O presidente do MISA Moçambique, Jeremias Langa, é, desde esta segunda-feira, 9 de Outubro de 2024, o novo presidente do Conselho Governativo do MISA Regional. Jeremias Langa assume o cargo cerca de sete meses depois de ter sido indicado, em Maio último, como membro e vice-presidente do Conselho Regional Governativo do Instituto de Comunicação Social da África Austral (MISA Regional).
O novo presidente do Conselho Governativo do MISA Regional substitui, no cargo, o zimbabweano Golden Maunganidze, que acaba de terminar o seu mandato em frente do órgão. No novo cargo, Jeremias Langa será coadjuvado por Golden Matonga (presidente do MISA Malawi), como vice-presidente, e pela tanzaniana Salame Kitomari (do MISA Tanzânia), como tesoureira.
“É um sentimento de gratidão”
Para Jeremias Langa, o acto representa um sentimento de gratidão porque significa que “os nossos parceiros, na região, reconhecem o trabalho que estamos a fazer, em Moçambique, em prol das Liberdades de Expressão e de Imprensa”. Para Langa, esta é, também, uma grande honra para o próprio país, Moçambique, pois “é a primeira vez que assumimos tão importante cargo”.
Sobre o trabalho pela frente, o novo presidente do Conselho Governativo do MISA Regional aponta como uma das principais prioridades a instalação e consolidação da organização em todos os países da região como plataforma de advocacia em torno das liberdades. E dá um dos exemplos mais actuais. “Estamos em fase final da reinstalação do MISA Angola, trabalho que tem sido liderado pelo MISA Moçambique”, refere Langa, acrescentando que “queremos que o MISA volte a ter a pujança que o caracterizou aquando da sua fundação”.
Sobre o que se esperar do MISA Regional num contexto de contínuas violações contra a Liberdade de Imprensa e de Expressão, como o exemplo recente de Moçambique, Jeremias Langa aponta o diálogo como uma das saídas. “Infelizmente, o nosso trabalho está a jusante dos processos democráticos. Quanto mais se deteriora o ambiente político e democrático, mais são afectados os direitos dos cidadãos. Mas não vamos desistir, vamos continuar a fazer o nosso trabalho de advocacia. A nossa base de trabalho assenta no diálogo permanente com as instituições: Governo, Assembleia da República, Provedor da Justiça, entre outros stakeholders importantes para a materialização dos direitos fundamentais”, afirma.
Polêmica instalada? Talvez sim, talvez não! Em linguagem viperina, o reputado ficcionista moçambicano Ungulani Ba Ka Khosa insurge-se contra a atribuição por Eduardo Agualusa, escritor luso-angolano, do epíteto de “bolsonarista” a Venâncio Mondlane, político moçambicano que desafia o regime da Frelimo.
Eis o texto integral do escritor, transcrito da sua página Facebook, onde foi originalmente publicado ontem.
Basta, Agualusa!
À primeira perdoa-se, à segunda tolera-se com alguma reticência, mas à terceira, diz-se basta! E é isso que digo ao Agualusa, escritor angolano que conheço há mais de trinta anos. Sei, e já tive oportunidade de o cumprimentar por lá, onde vive há anos num recanto bem idílico da Ilha de Moçambique; sei que tem escrito tranquilamente nessa nossa universalmente conhecida ilha; sei, e por lá passei (e fiquei desolado), que a trezentos metros da casa de pedra que hospeda Agualusa estendem-se os pobres e suburbanos bairros de macuti (cobertura das casas à base das folhas de palmeiras), com crianças desnutridas, evidenciando carências de gerações de desvalidos que nada beneficiaram com a independência de há 49 anos. Sei que essas pessoas carentes de tudo conhecem, nomeando, as poucas e influentes famílias moçambicanas que detém o lucrativo negócio das casas de pedra, mas deixam, na placitude dos dias, que os poderosos se banhem nas águas do Índico, deleitando-se com “selfies” e encantadoras imagens do pôr do sol do Índico. Mas vamos ao essencial:
À primeira, o Agualusa, a caminho de apresentação, em Luanda, do livro Vidas e Mortes de Abel Chivukuvuku, por sinal seu conterrâneo, disse, para o mundo lusófono e não só, que Moçambique tinha uma oposição pobre em qualidade, e que em nada se compara com a oposição angolana. Relevei, pois pensei para com os meus botões, o homem tem as suas razões, dada a dinâmica da oposição em Angola entre os três movimentos da gesta nacionalista – MPLA, UNITA e FNLA.
