Leonel Muchina contou que o facto chegou à corporação, através de uma denúncia feita por uma das mães das vítimas. Muchina explica que, após tomarem conhecimento, as autoridades policiais efectuaram diligências, que resultaram na neutralização dos três indiciados, faltando deter mais cinco.
Prosseguindo, o Porta-voz da PRM da capital do país, que ostenta a patente de Adjunto-Superintendente disse que a corporação está “na posse de documentos hospitalares que comprovam que houve penetração”. Revelou ainda que depois dos exames médicos detectou-se que uma das menores está grávida e a outra contraiu doença de transmissão sexual.
Segundo conta a Polícia, os indiciados praticaram a violação sexual colectiva na residência de um dos implicados e foi possível neutralizá-los graças à descoberta da mãe de uma das vítimas, que prontamente comunicou as autoridades policiais. (Carta)