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quinta-feira, 15 outubro 2020 06:19

CARTA DE DEMANDAS DAS MULHERES PELO DIREITO À TERRA

O dia 15 de Outubro foi instituído pela Organização das Nações Unidas, em 2007, através da resolução 62/136, que reconhece a função e a contribuição das mulheres rurais na promoção do desenvolvimento agrícola, na melhoria da segurança alimentar e na erradicação da pobreza no meio rural.

 

Dados do Censo Geral da População de 2017 indicam que Moçambique tem mais de 28 milhões de habitantes, dos quais, 52% são mulheres. Sendo que 90% das mulheres que estão em idade activa trabalham no campo, tendo a agricultura como fonte de subsistência familiar. No entanto, dos 97% das explorações agrícolas existentes ao nível nacional, apenas 25% são chefiadas por mulheres, embora seja claro que a mulher é a responsável pela produção e 33% delas são chefes de família.

 

Neste contexto de celebração do Dia Internacional das Mulheres Rurais, nós, Fórum Moçambicano das Mulheres Rurais, representando camponesas, pequenas produtoras, praticantes de comércio informal, pesca artesanal, olaria, raparigas, paralegais e apicultoras, de todo o país, demandamos ao Governo, aos Parceiros e à Sociedade, o seguinte:

  • Preservação da paz como um direito colectivo, inalienável e inegociável de mulheres, homens e crianças;
  • Maior inclusão das mulheres em espaços de debates e revisão de políticas e leis sobre a terra e outros recursos naturais;
  • Valorização das práticas agrícolas tradicionais e costumeiras usadas pelas mulheres camponesas, como parte da preservação do meio ambiente;
  • Construção de infraestruturas rurais resistentes aos desastres naturais e melhoria do sistema de comunicação e informação sobre as alterações climáticas;
  • Adopção de medidas concretas de prevenção e mitigação dos efeitos das mudanças climáticas;
  • Maior celeridade nos mecanismos de acesso do Direito de Uso e Aproveitamento da Terra (DUAT);
  • Divulgação e implementação das leis e políticas de prevenção e combate às uniões prematuras, analfabetismo, gravidezes precoces e mortalidade materno-infantil que afectam maioritariamente as mulheres e as raparigas do meio rural;
  • Respeito pela soberania alimentar, autonomia e conservação das sementes nativas.

 

Pelos direitos das Mulheres Rurais!

 

Seguiremos marchando até que todas sejamos livres!

A temporada de futebol 2020/21 continua ao rubro na DStv e GOtv com o regresso da acção das melhores ligas de futebol (Liga Inglesa, Espanhola e Italiana) no próximo fim de semana depois da curta paragem para dar lugar aos jogos internacionais das selecções. A Supersport é a casa do futebol e os telespectadores podem se preparar para uma cobertura sem precedentes dos melhores lances, comentários fiáveis e transmissão em formato digital.

 

A acção da Liga Inglesa do fim de semana começa na tarde de Sábado, 17 de Outubro, com o tão aguardado embate entre os rivais da cidade dos Beatles, Everton X Liverpool em Merseyside em Goodison Park, para ver 13.30h na DStv no canal Supersport Premier League, disponível a partir do pacote DStv Grande.  Tanto os Toffees quanto os Reds vêm de um excelente começo na nova temporada 2020/21, apesar do Liverpool ter registado uma pesada derrota por 7-2 na última partida na deslocação ao terreno do Aston Villa

 

Ainda no Sábado, outro confronto de dar água a boca a contar para a Liga Inglesa é o embate entre o Manchester City de Guardiola e Arsenal de Arteta. Espera-se que uma vez mais o técnico do Gunners coloque a sua inteligência contra o ex-técnico Pep Guardiola com vista a continuar o seu desenvolvimento como treinador de um grande clube.

 

 

Na Liga Italiana, o destaque vai para o Derby della Madonnina (dérbi de Milão) opondo os velhos rivais da cidade, Inter de Milão e o AC Milão,  no sábado, 17 de Outubro, a partir das 18horas, em directo e exclusivo na DStv, canal Supersport Football (a partir do pacote DStv Familia)  e na GOtv, no canal Supersport GOtv Select 01 (Pacote GOtv Max). Os rossoneri deram grandes passos sob a orientação do técnico Stefano Pioli, mas será desta que vão colocar ponto final a uma seqüência de quatro derrotas consecutivas contra os nerazzurri?