Por outro lado pensei que a biografia de Abel Chivukuvuku o havia encantado de tal modo que secundarizava, para não dizer desprezava, tudo à sua volta.
À segunda, pensei, à partida, que fosse uma piada, “une boutade”, como dizem os franceses, quando disse, a caminho de Lisboa, para o lançamento do seu último livro, que Venâncio Mondlane era um populista. Estava eu a caminho do exterior. E fui pensando, o Agualusa deve estar a exteriorizar o falatório de uma certa elite moçambicana que fica desvairada quando o “status quo” é abalado. Essa elite, normalmente gente com dois ou mais passaportes, pouco se expressa em público, mas está sempre atenta ao cenário político. A dúvida perseguiu-me, chegando a pensar que o escritor devia estar desconcertado, ao se imaginar, em um futuro próximo, assaltado pela turba dos deserdados a invadir a pacata cidade de pedra da Ilha do Próspero, como a apelidou um dos nossos maiores poetas: Rui Knopfili.
À terceira fiquei aloucado quando Agualusa escreve, em letras garrafais, na sua habitual crónica portuguesa, que temos, em terras moçambicanas, um Bolsonaro africano! O Venâncio Mondlane?.. Um homem a assumir, corajosamente e com transparência, uma luta por mudanças no seu próprio país, vira um bolsonarista aos olhos de um escritor ricamente acomodado na ilha de Moçambique?!
Não é um despautério, é um insulto à nossa inteligência, à luta de muitos desfavorecidos por uma vida mais digna e igualitária e, já agora, Próspera.
Posso admitir tudo, mas isto não, Agualusa!
Uma afirmação dessas, dita por um escritor, habitualmente residente em Moçambique, em terras lusas, e aguardando por bons ventos para o seu regresso (pode-se presumir tudo, agora), não provoca revolta? Os macuas são calmos, como o moçambicano em geral, mas não gostam que lhes provoquem, que lhes pisem os calos!
Por vezes, Agualusa, as excessivas mordomias que não vêm do nosso suor, tolhem-nos a visão.
Ungulani Ba Ka Khosa
Outubro de 2024
Real Madrid vs Barcelona é o jogo de destaque deste fim-de-semana, sábado (26), nos canais SuperSport da DStv e GOtv. Mais do que uma simples rivalidade do futebol, “El Clásico” é a batalha épica repleta de emoção, dribles e história.
O astro francês vai ter a sua primeira experiência no “El Clásico” no sábado à noite, e haverá pressão sobre seus ombros para liderar o ataque do Real e inspirar uma vitória potencialmente importante sobre os seus arquirrivais. O ritmo, a movimentação e a finalização afiada de Mbappe o tornam uma grande ameaça.
‘Los Blancos’ e os ‘Blaugrana’ continuam a ser dois dos principais candidatos ao título da Liga, tornando este derby - como quase sempre acontece - um jogo fundamental para decidir quem vai levantar o troféu da La Liga em Maio do próximo ano.
Este jogo vai ser transmitido em directo nos canais SuperSport da DStv e GOtv, tidas como as únicas e verdadeiras casas de futebol em Moçambique, oferecendo uma gama e profundidade de acção que nenhum outro concorrente consegue igualar. É literalmente, 'futebol imbatível'. A DStv também oferece uma ampla gama de opções de idiomas em português e inglês.
