Com novas evidências coligidas pela investigação do Ministério Público (MP) no caso das “dívidas ocultas”, parte dos 11 arguidos não presos (9 estão detidos em prisão preventiva) deverão recolher aos calabouços nas próximas semana, apurou “Carta” de fontes credíveis, que não relevaram a identidade dos visados.
Nos últimos dois meses, O MP recolheu mais evidências, tendo feito inclusive “um profundo rastreamento dos subornos pagos” pela Privinvest, alargando o leque de propriedades e contas bancárias que deverão ser confiscados e congelados nos próximos dias. “Há contas chorudas que só foram descobertas recentemente”, disse a fonte, sem indicar se essas evidências têm validade para o presente processo, ou se só podem caber dentro dos processos autónomos abertos depois da formulação da acusação provisória em Março. (Carta)