Para marcar o Dia Mundial do Consumo Responsável de Cerveja, a empresa Cervejas de Moçambique (CDM), maior empresa do ramo em Moçambique, realizou, na tarde de ontem, 03 de Outubro, uma ampla campanha de sensibilização nas cidades de Maputo e Matola. A iniciativa destacou o compromisso da CDM em promover práticas seguras e conscientes no consumo de bebidas alcoólicas.
Com mais de 10 equipes, distribuídas por vários bairros das duas cidades, incluindo Mafalala e Xipamanine, lideradas pelo Administrador Executivo da CDM, Hugo Gomes, a campanha faz parte da iniciativa "Enjoy Like a Boss", que visa educar o público sobre práticas essenciais para um consumo equilibrado de álcool.
Entre as recomendações destacadas estão beber devagar, intercalar o consumo de álcool com água e alimentos e evitar conduzir após ingerir bebidas alcoólicas.
Hugo Gomes destacou a importância do engajamento directo com retalhistas e consumidores. "Quanto mais interagirmos com retalhistas e consumidores, maior será o impacto no sentido de um consumo moderado. Acreditamos que essa interacção nos ajudará a ter uma sociedade mais saudável e a promover um consumo de álcool mais sustentável", disse.
A CDM reafirma assim sua missão de promover um ambiente saudável e seguro, fortalecendo o compromisso com a responsabilidade social em todo o país.
O BCI acolheu, na segunda-feira (30), no seu auditório, a cerimónia de lançamento da mais recente obra do escritor, ensaísta e académico moçambicano Lourenço do Rosário, intitulada “Singularidades IV”.
A nova obra reúne uma colecção de textos do autor, publicados em livros, jornais e outros meios, incluindo artigos de opinião, crónicas, contos e prefácios. As temáticas abordadas reflectem a diversidade da realidade moçambicana, em particular questões relacionadas à educação, literatura e política, e com uma perspectiva atenta ao contexto internacional.
O Administrador do BCI, Luís Aguiar, abriu a cerimónia com notas de boas-vindas, afirmando que “esta obra vai, certamente, contribuir para o enriquecimento do espólio bibliográfico de Moçambique, através dos textos do autor que abordam uma diversidade de temas.” Aguiar destacou ainda que “o apoio do BCI ao livro constitui um compromisso que assumimos, desde sempre, considerando a esfera científica e a criação literária.” Salientou que o BCI reafirma o seu compromisso em apoiar a literatura, cultura, entre outros sectores vitais no país.
Na sua intervenção, Lourenço do Rosário abordou o estágio da literatura em Moçambique, ressaltando o papel dos jovens em várias províncias onde se observa um trabalho visível na produção literária. Defendeu, igualmente, a importância de dar voz aos académicos e intelectuais moçambicanos, que, segundo referiu, estão activos e merecem ser ouvidos.
A apresentação do livro ficou a cargo do poeta Ricardo Santos, que enfatizou a importância de ouvir Lourenço do Rosário. Santos destacou que os quatro volumes de "Singularidades" representam uma forma valiosa de divulgação do pensamento do autor.
O evento contou com a presença de académicos, escritores, estudantes e convidados, incluindo o Presidente da Comissão Executiva do BCI, Francisco Costa. A cerimónia também ofereceu momentos culturais e a oportunidade para assinatura de autógrafos.
Uma média de 2960 ataques. Este é o número de ataques cibernéticos a que uma organização média em África é sujeita, todas as semanas! É um número impressionante e cresce rapidamente todos os anos. O número deste ano aumentou 37% em relação ao ano anterior, de acordo com a Checkpoint Research.
África não só está a sofrer milhares de ataques cibernéticos, como é a região com a média semanal mais elevada do planeta. A média mundial é de 1636 ataques por semana.
Os ciberataques fazem hoje parte integrante do panorama empresarial e África é um alvo importante. Dada a dimensão do problema, a cibersegurança é um requisito fundamental para qualquer empresa, ONG ou entidade governamental que tente operar no continente.
Vulnerabilidades cibernéticas
O que torna África particularmente vulnerável é a falta de infraestruturas e de recursos do continente devido a limitações orçamentais; falta de consciência da natureza verdadeiramente crítica do problema; letargia legislativa e política; e uma escassez contínua de profissionais com formação em cibersegurança.
Outra vulnerabilidade é a população jovem do continente. Embora seja um enorme trunfo, ter uma população jovem também traz riscos. 70% da população africana tem menos de 30 anos, segundo as Nações Unidas, e esta componente jovem ainda vai aumentar.
Os jovens carecem frequentemente de recursos financeiros e habituam-se a comprometer a sua cibersegurança para aceder à conectividade, seja através da partilha de dispositivos, da ligação a redes Wi-Fi em locais públicos ou da utilização de ligações não encriptadas.
Outro risco é que o sector da educação centrado nos jovens se torne o sector que sofre mais ataques cibernéticos. Tal deve-se em parte ao aumento da educação online desde a pandemia de Covid-19.