 

Não perca a temporada de futebol de 2020/21 no SuperSport na DStv e GOtv. Prepare-se para o regresso da fase de grupos da Liga dos Campeões da UEFA a partir do dia 20 de Outubro em directo e em exclusivo. Baixe o aplicativo My DStv e faça a gestão da sua conta de forma conveniente.

A Nova Democracia, uma das mais novas forças políticas do país, defende que nosso país é um “violador dos Direitos Humanos por tendência”. Em causa, diz a organização política, está o facto de prevalecer, em Moçambique, abusos de poder, a cultura de raptos políticos e económicos e os fuzilamentos civis.

 

Numa análise enviada esta segunda-feira à nossa Redacção, por ocasião da passagem do primeiro aniversário após o assassinato do activista social Anastácio Matavele e da detenção dos 18 jovens monitores eleitorais daquela formação política, na província de Gaza, durante as Eleições Gerais de 2019, a ND afirma que o nosso país é caracterizado por profundas feridas derivadas das desigualdades sociais, da violência institucionalizada, entre outras atrocidades, pelo que, “sem Direitos Humanos não há Democracia”.

 

Para sustentar a sua posição, a Nova Democracia recorda que o país ocupa a 136ª posição, entre 163 países do mundo, a nível do Relatório das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável de 2019; o 120º lugar no Índice da Democracia 2019, promovido pela The Economist Inteligence Unit; a posição 104 entre 180 países, no Índice Mundial sobre Liberdade de Imprensa 2020, promovido pela organização Repórteres Sem Fronteiras; assim como desceu 14 lugares em termos de liberdades e seis posições em termos de condições para os direitos políticos e liberdades civis, ao nível do relatório sobre “Liberdade no Mundo 2020”, promovido pela Freedom House.

 

“A pobreza, em Moçambique, afecta 78,2% da população, que vive com menos de 3,20 dólares por dia e 56,6% vive com menos de 1,90 dólares por dia. Em 14 indicadores de saúde, a quase totalidade dos números moçambicanos apresenta valores piores do que os recomendados. Estes incluem a mortalidade infantil, mortalidade materna (489 grávidas morrem em 100.000 partos), tuberculose (551 casos em 100.000 pessoas), número de gravidezes de adolescentes entre 15 e 19 anos (138,9 partos em cada 1.000 jovens) e outros. O rácio médico/habitante é estimado em 8.4 médicos para 100 mil habitantes e o rácio de Enfermeiros em 29.1 até 2018”, considera a fonte.

 

“Com uma taxa bruta de conclusão do 1º ciclo do ensino secundário estimada em 15%, em 2018, apenas 4.9% de alunos desenvolveram as competências requeridas para o 1º Ciclo do Ensino Primário (incluindo leitura, escrita e cálculo) até 2016. Apenas 22.2% dos agregados familiares em Moçambique têm acesso à energia eléctrica e 3,7% têm acesso a «combustíveis limpos» e tecnologia para cozinhar. Apenas 48.7% da população têm acesso à água segura e potável, dos quais somente 4.7% têm água canalizada dentro de casa e 23,6% usa serviços de saneamento básicos. Apenas 10% das vítimas de violência é que acederam a serviços de atendimento integrado até 2019 e 5% de crianças em situação de pobreza em Moçambique receberam pelo menos três serviços básicos não especificados”, acrescenta.

 

A formação política liderada por Salomão Muchanga entende que o Programa Quinquenal do Governo 2020-2024 não apresenta linha de base para a redução do número de raparigas com gravidez precoce e do número de raparigas com desistência escolar precoce, o que coloca em causa a possibilidade de controlo do progresso destes indicadores.

