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Empresas, Marcas e Pessoas

O músico moçambicano Chico António, uma referência da música tradicional do país, morreu hoje no sábado vítima de doença, no Hospital Central de Maputo, segundo várias fontes.

 

O antigo Presidente de Moçambique Armando Guebuza lembrou a importância de Chico António na “construção da identidade” do país, numa publicação na rede social Facebook.

 

“A tua música também fortaleceu a nossa identidade e o nosso orgulho de sermos moçambicanos. Viverás eternamente na nossa memória. Descansa em paz, amigo Chico”, referiu Armando Guebuza.

 

“Foi um artista que nos deu muitas alegrias, sobretudo na nossa música de raiz”, acrescentou.

 

Também a ministra da Cultura de Moçambique, Eldevina Materula, lamentou a morte do músico, lembrando que deixou “marcas e espólio” que merecerá a atenção das futuras gerações.

 

“Estamos em choque porque ainda acreditávamos que Chico tinha muito para contribuir com a sua arte para enriquecer a cultura moçambicana”, lê-se na mensagem da governante.

 

Nascido em 1958, no distrito de Magude (Maputo), Chico António destacou-se, sobretudo, na composição musical baseada em ritmos tradicionais moçambicanos, tendo feito parte de duas emblemáticas bandas da música moçambicana: Grupo RM e Orquestra Marrabenta.

 

Um dos seus temas mais icónicos (Baila Maria, com a cantora moçambicana Mingas) mereceu o prémio Descobertas da Radio France Internacional, uma distinção que lhe valeu uma bolsa de estudos na capital francesa.(Lusa)

A Membro da Comissão Política, Amélia Muendane está desde ontem em Mpumalanga onde vai representar a Frelimo nas celebrações dos 112 da fundação do ANC. 

 

Muendane faz-se acompanhar por Tomé Picasso, Secretário do Comité Central para Relações Exteriores e outros quadros do partido. 

 

À delegação ida de Maputo juntaram-se o cônsul e a embaixadora de Moçambique naquele país bem como o secretário do comité de círculo da África do do Sul.

 

Amélia Muendane vai participar amanhã de um comício orientado pelo Presidente Ciryl Ramaphosa, que vai marcar o momento mais alto das celebrações dos 112 anos da fundação do ANC, no Mbombela Stadium em Mpumalanga.

 

A margem das celebrações dos 112 anos do ANC, Muendane irá manter encontros com o Secretário Geral do ANC, bem como com as delegações da China e Cuba. (Carta)

A SuperSport, através das plataformas DStv e GOtv Moçambique, vai transmitir integralmente o Campeonato Africano das Nações (CAN) TotalEnergies 2023.

 

A informação foi avançada aos meios de comunicação social depois da MultiChoice ter assegurado os direitos de transmissão de um universo de 52 jogos, em directo, do torneio que inicia este sábado, 13 de Janeiro, e prolonga-se até ao dia 11 de Fevereiro de 2024.

 

A MultiChoice chegou a um acordo comercial viável com os detentores dos direitos, a New World TV (NWTV), para transmitir a 34ª edição da principal competição africana de futebol masculino, que se realiza na Costa do Marfim.

 

“Estamos muito satisfeitos por poder mostrar o melhor do futebol africano, em directo aos nossos telespectadores”, disse Agnelo Laice, Director Geral da MultiChoice Moçambique.

 

Como parte deste acordo, Nimonka Kolani, Director Executivo da NWTV, declarou que “ao garantir os direitos do CAN 2023 sob a liderança de Patrice Motsepe, a SuperSport e a NWTV provam que nada é mais importante do que a felicidade dos africanos que desejam acompanhar as realizações da sua equipa favorita durante a maior competição de futebol em África.”

 

A SuperSport, líder em transmissões desportivas no continente, vai trazer uma cobertura inigualável para todos os jogos, através da DStv e Gotv, provando, mais uma vez, o empenho da MultiChoice em continuar a garantir que os fãs de futebol continuem a desfrutar de uma gama e profundidade de acção que nenhum outro concorrente pode igualar – é literalmente “Futebol Imbatível”.

Um grupo de empresas moçambicanas, composto pelo Banco Nacional de Investimento (BNI), Portos e Caminhos-de-Ferro de Moçambique, E.P (CFM), Construções Karina, Cornelder de Moçambique (CdM), Electricidade de Moçambique (EDM), EMOSE, Grindrod, Hidroelétrica de Cahora Bassa (HCB), Manica, Mota-Engil, Petromoc e a  Sociedade de Desenvolvimento do Porto de Maputo (MPDC), uniu-se com um propósito nobre: apoiar a participação da Selecção Moçambicana de Futebol "Mambas" no Campeonato Africano das Nações (CAN-2023). O prestigiado torneio acontecerá na Costa do Marfim, em Janeiro e Fevereiro de 2024.

 

“Carta de Mocambique” apurou que a colecta resultou num montante de 20 milhões de Meticais, canalizados através do Fundo de Promoção Desportiva (FPD). O fundo é destinado, entre outros, para cobrir despesas associadas ao recente estágio na África do Sul, equipamento e estampagem do mesmo e despesas de alojamento, alimentação e transporte durante o campeonato na Costa do Marfim.