O Real é o actual campeão e favorito para manter o título, mas as exibições e os resultados do Barcelona sob o comando do técnico Hansi Flick aumentaram as expectativas na Catalunha. O Barça vai à capital espanhola determinado a vencer o seu rival de sempre.
O que os treinadores dizem sobre as equipas?
Carlo Ancelotti, técnico do Real Madrid
“É sempre o jogo mais importante para mim, para o Real Madrid e para os adeptos. Vamos tentar fazer um jogo completo, com e sem a bola. O Barça tem uma grande qualidade e tem mostrado uma energia diferente sob o comando de [Hansi] Flick, que é um treinador que admiro e respeito.”
Hansi Flick, treinador do Barcelona:
“Esse jogo [a vitória na pré-época sobre o Real Madrid nos Estados Unidos] não significa nada, foi apenas um amigável e, apesar de o termos ganho, ainda não jogámos como eu queria. Fizemos muito mais progressos desde então e somos uma equipa melhor, mas é claro que sabemos que o Real Madrid no Bernabéu é talvez o derradeiro teste a enfrentar.”
Jogador de destaque:
Vinicius Jr – Real Madrid
O fulgor, a subtileza e os dribles do Vinicius Jr constituem uma grande ameaça à defesa do Barcelona. Depois de uma exibição de sonhos, com hat-trick, na ‘remontada’ frente a Borussia Dortmund na Liga dos Campeões Europeus 2024/25, Vini Jr é considerado pela imprensa espanhola um candidato à bola de Ouro deste ano.
Lamine Yamal - Barcelona
Jovem talento do futebol mundial, Lamine Yamal, de 17 anos, quer melhorar ainda mais a sua reputação com uma exibição brilhante no “El Clásico”. Ele terá pela frente defensores agressivos e adeptos ferrenhos, mas nada que tenha atrapalhado essa estrela em ascensão até agora.
Confronto directo
Em termos de confrontos directos, Real e Barça já se enfrentaram em 257 jogos oficiais em todas as competições. Os ‘blancos’ conquistaram 105 vitórias contra 100 dos blaugranas, com 52 jogos empatados.
Na época passada, o Real obteve três vitórias sobre o Barcelona, venceu os dois jogos do campeonato (2-1 na Catalunha e 3-2 em Madrid), bem como a final da Supercopa por 4-1 na Arábia Saudita.
Detalhes da transmissão, em directo, do jogo:
Sábado, 26 de Outubro
Elephant Bet é o site de topo para os entusiastas de apostas em Moçambique que estão ansiosos por fazer apostas em jogos de casino e eventos desportivos. A plataforma Elephant Bet tem dado imensas oportunidades de apostas aos apostadores, através das quais vários deles têm sido capazes de obter ganhos impressionantes. Quer pretenda jogar os seus jogos de casino favoritos ou fazer apostas em qualquer evento desportivo, poderá fazê-lo facilmente com a ajuda deste site. O site possui também uma interface simples e de fácil utilização, facilitando a realização de apostas por parte dos utilizadores novos e existentes. Familiarize-se previamente com as principais secções da Elephant Bet para que possa navegar facilmente no site mais tarde. Neste guia, os jogadores podem dar uma vista de olhos aos fatores pelos quais o site Elephant Bet é conhecido entre os apostadores em Moçambique.
Uma das razões mais populares pelas quais esta plataforma é amplamente considerada entre os apostadores é a sua interface simples e de fácil utilização. Este site foi concebido de forma a que tanto os apostadores novos como os mais experientes possam navegar facilmente pelas opções de apostas disponíveis e começar a fazer apostas. Tem também um processo de registo simples, em que os jogadores podem registar-se em poucos minutos na plataforma e estar prontos para fazer apostas. O site também é compatível com vários dispositivos, o que significa que os jogadores podem aceder ao mesmo nos seus computadores de secretária e dispositivos portáteis sem interrupções.
