Director: Marcelo Mosse

Maputo -

Actualizado de Segunda a Sexta

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Empresas, Marcas e Pessoas

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Seis (06) terroristas foram abatidos na madrugada desta terça-feira, pelas Forças de Defesa e Segurança, na aldeia Xitaxi, distrito de Muidumbe, Cabo Delgado, onde recentemente protagonizaram vários ataques, provocando a fuga de centenas de pessoas.

 

Fontes disseram à "Carta" que os terroristas foram abatidos quando tentavam assaltar a posição das FDS na aldeia Xitaxi, que fica próximo a Chai-sede, onde recentemente atacaram com sucesso e apoderaram-se de várias armas e munições.

 

Refira-se que a aldeia Xitaxi fica próximo do rio Messalo, no distrito de Muidumbe, onde tal como em Macomia está em curso, desde 1 de Janeiro, a operação Vulcão IV, levada a cabo pelas FDS moçambicanas e parceiros da SAMIM e do Ruanda. (Carta)

O Instituto Nacional dos Transportes Rodoviários (INATRO) informa ao público em geral  que reabriu os postos de atendimento aos utentes no Jardim Tunduro e no Centro de Inspecções Periódicas Obrigatórias, na Cidade de Maputo, com vista à renovação e emissão da segunda via da carta de condução.

 

Os mesmos serviços serão reabertos e introduzidos em todas as capitais provinciais e nos distritos com elevada procura dos serviços da instituição.

 

Com vista a facilitar ainda mais o atendimento público, o INATRO criou um portal de atendimento, que pode ser acedido pelo seguinte endereço: http://www.balcaovirtual.inatro.gov.mz. Através deste canal, o utente pode agendar vários serviços, incluindo a renovação e emissão da segunda via da carta de condução, sem necessidade de deslocação.

 

Estas medidas visam evitar a aglomeração de pessoas nas delegações do Inatro e melhorarna qualidade de serviço ao utente.

 

“Por um INATRO, I.P., mais próximo do cidadão através da digitalização dos seus serviços”

 

Maputo, 06 de Janeiro de 2023

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No âmbito das reformas do Sector Empresarial do Estado (SEE) que têm vindo a decorrer nos últimos anos, em 2023, o Governo pretende fundir mais duas empresas públicas cujo desempenho individual não é viável. Trata-se das empresas Hidráulica de Chókwè (HICEP) e Regadio do Baixo Limpopo (RBL), ambas localizadas na província de Gaza. Neste ano, o Executivo pretende ainda tornar rentável a Tmcel, que não está a carburar devidamente, cinco anos após a constituição, decorrente da fusão das falidas empresas Telecomunicações de Moçambique (TDM) e a Moçambique Celular (Mcel).

 

A informação consta do Plano Económico e Social e Orçamento do Estado (PESOE) 2023, aprovado a 09 de Dezembro passado pela Assembleia da República. Em 2023, o Governo pretende “prosseguir com a reestruturação do Sector Empresarial do Estado (SEE) para sua viabilização e rentabilidade, através de: implementação da estratégia de viabilização e rentabilização das empresas do SEE, em particular nas áreas financeira e operacional, de modo que pelo menos uma empresa se torne viável (fusão HICEP/RBL) e uma  rentável (Tmcel)”.

 

De acordo com o PESOE, o Governo prevê também, para o ano de 2023, a reestruturação financeira de três empresas, sendo duas participadas (Petróleos de Moçambique, Tmcel) e uma pública (Aeroportos de Moçambique). 

 

Prevê igualmente a reestruturação operacional de seis empresas, sendo quatro públicas, nomeadamente, a Aeroportos de Moçambique (ADM), Empresa Nacional de Parques, Ciências e Tecnologias de Maluana (ENPCT), Tmcel e Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), para além da fusão das referidas HICEP e RBL.

 

O Executivo pretende ainda a alienação total da participação do Estado na DOMUS, MADAL e GEOMOC e a alienação parcial da participação do Estado na STEMA e EMOSE e, adicionalmente, pretende finalizar o processo de liquidação de três empresas, nomeadamente: Correios de Moçambique, EP; EMEM, SA; e Ematum, SA, incluindo o saneamento do passivo das extintas empresas agrárias e MAGMA”.

 

Do PESOE de 2023, consta ainda que o Governo pretende  consolidar as medidas de supervisão e controlo das empresas através de reforço dos mecanismos de monitoria, com destaque para a análise e aprovação  dos planos de actividades, orçamentos, relatórios e contas de 24 empresas do SEE. Refira-se que o Estado conta com 12 empresas públicas, 15 maioritariamente participadas. Além dessas, conta ainda com 23 participações mas em menor participação. (Evaristo Chilingue)  

saaa min

No âmbito das acções de Responsabilidade Social, o Access Bank Mozambique realizou, durante o mês de Dezembro, a iniciativa ‘Natal Solidário’, levando mensagens de esperança, amor e partilha a várias instituições de solidariedade social, bem como a oferta de bens de primeira necessidade. Foram abrangidos pela acção infantários, centros de acolhimento, orfanatos e hospitais, localizados nas províncias onde o Banco opera.