As instituições de investigação e ensino são também frequentemente alvos principais dos cibercriminosos, devido às informações sensíveis que detêm e ao facto do ensino à distância envolver frequentemente vários grupos de utilizadores online.
Pirataria de conteúdo
Os jovens são também utilizadores entusiastas de conteúdos de entretenimento. Tal pode torná-los mais dispostos a procurar conteúdo pirata, que apresenta riscos significativos, malware, ransomware, fraude e roubo de identidade, para mencionar apenas alguns.
Estes riscos levaram ao surgimento da iniciativa Partners Against Piracy, com o grupo de entretenimento MultiChoice Africa e a empresa de cibersegurança Irdeto, uma coligação pan-africana para combater a pirataria de conteúdos.
Esta iniciativa anti-pirataria registou progressos significativos, tendo a Irdeto e outros intervenientes importantes conduzido cerca de 155 raids em África em 2024; e o encerramento de 4351 redes de conteúdos piratas.
Frikkie Jonker, Director de Anti-pirataria de Cibersegurança na Transmissão da Irdeto (empresa subsidiária do MultiChoice Group) afirmou que a polícia e os sistemas judiciais de África também estão a fazer avanços constantes no combate à pirataria de conteúdos. Houve actualizações na legislação sobre cibercrime na Nigéria, no Quénia e na Tanzânia, e um total de 107 detenções foram efectuadas em África este ano.
Apesar do risco de pirataria nos canais da cultura jovem, o dividendo da juventude em África é uma vantagem significativa à medida que o mundo adopta economias digitais conectadas. A GSMA prevê que até 2030, África terá 438 milhões de utilizadores de Internet móvel, um grupo de nativos digitais experientes, prontos para trabalhar e fazer negócios online.
Esta rápida transformação digital aumenta a necessidade de uma cibersegurança robusta nas economias africanas. A ameaça é real. Em 2023, a Checkpoint encontrou apenas sete países africanos classificados entre os 50 primeiros em termos de preparação para a cibersegurança.
Aumentar a resiliência
Aumentar a resiliência do continente contra as ciberameaças exigirá iniciativas em várias frentes …
As funções nacionais como a saúde, a educação, os serviços sociais e a justiça dependem das plataformas digitais. Negligenciar a cibersegurança coloca em risco a prestação de todos estes serviços.
Do lado positivo, as carreiras futuras dependerão cada vez mais das competências digitais e das plataformas digitais. Estas plataformas devem ser seguras para que o povo de África possa construir negócios, campanhas e outras iniciativas no espaço digital.
Enquanto continente, não podemos simplesmente ignorar a importância de desenvolver a resiliência cibernética para garantir o futuro dos africanos.
É já amanhã que vai começar a segunda jornada da Liga dos Campeões Europeus 2024/25. Real Madrid, Manchester City e Inter de Milão procuram afirmar o seu domínio na competição. Mas o jogo de destaque desta jornada será a recepção do Arsenal ao Paris Saint-Germain no Emirates Stadium, em Londres. Os Gunners e os parisienses são duas ‘ovelhas negras’ na luta pela conquista desta competição europeia neste ano e este confronto é tido como um teste de coragem para as suas ambições.
“Este é um clube [PSG] que tenho uma ligação”, disse o treinador do Arsenal, Mikel Arteta, que jogou na equipa francesa por empréstimo do Barcelona no início dos anos 2000. “Vai ser um jogo difícil, conhecemos a qualidade do PSG”, explicou.
Nesta terça-feira, serão disputados nove (9) jogos. Além de Arsenal e PSG, Bayer Leverkusen de Xabi Alonso e o gigante italiano AC Milan também poderão ter um duelo emocionante. O Barcelona vai receber o Young Boys na Catalunha; o Inter de Milão vai jogar com o Estrela Vermelha de Belgrado no emblemático San Siro; o Manchester City vai visitar a capital da Eslováquia para um confronto com o Slovan Bratislava; e o Borussia Dortmund vai receber o Celtic, num duelo de duas equipas conhecidas pelos seus adeptos frenéticos.
Na quarta-feira, 2 de Outubro, o Aston Villa vai jogar com o Bayern de Munique. Será o primeiro jogo em casa para a Liga dos Campeões. O jogo representa uma repetição da final da Taça dos Campeões Europeus de 1982, que a equipa de Birmingham venceu por 1-0.
“Quando chegarem os jogos contra o Bayern de Munique, a Juventus, o Bolonha e o Celtic, é claro que estaremos entusiasmados e esses jogos serão momentos especiais para os adeptos”, disse o treinador do Villa, Unai Emery.
Ainda na quarta-feira, o Benfica vai receber o Atlético de Madrid para um dérbi ibérico; o Real Madrid defronta o Lille LOSC em França; o Liverpool vai receber o Bologna em Anfield; e a Juventus tem pela frente uma difícil deslocação ao terreno do RB Leipzig na Alemanha.
