"Vamos procurar aproveitar as economias de escala na infraestrutura da rede existente", observou Zayra Romo. Os distritos do país tem um número significativo de domicílios e empresas que ainda não estão conectadas com à rede. Este projecto utilizará a infraestrutura existente para construir redes de distribuição adicionais, conectando novos utentes; o projecto irá igualmente lançar de forma piloto um novo modelo de negócios para promover o desenvolvimento de soluções de energia fora da rede. Receberão serviços de electricidade como resultado deste projecto, representando cerca de 1,45 milhão de pessoas, das quais 74% estão em áreas rurais".
Esta operação faz parte de um esforço coordenado pela comunidade de doadores para implementar o NES e está em total alinhamento com a estratégia actual do Banco Mundial para o período 2017-21 para Moçambique, conhecida como Quadro de Parcerias com o País, ou simplesmente CPF, na sua sigla em Inglês.
O projecto apoia a implementação das principais prioridades da estratégia, tais como a Promoção do Crescimento Diversificado e Maior Produtividade; e o Investimento em Capital Humano, cujo ambos dependem do acesso à energia para a sua materialização. O projecto contribuirá ainda para as questões transversais da estratégia, como o gênero e as mudanças climáticas. Por exemplo, ao apoiar o acesso a mini-redes de energias renováveis e de baixas emissões, o projecto contribuirá para reduzir a exposição de mulheres e crianças à poluição do ar em ambientes fechados, entre outros benefícios.(Carta)