 

“Após 45 anos de independência, 28 anos de Acordos Gerais de Paz, 30 anos de Constituição Democrática, 26 anos de eleições multipartidárias, os moçambicanos e as moçambicanas continuam excluídos do processo político e decisão nacional, onde impera a cultura do medo e das ordens superiores”, considera a Nova Democracia, para quem “muito continua por ser feito para que «ninguém seja deixado(a) para trás»”. (Carta)

A paragem dos principais campeonatos do mundo não implica que os telespectadores da DStv e GOtv fiquem sem acesso ao melhor futebol do mundo. A acção continua com o futebol internacional com as jornadas da fase de grupos da Liga das Nações da UEFA 2020-21, bem como os playoffs das eliminatórias para o UEFA Euro 2020, que acontecem de 8 a 14 de Outubro de 2020.

 

Os Clientes DStv e GOtv irão desfrutar de toda cobertura sem precedentes de nada menos que 32 partidas das duas competições através dos canais SuperSport num espaço de sete dias com os melhores comentários, analises, lances, tudo preparado para propiciar o melhor espetáculo através dos canais temáticos.

 

A acção da Liga das Nações da UEFA começa no Sábado, 10 de Outubro, com a Espanha a receber a Suíça, sendo que La Furia Roja procurará manter a sua posição na liderança do Grupo 4 da Liga A - à frente da Ucrânia e da Alemanha, jogo para ver no Supersport Máximo 1, pacote DStv Grande Mais.

 

"Tivemos bons resultados nas partidas de Setembro que nos colocaram no topo da lista, mas isso não significa nada agora", disse o técnico da Espanha, Luis Enrique. "Teremos jogos desafiadores contra a Suíça (10 de Outubro) e a Ucrânia (13 de Outubro), com todos os jogadores a terem que lidar com um calendário congestionado”

 

A seleção de partidas no Domingo, 11 de Outubro, incluem a recepção da Inglaterra a Bélgica no Estádio de Wembley. Os Três Leões não deixaram boa impressão nas partidas contra a Islândia (vitória por 1-0) e Dinamarca (empate 0-0 no mês passado) e precisam de melhorar significativamente para enfrentar uma das equipas mais bem cotadas do futebol internacional. Ainda no Domingo, um duelo de gigantes fara rever as emoções da final do Euro 2016, com a França, actual campeã do Mundo, a receber a seleção de Portugal, vencedora do último Euro, para assistir no canal Supersport Maximo 1, a partir do pacote DStv Grande Mais. Será que haverá algum ajuste de contas?

 

"Devemos continuar a mostrar a atitude e aplicação certas", disse o técnico da França, Didier Deschamps. “Teremos jogos difíceis neste período, adversários que nos conhecem muito bem e têm grande qualidade. Quero ver os jogadores a mostrarem vontade de lutar pelo seu lugar na equipa e pela honra do seu país”.

 

Não perca ainda a velha rivalidade no dia 14 de Outubro entre Itália e Holanda, com os "azzurri" a espera de repetir a vitória por 1 a 0 quando as equipas se defrontaram em Amsterdão no mês passado.

 

Não perca a cobertura sem precedentes da melhor acção futebolística das eliminatórias do Euro 2020 e da Liga das Nações da UEFA nos canais Supersport na DStv e GOtv.  Baixe o novo aplicativo My DStv e faça a gestão da sua conta de maneira rápida e conveniente. 

Passam quase três meses, desde que Agostinho Zacarias Vuma, Presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), foi vítima de um atentado (aconteceu a 11 de Julho último), à saída do seu escritório, em Maputo. Entretanto, o caso ainda não foi esclarecido e o mais caricato é que o empresário e político ainda não foi notificado pelas autoridades para cooperar no esclarecimento do caso, alegadamente porque ainda estava em quarentena.

 

“Uma das razões porque falo só hoje à imprensa é que estivemos a gerir o tempo de quarentena que terminou semana passada. Nosso desejo era fazer essa declaração à imprensa imediatamente antes de sair ao público. E, por essa mesma razão ainda não temos qualquer notificação das autoridades da justiça para esclarecer ou cooperar neste caso”, disse Vuma, em conferência de imprensa, concedida na tarde desta quarta-feira, em Maputo.

 

Entretanto, sublinhe-se, a CTA comunicou, no passado dia 11 de Setembro, o regresso do seu Presidente ao trabalho, pelo que era suposto já ter sido contactado pelas autoridades, passados 19 dias.