O telespectador tem direito ao melhor da Liga dos Campeões da UEFA 2024/25, afinal de contas, é um assinante da DStv! Ligue-se e mantenha-se ligado à DStv e garanta que não perca um único jogo!
A Liga dos Campões pode ter um novo formato, mas a acção futebolística continua a ser de outro mundo! A DStv é a casa de futebol preferida dos adeptos de Moçambique. Liga ou religa a sua conta para experimentar o melhor da Liga dos Campeões da UEFA.
Detalhes de transmissão, em directo, dos jogos da Liga dos Campeões:
Terça-feira, 1 de Outubro
Quarta-feira, 2 de Outubro
O United Bank for Africa (UBA) tem-se destacado ao longo dos últimos anos como um dos principais motores do desenvolvimento económico no continente africano. Recentemente, o UBA foi o único banco moçambicano que participou na 79ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, onde apresentou soluções sustentáveis para o desenvolvimento das economias africanas, numa reunião onde foi representado ao mais alto nível pelos seus PCA e Director-Geral, Tony Elumelu e Oliver Alawuba, respectivamente.
Os dirigentes da UBA partilharam a visão do banco de oferecer soluções financeiras acessíveis, investindo em iniciativas de educação financeira e programas de responsabilidade social corporativa que impactam positivamente as comunidades locais, para além da constatação de que um dos maiores desafios que as economias africanas enfrentam é a falta de infra-estrutura adequada.
O banco UBA tem desempenhado um papel crucial ao financiar projectos de infra-estruturas, que abrangem sectores como energia, transporte e telecomunicações. Essas iniciativas não apenas melhoram a qualidade de vida da população local, mas também criam as bases para o crescimento econômico a longo prazo.
Destaca-se, igualmente, o compromisso do UBA com a diversidade e a inclusão, através da sua forte política de igualdade de gênero, que promove activamente o empoderamento feminino, tanto dentro da sua estrutura organizacional, quanto nas comunidades em que actua.
“Isso é particularmente relevante em um continente onde as mulheres enfrentam desafios significativos no acesso ao mercado de trabalho e ao empreendedorismo. Em conclusão, o United Bank for Africa é mais do que apenas um banco, é um agente transformador do desenvolvimento económico africano”, refere o comunicado de UBA Moçambique partilhado hoje com a imprensa.
O banco reitera que a sua contribuição para a infra-estrutura, inovação e inclusão financeira tem um impacto duradouro nas economias locais e no bem-estar das populações. À medida que o UBA continua a expandir suas operações, o banco está ajudando a construir um futuro mais próspero e sustentável para o continente africano.
Com operações em mais de 20 países africanos e presença global em cidades como Londres, Paris, Nova Iorque e Dubai, o UBA é um símbolo da crescente influência das instituições financeiras africanas no cenário internacional.
Desde a sua fundação, tem-se empenhado em promover o desenvolvimento sustentável em todas as regiões onde actua. Seu compromisso com a inclusão financeira, o apoio a Pequenas e Médias Empresas (PME) e o financiamento de grandes projetos de infra-estrutura são exemplos concretos de como o banco está ajudar a transformar o continente. (Carta)
No dia 01 de October de 2024, em Maputo: a Paratus Moçambique voltou a marcar presença no Super Picanto 2024, continuando a sua forte presença no mundo do desporto motorizado ao patrocinar dois carros na competição: o Carro 99, conduzido por Marco Da Cunha e Rui Vilela, e o Carro 24, conduzido por Paulo Da Cunha e Zerin Hussein. Ambas as equipas estão prontas para competir numa temporada que promete ser emocionante e cheia de velocidade. A próxima corrida está agendada para o dia 28 de setembro de 2024, no Autódromo do ATCM em Maputo.
Após uma temporada emocionante em 2023, que viu os pilotos da Paratus conquistarem os primeiros lugares no campeonato, a antecipação para as corridas deste ano está mais alta do que nunca. No ano passado, a equipa Bluetech, apoiada pela Paratus, fez história ao conquistar o título do campeonato na última corrida da temporada. Agora, com duas equipas competitivas na grelha, a Paratus está ansiosa para continuar o seu legado de vitórias.
Rui Costa, Diretor Geral da Paratus Moçambique, expressou o entusiasmo da empresa para a próxima temporada: “Na Paratus, estamos comprometidos em ultrapassar os limites da inovação e desempenho, tanto nas soluções de conectividade que fornecemos quanto no nosso apoio à excelência no desporto motorizado e no desporto em geral. Patrocinar a Super Picanto está alinhado com a nossa paixão por apoiar talentos de topo e contribuir para o crescimento do desporto motorizado em Moçambique. Estamos entusiasmados por ver as nossas equipas na pista e desejamos-lhes a melhor sorte numa temporada de 2024 que promete ser emocionante.”
O Super Picanto 2024 promete uma competição intensa, com os melhores pilotos da região a lutarem pelo título. O patrocínio da Paratus continua a destacar o compromisso da empresa tanto com as conquistas desportivas locais quanto com a crescente presença de África no cenário global. (Carta)