Director: Marcelo Mosse

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Actualizado de Segunda a Sexta

BCI

Empresas, Marcas e Pessoas

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No dia 14 de outubro de 2024, a MACHEL FIDUS, representada por Malenga Machel, e a Fundação Vodacom Moçambique, representada por Hermenegildo Gamito, firmaram uma parceria estratégica para digitalização a digitalização nas escolas secundárias abrangidas pelo projecto de DIGITALIZAÇÃO.

 

Este acordo marca o início da primeira fase do projeto, que teve seu piloto lançado em 2023. A iniciativa tem como objetivo ampliar o acesso a ferramentas digitais nas instituições de ensino, capacitando os estudantes para enfrentar os desafios e explorar as oportunidades da era digital.

 

Este é apenas o início de uma revolução digital que promete transformar profundamente o futuro da educação em Moçambique.(Carta)

quarta-feira, 16 outubro 2024 01:04

Kambeny recebe três Certificados ISO do INNOQ

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A empresa Kambeny Comercial foi agraciada com três Certificado de Qualidade ISO pelo seu contributo no ramo de saúde  país pelo Instituto Nacional de Normalização e Qualidade - IP (INNOQ, IP). A Kambeni é a primeira empresa moçambicana na área da Saúde a ter as certificações ISO 9001, ISO 45001 e ISO 14001.

 

O reconhecimento da Kambeni surgiu no contexto celebração do Dia Mundial de Normalização, que decorreu sob o lema: "Alcançando a indústria, a inovação e as infraestruturas através da Inteligência Artificial (IA)”.

 

Cecilia Bilale, administradora da Kambeni, disse que “nos sentimos honrados com este reconhecimento que reforça o nosso compromisso com a excelência no trabalho que desenvolvemos no sector da saúde.”

 

A Kambeni está no mercado desde  há 16 anos e o seu negócio consiste no fornecimento de equipamento de Diagnostico Hospitalar e Material Médico Cirúrgico.

 

O objectivo do INNOQ era reforçar o papel das normas técnicas para o desenvolvimento de tecnologias de IA,

 

impulsionando a inovação e fortalecendo infraestruturas resilientes, essenciais para o crescimento industrial sustentável.(Carta)

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A reconhecida concessionária da marca Volvo, Auto Sueco Moçambique, assume o nome da marca Nors que, agora, apresenta uma dimensão única, transversal e global.

 

Movidos pelo progresso, e assente no legado de mais de 90 anos, a Nors une o seu vasto portfólio de marcas, ao qual pertence a Nors Moçambique, anterior Auto Sueco Moçambique, uma empresa vocacionada para a distribuição e serviço de Após Venda de camiões das marcas Volvo e Dofgeng e autocarros Volvo. No território moçambicano, a Nors dedica-se, ainda, ao segmento dos equipamentos de construção.

 

Num evento de lançamento, feito a partir do Porto (Portugal) e transmitido para os cerca de 3000 colaboradores, a Nors revelou a sua nova estratégia de marca, que tem como propósito “Melhorar a vida e os negócios através de um serviço e equipamentos de referência, criando valor contínuo para todos” e é suportada pelos valores de Legado, Humanismo, Ambição, Diligência e Integridade.

 

A marca Nors substituirá as 17 marcas de todas as empresas Nors, nos sete países localizados em três continentes. Assim, para além da Auto Sueco Moçambique, esta estratégia abrange as marcas Auto Sueco Portugal, Galius, Civiparts, AS Parts, Onedrive, Nors Centro Oeste, Agrofito, AgroNew, Auto Sueco São Paulo, Auto Sueco Centro Oeste, KinLai, Auto Sueco Angola, Auto Sueco Botswana, Auto Sueco Namíbia, Auto Maquinaria, Great West Equipment e StrongCo e ficará organizada em cinco segmentos: “Trucks and Buses”, “Construction Equipment” “Agro”, “Aftermarket” e “Ventures”.

 

Esta nova estratégia e arquitetura de marca irá potenciar globalmente a oferta diferenciada da Nors, que, juntamente com as principais marcas representadas dos sectores em que actua, acrescentará um serviço de qualidade, conhecimento técnico e capilaridade.

 

Tomás Jervell, CEO do Grupo Nors, explica que “a marca Nors personifica o que temos sido há mais de 90 anos e a nossa, ainda, maior ambição de ser reconhecidos pelo nosso serviço e equipas de qualidade excepcional, potenciando o crescimento futuro em todas as geografias em que estamos presentes. Esta marca será mais forte, mais próxima e sustentável, preparada para o futuro e para as transformações globais que a Nors já está a acompanhar.”

 

“A marca Nors existe já desde 2013 numa dimensão institucional. A partir de hoje, o lançamento da Nors na sua vertente comercial enquadra-se num processo de evolução e crescimento, onde se destaca a expansão internacional”, reforça.

