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A empresa Electricidade de Moçambique (EDM) lançou, esta terça-feira (20) em Maputo, uma campanha que visa actualizar o sistema utilizado em contadores credelec (ou pré-pago). A actualização irá decorrer de 22 de Agosto a 24 de Novembro de 2024 e prevê abranger 3.5 milhões de clientes.
Segundo o Administrador para a Área Comercial, Informática e Distribuição de Energia, Francisco Inroga, a actualização será feita através da introdução de dois códigos, no contador, a serem enviados pela EDM para os clientes, no acto da compra de energia.
Em conferência de imprensa, Inroga explicou que, após receber os dois códigos (mais o terceiro da recarga/energia), o cliente deverá inserir primeiro o código da recarga e, depois os códigos de actualização do contador, porque caso contrário, após a actualização, a recarga não será aceite, pois o contador terá migrado de sistema (ou software) antigo para o novo.
“A actualização visa fornecer melhores serviços aos nossos clientes. É um processo que todas as concessionárias de electricidade que usam o sistema Credelec estão a fazer, por isso, nós não podíamos ficar para atrás”, afirmou Inroga. Tecnicamente, o gestor explicou que a EDM está a actualizar os contadores pois o seu prazo vai até o dia 24 de Novembro próximo. Nesse contexto, a actualização visa evitar que as recargas a serem compradas pelo cliente depois daquela data sejam rejeitadas.
“Tecnicamente é preciso explicar que no código de recarga de energia está encriptado uma série de informações, uma das quais é a sequência do momento em que se compra energia, ou seja, quanto tempo passa desde Janeiro de 1993 até o momento. Ora este registo atinge o seu máximo no dia 24 de Novembro de 2024 e por isso é preciso reiniciar o contador para uma nova contagem. Caso contrário, o contador poderá rejeitar, dando mensagem de que a nova recarga já foi utilizada”, explicou Inroga.
O Administrador sublinhou que a actualização dos contadores não irá acarretar custo adicional ao cliente. Detalhou que a campanha será gradual. Inicialmente irá abranger a zona sul do país, concretamente o distrito de Boane, na província de Maputo e depois as restantes zonas e províncias de todo o país. (Carta)
O Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastre (INGD) prestou assistência a mais de seis milhões de vítimas de desastres naturais e terrorismo nos últimos sete anos. Os dados foram partilhados nesta quinta-feira (15) em Maputo, pela Presidente do INGD, Luísa Meque, durante a reunião do Conselho Consultivo da instituição.
Na ocasião, Meque disse que o apoio foi prestado por meio de várias acções desencadeadas pelo governo e parceiros. Questionada sobre a falta de apoio aos deslocados em Corane, na província de Nampula, informação que circula há dias em diversos órgãos de comunicação social, Meque disse que não tem conhecimento do assunto.
“Para nós, é sempre bom receber esse tipo de informação, sobretudo porque temos uma delegação no terreno que ainda não nos reportou sobre o assunto, mas vamos dar seguimento para saber o que está a acontecer”, disse.
Num outro desenvolvimento, Meque disse que ainda não é oportuno falar sobre o plano de contingência da próxima época chuvosa 2024 – 2025. “Ainda não é momento de debatermos sobre o plano de contingência. Existe um cronograma que determina o momento certo em que se aprova este plano”, frisou. (M.A)
O BCI volta a arrecadar o prémio de Melhor Banco para Pequenas e Médias Empresas (PME), atribuído pela revista Euromoney, uma das mais prestigiadas publicações internacionais especializadas no sector financeiro, no quadro dos “Euromoney Awards for Excellence 2024”.
O galardão que o BCI tem vindo a conquistar, e que a Euromoney atribui ao Banco pelo segundo ano consecutivo, distingue as instituições financeiras que melhor respondem às necessidades das PMEs nos seus mercados, reconhecendo o apoio prestado e a qualidade dos serviços oferecidos.
Por esta ocasião, o BCI reitera o seu compromisso “com o crescimento do país, e não só através do apoio que vem desenvolvendo em prol das famílias moçambicanas, mas também em benefício das Pequenas e Médias Empresas (PME) que operam neste mercado”.
Para a conquista da premiação terá sido fundamental o posicionamento do Banco, que o torna parceiro privilegiado das PMEs e dos empresários moçambicanos, a quem tem mantido um compromisso forte através de mecanismos de apoio que lhes permite desenvolver os seus negócios e ser cada vez mais competitivos
A eleição é justificada pelos excelentes resultados do BCI em 2023, ano em que manteve a implementação da sua estratégia de reforço da qualidade e diversidade dos produtos e serviços que disponibiliza para as famílias, empresas e as comunidades, em geral, obtendo, por isso, o reconhecimento dos seus clientes.
A contínua confiança depositada no BCI permitiu-lhe, no período em análise, manter a liderança do mercado nas três principais dimensões de quotas de mercado: crédito, depósitos e activos, resultado do serviço oferecido pela sua vasta rede comercial, a maior do país.
O prémio é reconhecimento de um esforço institucional cujos critérios de avaliação consideram a rentabilidade, o crescimento dos activos, cobertura geográfica, relações estratégicas, entre outros.
Decorreu desde a manhã de hoje, na cidade de Maputo, a primeira reunião de "Maximização da Colaboração entre Entidades para a Viabilização dos Destinos e Alavancagem do Turismo Nacional em Moçambique".
O evento, organizado pelos Aeroportos de Moçambique, reúne diversos representantes governamentais e stakeholders do sector do turismo com o objetivo de fomentar parcerias estratégicas e sinergias para impulsionar o turismo no país. O encontro destaca-se pela participação dos Presidentes e Vereadores dos Municípios de Inhambane, Vilanculos, Pemba e Ilha de Moçambique, além de Vereadores do Município da Matola, em representação do Presidente, e de outros actores-chave do sector, como o INATUR, ANAC, APIEX, FEMUTUR, CTA, Alfândegas e Migração.
Estás entidades estão a debater formas colaborativas de promoção do vasto potencial turístico de Moçambique, tanto a nível regional quanto internacional. Durante a abertura do evento, os organizadores sublinharam a importância de uma abordagem coordenada entre as diferentes entidades envolvidas, para garantir que os destinos turísticos moçambicanos sejam cada vez mais atractivos e acessíveis aos visitantes. Está colaboração estratégica, representa a chave para desbloquear o potencial turístico de Moçambique.