 

Ao contribuírem para a participação dos Mambas no CAN 2023, estas empresas destacam a convicção de que esta iniciativa não apenas "enaltece o desporto nacional, mas também servirá como um veículo para elevar o nome de Moçambique a níveis internacionais, promovendo o sentimento colectivo de orgulho nacional".

 

“Ao unir esforços, o BNI, CFM, Construções Karina, Cornelder, EDM, EMOSE, Grindrod, HCB, Manica, Mota-Engil, MPDC e a Petromoc, reforçam o seu compromisso com o desenvolvimento integral de Moçambique, usando o desporto como uma ferramenta de coesão e projecção positiva a nível internacional. Este apoio colectivo destaca a importância da colaboração entre sectores e empresas para impulsionar iniciativas desportivas de grande significado nacional, demonstrando que, quando unimos forças, conseguimos alcançar feitos notáveis“, lê-se num comunicado recebido na “Carta”.(Carta)

O Governo do Japão atribuiu três milhões de dólares (2,1 milhões de euros) para apoiar o regresso à escola de milhares de crianças moçambicanas afetadas pelo ciclone Freddy em 2023, anunciou hoje a Parceria Global para a Educação (GPE, na sigla em inglês).

 

De acordo com informação daquela organização, o apoio do Japão irá servir para “ajudar as crianças afetadas pelo ciclone em Moçambique a regressar à escola e para aumentar a resiliência da educação às alterações climáticas”.

 

“As alterações climáticas já ameaçam o direito das crianças à educação. À medida que a frequência e a intensidade dos fenómenos meteorológicos extremos aumentam em todo o mundo, quase mil milhões de raparigas e rapazes – aproximadamente metade das crianças do planeta – vivem em países que correm um risco extremamente elevado dos impactos das alterações climáticas, tais como secas, ciclones e inundações”, recorda a GPE.

 

O ciclone Freddy, o mais duradouro já registado, atingiu Moçambique duas vezes, entre 24 de fevereiro e 11 de março de 2023, afetando 1,2 milhões de pessoas “e perturbando a educação de milhares de crianças” - nomeadamente pela destruição de centenas de salas de aula já precárias -, sublinha a organização.

 

A GPE apresenta-se como um “compromisso partilhado para acabar” com a “crise mundial” no ensino e educação, mobilizando parceiros e fundos para apoiar quase 90 países de rendimentos mais baixos na transformação dos seus sistemas educativos através de organizações no terreno.

 

“Para que todas as raparigas e rapazes possam obter a educação de qualidade de que necessitam para libertar todo o seu potencial e contribuir para a construção de um mundo melhor”, descreve a GPE.

 

Moçambique é considerado um dos países mais severamente afetados pelas alterações climáticas no mundo, enfrentando ciclicamente cheias e ciclones tropicais durante a época chuvosa, que decorre entre outubro e abril.

 

O período chuvoso de 2018/2019 foi dos mais severos de que há memória em Moçambique: 714 pessoas morreram, incluindo 648 vítimas dos ciclones Idai e Kenneth, dois dos maiores de sempre a atingir o país.

 

Já no primeiro trimestre do ano passado, as chuvas intensas e a passagem do ciclone Freddy pelo país provocaram 306 mortos, afetaram mais de 1,3 milhões de pessoas e destruíram 236 mil casas e 3.200 salas de aula, segundo dados oficiais do Governo.(Lusa)

quarta-feira, 10 janeiro 2024 07:12

BCI conquista diversas distinções em 2023

O BCI teve um destacável reconhecimento nacional e internacional, em 2023, ano em que  a actividade do Banco continuou a merecer várias distinções do público e de diversas entidades independentes de reconhecido mérito. Entre as distinções atribuídas ao BCI, no ano transacto, um total de 12 galardões merece especial destaque:

 

Melhor Banco em Moçambique 2023, Melhor Banco das PME 2023, e Líder de Mercado da Banca Corporate 2023, pela Euromoney Awards for Excellence, uma das mais prestigiadas publicações internacionais especializadas no sector financeiro. Foi igualmente eleito Melhor Banco Comercial 2023 e Melhor Banco no segmento Private em Moçambique 2023, pela revista norte-americana World Economic Magazine; e Melhor Banco de Câmbio 2023, pela Global Finance Magazine.

 

O BCI arrecadou, de igual modo, o galardão de nível máximo (“Diamond Arrow”) em 4 categorias de: ‘Banca de Empresas’, ‘Cartões de Crédito’, ‘Banca de Particulares’ e “Empresas/Instituições que demonstram Qualidades Excepcionais de Governança Gerencial e Societária Em Moçambique.

 

A Bolsa de Valores de Moçambique, entretanto, considerou o BCI “o Maior Banco de Custódia por Registo na CVM”. Por sua vez, o Banco de Moçambique reconheceu o BCI pela sua dedicação e contribuição na implementação da nova Plataforma SIMOrede.

 

Estes prémios representam o reconhecimento nacional e internacional do desempenho do BCI no mercado moçambicano, onde, nos últimos anos, tem vindo a assumir um papel de grande relevância na prestação de serviços bancários.

 

O acerto da estratégia de actuação do BCI está alicerçado no profundo conhecimento das necessidades de serviços bancários dos seus Clientes, ajustados a cada segmento da população, através de uma oferta de produtos e serviços diversificada, integrada e em constante aperfeiçoamento.

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