 

A implementação da nova marca nas diferentes geografias será feita a partir do lançamento a 11 de Outubro, tendo por orientação uma estratégia clássica e um plano de acções que vá ao encontro das necessidades do negócio, segmentos e diferentes geografias.

 

A arquitectura da marca e o desenvolvimento da identidade ficou a cargo da agência Born Portugal, enquanto a estratégia de lançamento e de comunicação da marca, bem como a sua implementação, foram feitas em parceria com a Havas, sendo alvo de campanha online e offline ao longo das próximas semanas.(Carta)

terça-feira, 15 outubro 2024 07:37

INCM entrega licença ao Operador Postal Universal

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A Autoridade Reguladora das Comunicações – INCM procedeu, neste segunda-feira, 14 de Outubro de 2024, a entrega de Licença de Operador Postal Universal à empresa CORRE - Correios Expresso de Moçambique S, A, entidade indicada pelo Governo através da Resolução n° 22/2024, de 24 de Maio, do Conselho de Ministros, para prestação de Serviço Postal Universal.

 

A entrega desta licença decorre da necessidade de suprir o vazio legal resultante da extinção, em 2021, da empresa pública Correios de Moçambique, que era prestadora do Serviço Postal Universal (SPU) a nível do território nacional.

 

O Operador Postal Universal tem a responsabilidade de oferecer serviços postais com qualidade especificada, em todos os pontos do território nacional, visando a satisfação das necessidades de comunicação da população e das entidades públicas e privadas, no desenvolvimento de actividades económicas e sociais.

 

Intervindo no acto da entrega, a Presidente do Conselho de Administração do INCM, Helena Fernandes, referiu que a atribuição da licença representa um marco significativo no sector postal, almejando-se que haja prestação de serviços inclusivos em todo Território Nacional e ligação internacional.

 

Helena Fernandes destacou as várias oportunidades que advêm do sector postal, dentre elas a utilização da rede postal para inclusão financeira, liberalização do sector, crescimento do e-comerce, elevado potencial de parcerias estratégicas com clientes, fornecedores, parceiros complementares e concorrentes a nível de produtos, processos, acções e decisões.

 

“A rede postal nacional deve prover o acesso universal de serviços postais eficientes e de qualidade para o desenvolvimento socio-económico de Moçambique”, disse Helena Fernandes.

 

Por sua vez,  Raimundo Matule, Presidente do Conselho de Administração da Corre, disse que a atribuição da licença de Operador Postal Universal constitui um desafio para a entidade. Neste momento, segundo explicou, estão em curso trabalhos para criação de bases de modo que seja um empreendimento de sucesso.

 

“Pretendemos continuar a ser uma empresa que dignifique a nós e ao País inteiro, que possa ter desempenho positivo nas suas acções e nas acções confiadas pelo Governo”, continuou.

 

A Corre tem como accionistas  o Estado Moçambicano (Representado pelo IGEPE) e a Empresa Correios de Portugal, SA e tem vindo a expandir seus serviços, direccionando suas actividades para os distritos e zonas econonomicamente menos rentáveis.

 

Serviços a ser asseguradas pelo Operador Postal Universal

 

Na prestação do Serviço Postal Universal, a Corre deve assegurar a satisfação das seguintes necessidades:

 

  • Prestação do serviço postal a preços acessíveis a todos os utilizadores;
  • Satisfação de padrões adequados de qualidade, nomeadamente no que se refere a prazos de entrega, densidade dos pontos de acesso, regularidade e fiabilidade do serviço;
  • Prestação do serviço em condições de igualdade e de não discriminação;
  • Continuidade da prestação do serviço, salvo em casos de força maior;
  • Evolução na prestação do serviço em função do ambiente técnico, económico e social e das necessidades dos utilizadores;
  • Cumprimento de obrigações decorrentes de compromissos internacionais assumidos pelo Estado;
  • Adequada informação ao público quanto às condições e preços dos serviços.

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O Ministério da Defesa Nacional manifestou “total abertura e disponibilidade” para uma investigação transparente e imparcial às alegações de que as Forças de Defesa e Segurança cometeram atrocidades na província de Cabo Delgado, norte do país.

 

“Reafirmando o compromisso inabalável das FADM [Forças Armadas de Defesa de Moçambique], nos mais altos padrões de disciplina militar e de respeito pelos direitos humanos, o Ministério da Defesa Nacional manifesta a sua total abertura e disponibilidade em aceitar uma investigação transparente e imparcial sobre as alegações, com vista à busca da verdade material, convidando a quem deseje colaborar, em boa-fé, neste sentido”, refere-se em comunicado, enviado à Lusa.

 

A nota do MDN surge em reacção a um artigo publicado pelo jornal norte-americano POLITICO, há mais de duas semanas, que denuncia abusos dos direitos humanos, em 2021, e homicídios cometidos por militares moçambicanos contra civis na província de Cabo Delgado, norte do país.