 

“Quase três meses, ainda não temos informação sobre os actores deste crime”, sublinhou Vuma, que diz não saber se proferiu o nome “Salimo” durante o atentado, numa tentativa de desmentir o segurança que foi ouvido pela imprensa, após o incidente.

 

“Sobre as testemunhas, não posso precisar porque saí dali muito consciente, até à altura em que fui induzido ao coma. Não sei se teria dito Salimo. Alguém lá fora, mas a forma como eu saí, essa testemunha, se não for meu canalizador, se não for o meu estafeta, então não sei se tinha verdade essa testemunha. Pode ser matéria importante para constar do trabalho que a justiça está a fazer”, afirmou Vuma.

 

Porém, estranhamente, confirma que o tal “Salimo” foi e continua detido pela Polícia da República de Moçambique.

 

À margem da conferência, “Carta” questionou ao Presidente da CTA se não achava estranho os quase três meses sem qualquer esclarecimento por parte das autoridades da justiça. Vuma respondeu nos seguintes termos: “O tempo aumenta também a nossa ansiedade. Se calhar esse atraso deveu-se ao facto de estar em tratamento. Mas, estou tranquilo porque durante o tratamento houve um suspeito e detido. Esperamos que saído da quarentena, possa colaborar com as autoridades da justiça”.

 

Durante a conferência que contou com perto de duas dezenas de empresários, Vuma repudiou com veemência o atentado que sofreu, e todo o tipo de criminalidade que os empresários têm sofrido.

 

“É minha firme esperança que a justiça seja feita e que este crime seja esclarecido, com a maior brevidade. Para isso, a nossa sociedade poderá contar com o meu fervoroso contributo”, concluiu. (Evaristo Chilingue)

A Costa do Marfim, por si só, é a maior produtora de café da África Ocidental e a terceira maior produtora de café da África Subsariana

 

ACCRA, Gana, 1 de outubro 2020/ -- O produtor de café François Dadi Serikpa (https://bit.ly/3l10941), de Gnamagnoa, na Costa do Marfim, aderiu ao Plano Nescafé (https://bit.ly/34fT6Oe) há dez (10) anos. As plantações de café, que pertencem à sua família há várias gerações, estavam a produzir pouco, pelo que tinha dificuldades em conseguir ganhar a vida e cuidar da sua família. Ao abrigo do Plano, trabalhou arduamente com os agrónomos da Nestlé (https://www.Nestle-cwa.com/), que o ensinaram a implementar melhores práticas agrícolas e como cultivar café de forma sustentável. Quatro (4) anos depois, Dadi já podia sentir-se bastante orgulhoso pelo facto de ter conseguido quintuplicar a sua produção, a qual aumentou mais de duas toneladas por hectare. Dadi é um exemplo das histórias de sucesso de milhares de agricultores dispersos por 11 países a nível mundial que fazem parte do Plano Nescafé.

Dadi é um dos milhões de agricultores de todo o mundo que estão a enfrentar a ameaça das mudanças climáticas que perturbam a produção de café (https://bit.ly/2SdXuHZ). Para se desenvolverem adequadamente, as culturas de café exigem níveis específicos de temperatura, de luz e de humidade. No entanto, prevê-se que,até 2050, o aumento das temperaturas reduzirá em até 50% a área adequada para o cultivo de café (https://bit.ly/3jmjhsQ). A escassez de água também fez com que algumas explorações de café fossem abandonadas ou convertidas para outras utilizações. Regra geral, na Costa do Marfim, a produção de café atinge um pico de cerca de 100 000 toneladas métricas por ano. Contudo, recentemente, sofreu um forte impacto, quando o padrão de chuva sazonal reduziu a oferta na ordem dos 15%.

África representa cerca de 12% da produção mundial de café (https://bit.ly/3n2Xx7I) e a qualidade e o sabor do café produzido no continente africano são muito apreciados pelos conhecedores de café de todo o mundo. A Costa do Marfim, por si só, é a maior produtora de café da África Ocidental e a terceira maior produtora de café da África Subsariana. No entanto, os cientistas alertam que se não forem implementadas medidas de conservação, monitorização e preservação das sementes (https://whr.tn/3l3ducd), milhões de produtores de café do continente africano poderão vir a perder os seus meios de subsistência, o que afectará a qualidade de vida desses produtores e das suas famílias.

