promover a educação fiscal e a popularização do imposto através de palestras, actividades culturais entre outros”.

 

Por seu turno a Governadora da província do Niassa, Elina Judite Massangele, manifestou o compromisso do seu elenco “no sentido de tudo fazer para que a Visão Nacional do Contribuinte do Futuro (2020-2040), seja uma realidade aqui na nossa província, de forma a garantir uma tributação justa, que estimula o cumprimento voluntário das obrigações fiscais, proporcione o equilíbrio concorrencial em cada sector de actividade económica, iniba a sonegação dos impostos, combata à corrupção e que não impossibilite o funcionamento normal da economia”.

 

Convidada a fazer o discurso de ocasião, a Secretária de Estado da Província do Niassa, Lina Maria Portugal, sublinhou a importância da caravana não só no contexto da educação fiscal mas sobretudo para a independência e transformação económica de Moçambique. “Cada um contribuir dentro do seu ganho não precisaremos de pedir ajuda aos outros países para sustentar a nossa despesa pública como pais e como província”, referiu.

 

Ainda segundo a Secretária de Estado, “a Chama Tributária na nossa Província de Niassa constitui um marco que poderá dinamizar a economia da província e criação de um espaço fiscal mais atrativo cuja finalidade é contribuir para o fortalecimento da capacidade financeira do Estado”.

 

Ainda durante a cerimónia, foram premiadas as equipas masculinas e femininas vencedoras do torneio quadrangular de futebol 11, foi feita a entrega de menções honrosas aos líderes comunitários, melhores contribuintes do distrito de Marrupa, e entrega de “kits” aos activistas do Programa Nacional de Desenvolvimento Cooperativo. A cerimónia foi igualmente marcada por uma feira e actuação de vários artistas musicais da província do Niassa e do distrito de Marrupa. (Carta)

Millenium Bim min

A iniciativa é levada a cabo em parceria com a organização não governamental Friends in Global Health

 

Em parceria com a Friends in Global Health (FGH), o Millennium bim está a apoiar a reabilitação de 41 centros de saúde na província da Zambézia. Trata-se de uma iniciativa que visa responder às emergências decorrentes das consequências devastadoras do ciclone Freddy.

 

Como parte do seu compromisso com o desenvolvimento social e comunitário em Moçambique, com esta iniciativa, o Banco pretende apoiar as autoridades locais a restaurar os serviços de saúde essenciais para as comunidades locais, mas também, contribuir para melhorar as condições de atendimento e internamento dos pacientes que residem nesta região.

 

O PCE do Millennium bim, João Martins, frisou que “O país, e nomeadamente esta região, tem sofrido o impacto devastador de uma série de desastres naturais nos últimos anos que afecta as populações de múltiplas formas. Ao apoiar a reabilitação destes 41 centros de saúde na província da Zambézia, pretendemos contribuir para a melhoria dos cuidados de saúde nas comunidades afectadas pelas recentes emergências. Acreditamos que, juntos, podemos minimizar o sofrimento das populações.”

 

O Director Nacional da FGH, Themos Ntasis, mencionou que “Agradecemos ao Millennium bim pela solidariedade com a população da Zambézia que foi severamente afectada pelo ciclone Freddy. O apoio do Millennium bim une-se ao financiamento do programa PEPFAR do Governo dos Estados Unidos, através dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e da Embaixada da Suíça em Moçambique. Juntos apoiamos o Governo de Moçambique no restabelecimento de serviços de saúde na província de Zambézia.”

 

Este apoio na reabilitação de unidades sanitárias na província da Zambézia, está inserido num dos pilares de acção do programa de Responsabilidade Social Mais Moçambique pra Mim, que tem vindo a ser implementado ao longo dos anos com um impacto positivo na vida dos moçambicanos.

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