Para os jogadores que querem fazer apostas em jogos de casino, poderão encontrar uma gama diversificada de jogos disponíveis neste site. Isto inclui vários jogos de casino populares de desenvolvedores de topo em todo o mundo, tornando mais fácil para os utilizadores escolherem os jogos de acordo com as suas necessidades. Podem fazer apostas em vários jogos de casino no Elephant Bet, incluindo jogos como Bacará, Blackjack, Roleta, Slots, Póquer, Jogos Jackpot, Aviador, Casino ao Vivo, Rocketman, entre outros.
Para além das opções de apostas disponíveis para os jogos de casino, os jogadores também podem desfrutar de apostas em eventos desportivos, o que é possível devido à disponibilidade de um extenso livro de desporto na plataforma Elephant Bet MZ. Esta cobre toneladas de eventos desportivos numa base diária, pelo que os utilizadores podem fazer apostas tanto antes do jogo como ao vivo para garantir os seus ganhos. Podem fazer apostas em vários desportos, como futebol, ténis, ténis de mesa, golfe, MMA, eSports, desportos virtuais e muitos outros para que os jogadores tenham várias oportunidades de apostas. Alguns dos eventos desportivos têm até uma funcionalidade de transmissão em direto disponível para os apostadores.
Juntamente com a vasta gama de jogos de casino e opções de apostas desportivas, os jogadores podem também desfrutar da disponibilidade de vários bónus e promoções neste site, que podem ser utilizados para fazer apostas em eventos desportivos e jogos de casino. Esta plataforma oferece aos utilizadores vários bónus, que podem ser utilizados logo após o registo no site. Os utilizadores podem ir à secção de promoções e consultar a lista de bónus disponíveis, verificar os seus requisitos e activá-los de acordo com as suas necessidades.
O Elephant Bet também é amplamente considerado entre os entusiastas das apostas em Moçambique por suportar os métodos de pagamento populares na região para adicionar fundos e efetuar levantamentos. Neste site, os jogadores poderão depositar fundos na sua conta de apostas usando as opções Mpesa e voucher, e o depósito começa com apenas 1 Meticais. Isto torna compatível para os utilizadores novos e existentes fazerem apostas nos seus jogos de casino preferidos ou eventos desportivos neste site com depósitos mínimos tão baixos.
A Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade (FDC) defende que “a paz não pode ser vista como um valor alternativo ou sazonal” e que “as diferenças e tensões, por mais profundas que sejam, devem ser resolvidas à luz dos fundamentos da estabilidade”.
Num comunicado do Conselho de Administração, a FDC apela a todas as forças vivas da sociedade, sejam quais forem as suas filosofias políticas ou convicções de vida, a contribuírem para a não-violência e a edificação de uma paz única, fundada sobre as bases da justiça social e da dignidade e dos direitos de cada pessoa humana.
“Carta” publica, a seguir, a posição na íntegra:
A paz é um valor comum que deve prevalecer sobre os interesses pessoais e políticos
• A PAZ, enquanto única forma viável de convivência na sociedade, é um valor universal, sem fronteiras, que todos os moçambicanos devem abraçar, proclamar e proteger, para que não seja substituída com outras formas subvertidas do contrato social;
• A esperança e os sonhos de cada um de nós; a prossecução do Estado de Direito Democrático e de Justiça Social; e o desenvolvimento integral ancoram-se, antes de qualquer fundação, na Paz;
• Historicamente, desde os primeiros pleitos no quadro da democracia multipartidária, Moçambique atravessa momentos de turbulência social durante os períodos eleitorais, com eventos repugnantes e injustificáveis de violência e intolerância política. No lugar de representar um acto de cidadania, as eleições são fonte de conflitualidade, com consequências calamitosas na vida do País;
• A Paz não pode ser vista como um valor alternativo ou sazonal, interrompida durante as eleições ou no extremo das contendas políticas e retomada imediatamente a seguir às cedências e ao entendimento. As diferenças e tensões, por mais profundas que sejam, devem ser resolvidas à luz dos fundamentos da estabilidade. Os antagonismos têm espaço de resolução no âmbito da PAZ, sem que seja necessário humilhar, ferir ou interromper vidas humanas;
• Enquanto Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade (FDC), pugnamos pela PAZ e apelamos a todas as forças vivas da sociedade, sejam quais forem as suas filosofias políticas ou convicções de vida, a contribuírem para a Não-Violência e a edificação de uma PAZ única, fundada sobre as bases da justiça social e da dignidade e dos direitos de cada pessoa humana. (Conselho de Administração da FDC)
O CEO do Banco UBA, empresário e filantropo africano, Tony Elumelu, defende que a juventude focada no empreendedorismo pode desempenhar um papel eficaz no combate às alterações climáticas, numa altura em que os impactos ganham uma tendência impactante.