 

Para além de produtos de primeira necessidade, o Access Bank doou também brinquedos às crianças institucionalizadas nos organismos abrangidos pela iniciativa, promovendo junto dos mais pequenos o espírito natalício.

 

Aliada a estas doações, o Banco realizou igualmente uma campanha interna de angariação de alimentos, vestuários e brinquedos, permitindo aos colaboradores participarem neste acto de solidariedade.

 

O ‘Natal Solidário’ é uma acção que o Banco tem vindo a realizar todos os anos, com o objectivo de proporcionar, nesta época festiva, momentos especiais às pessoas que vivem em situação mais frágil, sobretudo às crianças.

 

Este ano, a iniciativa abrangeu o Ministério Arco-Íris do Zimpeto, na cidade de Maputo; o Centro de acolhimento de crianças Melani, na cidade da Beira; a Aldeia SOS, no Chimoio; Missionárias de Caridade e Casa de Alegria, em Nampula; e o Hospital Geral de Nacala.

 

Para Bruno Gaspar, Director da Comunicação Corporativa do Access Bank Mozambique, “estas iniciativas são uma forma de desenvolvermos, cada vez mais, uma consciência solidária, sendo que pequenos gestos podem significar muito para as pessoas que vivem em situação de maior fragilidade”.

 

Com esta acção, o Access Bank reforça o seu posicionamento como um banco solidário e comprometido em apoiar as comunidades onde opera, promovendo a inclusão para os que mais precisam.

domingo, 08 janeiro 2023 15:05

BCI conquista 16 distinções em 2022

O BCI tem tido um destacável reconhecimento nacional e internacional, nos últimos anos. Em 2022 a actividade do Banco continuou a merecer várias distinções do público e de diversas entidades independentes nacionais e internacionais de reconhecido mérito. Entre as distinções atribuídas ao BCI, no ano transacto, um total de 16 galardões merece especial destaque:

 

“Best Commercial Bank – Mozambique” e “Best Private Bank – Mozambique”, pela revista norte-americana World Economic Magazine; “Best Bank - Mozambique 2022”, “Best Banking Digital Transformation -  Mozambique 2022” e “Best Environmental & Social Performance // Mozambique 2022”, atribuído ao BCI pela International Investor Awards; “Best SME Bank in Mozambique 2022”, pela Global Finance; e “Best Commercial Bank - Mozambique 2022”, atribuído pela Global Economic Awards.

 

O BCI arrecadou o galardão de nível máximo (“Diamond Arrow”) nas categorias de ‘Banca de Empresas’, ‘Cartões de Crédito’, ‘Banca de Particulares’, ‘Empresas/ Instituições Mais Confiáveis Em Moçambique’; e “Empresas/Instituições que realizam o seu negócio da forma mais ética em Moçambique”, atribuído pela PMR Africa, enquanto o Corporate Banking foi galardoado pelo seu excelente desempenho, na categoria de “Liderança de mercado” pela Revista Euromoney. Esta última entidade distinguiu ainda o BCI pelo seu contributo ao nível da “Responsabilidade Social”, e pelo reconhecimento das melhores “Soluções Digitais”, tendo o Banco recebido também, da Bolsa de Valores de Moçambique, o título de “Banco com Maior Volume de Negociação no Mercado Bolsista”.

 

Estes prémios representam o reconhecimento internacional do desempenho do BCI no mercado moçambicano, onde, nos últimos anos, tem vindo a assumir um papel de grande relevância na prestação de serviços bancários.

 

O acerto da estratégia de actuação do BCI está alicerçado no profundo conhecimento das necessidades de serviços bancários dos seus Clientes, ajustados a cada segmento da população, através de uma oferta de produtos e serviços diversificada, integrada e em constante aperfeiçoamento.

Edm ele min

A empresa pública Electricidade de Moçambique (EDM) perspectiva aumentar as exportações de energia eléctrica para os países da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), fortalecendo a posição de Moçambique como importante fornecedor na região.

 

A informação foi dada recentemente pelo Presidente do Conselho de Administração (PCA) da EDM, Marcelino Gildo, citado pela Agência de Informação de Moçambique (AIM).

 

Gildo justificou as expectativas com a crise de energia que tende a assolar cada vez mais os países da SADC. O gestor não precisou números, mas disse que, actualmente, as exportações de energia para a região representam 22% das receitas anuais da EDM.

 

“A região Austral de África está em crise. A África do Sul está com falta de energia, Zimbabwe idem, a Zâmbia também e, recentemente, soubemos que a Tanzânia começa a ter problemas. Então, nós vamos aproveitar (esta situação) para vender ao mercado regional porque temos excedentes de energia”, disse Gildo citado pela AIM. Refira-se que a alocação, em 2021, de 150 Megawatts (MW) de energia adicionais da Hidroeléctrica de Cahora Bassa para Moçambique viabilizou a contratação de 105 MW firmes, através dos acordos bilaterais com os países membros da Southern Africa Power Pool (SAPP). (Carta)