Revitalizar, reabilitar e replantar

A fim de ajudar a revitalizar a produção de café no continente africano, encontram-se actualmente em curso muitas iniciativas, que visam impulsionar a produção, de forma a melhorar os rendimentos dos produtores de café e a incentivar os jovens a seguirem uma carreira na produção de café, o que, por sua vez, aumentará o desenvolvimento económico de toda a região.

Para a Nestlé da África Central e Ocidental, a produção agrícola de café sustentável é um objectivo possível de atingir, pelo que a empresa está a unir forças para esse fim, através da revitalização, da reabilitação e do replantio de culturas de café sustentáveis, agora e no futuro.

Foram introduzidas várias técnicas agrícolas, tais como a adaptação da formação das plantas de café, incluindo a sua estrutura, a quantidade dos seus ramos e os formatos das suas copas, com vista a melhorar o crescimento. Também foram fornecidas ferramentas agrícolas, bem como sessões de formação em grupo e individuais, aos produtores de café da Costa do Marfim, para promover as vantagens da poda correcta e da manutenção das plântulas e dos arbustos de café.

Consequentemente, foram plantados cerca de 6750 hectares de plantas de café, e mais de 2000 hectares de explorações agrícolas de café foram rejuvenescidos em toda a Costa do Marfim, o que se traduziu numa produção adicional de mais de 2000 toneladas métricas de café e num aumento de 25% dos rendimentos dos agricultores.

Na República Democrática do Congo, a Nespresso (https://bit.ly/36gSY3M) também anunciou recentemente que assumiu um compromisso de longo prazo para revitalizar o sector da produção agrícola de café desse país, apoiar os agricultores congoleses e restaurar a produção nas regiões mais ameaçadas.

O futuro do café

As iniciativas que visam incentivar essas mudanças de comportamentos na produção agrícola e promover o desenvolvimento económico não podem ser levadas a cabo isoladamente.

No ano passado, a Inter African Coffee Organisation (IACO) juntou-se ao Centre for Agriculture and Biosciences International (CABI) e à International Coffee Organization (ICO) para lançar um fundo multimilionário para apoiar o sector da produção agrícola de café no continente africano (https://bit.ly/34aQvW0).

Em 2018, o Ministério da Agricultura da Costa do Marfim introduziu uma campanha de poda, com vista a apoiar os produtores de café e a definir uma meta de produção de 350 000 toneladas métricas de café. Apesar desse objectivo não ter sido atingido e dos volumes de fornecimento de café continuarem a diminuir, esse tipo de ação de incentivo à produção é bem-vindo, uma vez que, se não houver uma ação colectiva, as perspectivas de futuro para o café de alta qualidade poderão ser sombrias.

“O sector do café, incluindo os seus exportadores e produtores, em conjunto com os governos africanos e de todo o mundo, terão de trabalhar rapidamente, como uma só entidade, para combaterem as alterações climáticas. Isso é muito importante para a Nestlé, razão pela qual o nosso CEO, Mark Schneider, subscreveu o compromisso ‘Business Ambition for 1.5°C’, que visa atingir a meta de zero emissões líquidas de gases com efeito de estufa até 2050 (https://bit.ly/3jhITXS). Comprometemo-nos com esses objectivos de sustentabilidade para promover a saúde do nosso planeta, impulsionar o progresso social e apoiar o desenvolvimento de um sistema alimentar sustentável e saudável”, declarou Fatih Ermis, Chefe dos Serviços Agrícolas da Nestlé na África Central e Ocidental.

Scott Coles, Director Executivo de Negócios de Café da Nestlé Central & West Africa, prosseguiu: “Ao trabalharmos em conjunto, conseguiremos capacitar e fornecer apoio a longo prazo aos agricultores locais e às suas comunidades, para que possam reconstruir as suas indústrias de café e as suas economias locais, satisfazendo, em simultâneo, a crescente procura de café na África subsariana. Todos estes passos irão ajudar-nos bastante a cumprir o nosso objectivo de desenvolver o poder dos alimentos, a fim de melhorarmos a qualidade de vida de todos, hoje e nas gerações futuras.”(Distribuído pela APO Group em nome da Nestlé)