De acordo com o CEO, ao longo do tempo, as empresas africanas não criaram valor no continente, devido a sua apetência em obter lucros a curto prazo em detrimento de investimentos a longo prazo, capazes de fomentar o empreendedorismo juvenil, capaz de fazer crescer empresas e assegurando emprego sustentável, como mecanismo para alcançar soluções climáticas a longo prazo.
Revela que, em 2010, preocupado com a escalada da pobreza, criou a Fundação Tony Elumelu (TEF) e atribuiu 100 milhões de dólares para identificar, orientar e financiar jovens empreendedores africanos.
“Jovens com ideias brilhantes e vontade de enfrentar os desafios mais prementes do continente. Faltava-lhes capital, contactos e mentores. Faltava-lhes sorte. Queríamos mudar isso. Foi uma aposta ousada com o objetivo de capacitar o grupo demográfico mais vulnerável e populoso de África, incentivando-o a criar a sua própria riqueza, em vez de depender da ajuda. E a aposta valeu a pena”, disse em comunicado de imprensa.
A nota cita que, desde a sua criação, a fundação já capacitou 20.000 empresários em 54 países africanos, que criaram 400.000 empregos diretos e indirectos e geraram mais de 2,3 mil milhões de dólares em receitas. Proporcionamos acesso à formação empresarial a mais de 1,5 milhões de jovens.
“Dada a dimensão da tarefa, estabelecemos parcerias com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV), a União Europeia (UE) e outros parceiros para aprofundar o nosso alcance e impacto. Disponibilizamos financiamento, orientação, formação empresarial e apoio a empresários - especificamente, em regiões frágeis, zonas de conflito e comunidades carenciadas”, referiu, assegurando que dos 20.000 jovens empresários que a TEF capacitou, "mais de 500 estão a resolver, direta ou indiretamente, desafios relacionados com as alterações climáticas e mais de um terço (35%) trabalha no sector agrícola”.
A fonte garante que capacitar jovens é o único mecanismo para criar um motor dinâmico que impulsiona o crescimento económico e o desenvolvimento em todo o continente. “Estes empresários tornam-se também pilares vitais de apoio nas suas comunidades. Não só estão a criar empregos e rendimentos essenciais, como também estão a ajudar as famílias e a quebrar o ciclo da pobreza. E agora, mais do que nunca, é o momento de colocar uma lente climática neste empreendedorismo”, vincou.
Partilhou dados que apontam que África está a aquecer mais rapidamente do que o resto do mundo. Estima-se que, até 2030, 118 milhões de africanos enfrentarão secas e a subida do nível do mar ameaça as regiões costeiras, podendo deslocar milhões de pessoas.
Lamenta que as alterações climáticas estejam a impedir o acesso a bens de primeira necessidade às pessoas, designadamente, água, eletricidade, alimentos e educação. “Mas estes desafios também oferecem oportunidades extraordinárias para aqueles que têm uma mentalidade empreendedora para combater as alterações climáticas, criando simultaneamente um valor económico significativo”, apontou.
Avança a necessidade de melhorar a sustentabilidade dos pequenos agricultores, que constituem 80% de todas as explorações agrícolas na África Subsariana e empregam 60% da força de trabalho do continente, questionando, que estratégias podem ser empregues pelas nações africanas com vastas florestas. (Carta)