 

“O Ministério da Defesa Nacional lamenta e refuta, categoricamente, as alegações mencionadas no referido artigo. As acusações de que as Forças Armadas de Defesa de Moçambique estariam envolvidas em actos de tortura, violência e outras atrocidades contra civis não relatam elementos factuais que as sustentem”, lê-se na nota de imprensa enviada à Lusa.

 

“O Ministério da Defesa Nacional reitera que as unidades das FADM actuam em estrita observância do Direito Internacional Humanitário e outras normas conexas à promoção e protecção dos direitos humanos”, pode ler-se no texto.

 

As Forças Armadas, prossegue, estão concentradas na consolidação das relações entre civis e militares e no cumprimento dos princípios voluntários sobre a segurança e direitos humanos.

 

“O Ministério da Defesa Nacional tem investido, imenso, na formação e capacitação das FADM, em colaboração com parceiros nacionais e internacionais de cooperação, ao nível bilateral e multilateral, com destaque para o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, o Fundo das Nações Unidas para a Infância, o Instituto Dellare para a Paz e Segurança, entre outras”, enfatiza-se.

 

O MDN reitera o compromisso de continuar a garantir a defesa da soberania e integridade do território nacional, bem como a protecção das populações e dos seus bens para que o país continue a colher os frutos da paz e a consolidar a agenda de desenvolvimento sócio-económico, sublinha.

 

As actividades das FADM em Cabo Delgado têm sido exclusivamente focadas no combate aos actos terroristas, na protecção das populações e dos seus bens, assim como na garantia da segurança nas áreas ameaçadas pelos terroristas, realça.

 

“Desde 2021, as FADM e forças aliadas têm alcançado grandes progressos na estabilização da segurança das zonas afectadas pelo terrorismo na província de Cabo Delgado, através de operações que resultam na neutralização de várias células terroristas”, refere o comunicado.

 

O MDN assinala que “as alegações são veiculadas num momento em que os esforços das forças moçambicanas, conjugados com os das forças aliadas, visando estabilizar a segurança e restaurar a normalidade mostram progressos assinaláveis, com as populações a regressarem às zonas de origem, o processo de reconstrução e de retoma de actividades sócio-económicas a decorrerem a contento”.

 

No artigo que publicou em setembro, o POLITICO relata que civis que tentavam escapar de um confronto entre os militares e os insurgentes filiados ao braço africano do autoproclamado Estado Islâmico do Iraque e da Síria foram acusados de serem milicianos.

 

Os crimes terão sido cometidos no verão de 2021 e, alegadamente, os militares torturaram os homens de uma povoação, retendo-os em contentores de carga, onde os militares os “sufocaram, deixaram à fome, torturaram e, finalmente, mataram”, sobrevivendo apenas 26 de um grupo que deveria ter entre 180 e 250 pessoas, de acordo com o artigo divulgado no POLITICO.

 

Desde Outubro de 2017, a província de Cabo Delgado, rica em gás, enfrenta uma rebelião armada com ataques reclamados por movimentos associados ao grupo extremista Estado Islâmico. (Lusa)

terça-feira, 08 outubro 2024 13:29

BCI prossegue apoio às escolas

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O BCI prossegue o seu roteiro de responsabilidade social nas escolas. Na última Quinta-feira, 3 de Outubro, o Banco efectuou uma doação de mobiliário e equipamento escolar à Escola Básica Samora Machel, localizada no Posto Administrativo de Infulene, Bairro Ndlavela, na província de Maputo.

 

Os móveis ofertados incluem secretárias, blocos rodados e armários, e têm em vista melhorar a infra-estrutura das instituições de ensino beneficiárias. Segundo Mário Guifutela, director da Escola Básica Samora Machel, “trata-se de uma oferta oportuna, que chega numa altura em que a escola se ressentia da necessidade deste mobiliário para apetrechar alguns compartimentos, como a nossa sala de reuniões, a sala dos professores entre outros.”

 

A entrega do mobiliário coincidiu com a celebração dos 50 anos da escola. Durante a comemoração, diversas actividades foram realizados, incluindo jogos, concursos de cálculo mental, desenhos, e um festival de arte com teatro e dança, envolvendo alunos, professores e a comunidade escolar.

 

Na mesma semana, o BCI também fez doações à Escola Básica São Dâmaso, situada no Posto Administrativo da Machava, na província de Maputo. O conjunto de material foi entregue por Suzana Macovela, Directora Comercial Regional do BCI, que ressaltou: “estamos sempre atentos às necessidades das comunidades onde actuamos e buscamos fazer a diferença não só através dos nossos serviços bancários, mas também com diversas acções que promovem o bem-estar social.”

 

Suzana destacou ainda a importância das escolas para a comunidade: “a educação que proporcionam é fundamental não só para os alunos, as famílias e a comunidade, mas sobretudo para o futuro do nosso país. Estamos à disposição para continuar a apoiar os vossos projectos educativos”. E concluiu: “o BCI reafirma o seu compromisso com a educação e o desenvolvimento social, buscando sempre formas de contribuir para o bem-estar das comunidades onde está presente”.

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