Director: Marcelo Mosse

Maputo -

Actualizado de Segunda a Sexta

Institucional

quarta-feira, 25 janeiro 2017 14:20

Política de Privacidade

quarta-feira, 25 janeiro 2017 14:19

Business Inteligence

quarta-feira, 25 janeiro 2017 14:19

Projectos de Investigação

Cartamz.com é um projecto de jornalismo investigativo virado para o interesse público.
A investigação jornalística é uma disciplina que acarreta custos elevados de tempo e dinheiro. Isso não nos inibiu de avançar através de uma iniciativa privada. Mais fácil seria juntar 9 pessoas e criar uma associação, uma organização não governamental, para produzir com base em subvenções dos doadores, criando uma relação de dependência desses fundos para funcionar. Essa é uma via seguida por organizações como o The Intercep ou o Center For Public Integrity americano, cujo nome inspirou o do nosso CIP.

Decidimos que o modelo de ONGs para jornalismo investigativo é menos desafiante, não liberta a iniciativa, não insufla sangue quente nas veias do empreendedorismo. Optamos por uma ventura privada, ao bom estilo do Daily Maverik, na RAS. Assentamos num modelo de negócios que se monetiza no “display advertisement” e no “branded content”. Acreditamos que, por esta via, podemos obter uma receita mínima que permita manter a operação e pagar salários decentes aos colaboradores.
Mas, como dissemos, fazer investigação exige muitos recursos.

Nesta perspectiva, estamos abertos a receber subvenções de doadores, sejam elas entidades colectivas ou privadas nacionais ou mesmo embaixadas e fundações estrangeiras. Estes serão fundos complementares. Não dependeremos deles para funcionar e, por isso, nossa independência se manterá intacta. Fundos de eventuais doadores poderão ser usados para ajudar nos custos operacionais da Carta de Moçambique. Aceitaremos doações amarradas a projectos de investigação sobre temáticas específicas (como a defesa da conservação ou a corrupção no sector florestal), acordadas previamente com a direção, ou parcerias que tenham por objectivo ajudar na formação de jovens jornalistas que pretendam abraçar a investigação, aprendendo fazendo.

O Dayly Maverick e o Mail and Guardian recebem subvenções de doadores, apesar de serem organizações privadas. Com base nesses fundos, elas melhoraram a qualidade de seu jornalismo. Em Moçambique, o “mindset” vigente preconiza que doações devem ir para as organizações “non-profit”. Mas fazer jornalismo investigativo tem mais de interesse público que de geração de lucro. Compreender isso vai levar o seu tempo. Seja como for, a ideia de Projectos de Investigação resume-se em manifestar nossa disponibilidade para receber apoios destinados à melhoria das nossas capacidades técnicas e aquisição de equipamento sofisticado.

quarta-feira, 25 janeiro 2017 14:19

Torne-se Parceiro

quarta-feira, 25 janeiro 2017 14:19

Estatuto Editorial

 

Carta de Moçambique (www.cartamz.com) é uma plataforma online de jornalismo, criada para ser a maior referência de informação de qualidade nesse domínio em Moçambique.


Cartamz.com veicula informação original e/ou tratada em primeiro lugar por seus editores e jornalistas.


O que Cartamz.com veicula originalmente é fruto do seu trabalho de investigação e de apuramento da verdade dos factos, e é também fruto de uma consciência histórica assumida abertamente, ajudando o leitor a formar a sua própria opinião.


Cartamz.com faz uma cobertura jornalística com viés analítico de economia política, respeitando o pluralismo das ideias, motor do desenvolvimento da nossa democracia.


Para Cartamz.com as tecnologias mudam os meios, não a mensagem.


Cartamz.com vigia a fronteira entre a civilização e a barbárie; 
fiscaliza o poder em todas as suas dimensões; persegue incansavelmente a verdade factual; respeita a inteligência de quem lê.


Cartamz.com está ao serviço da democracia e da diversidade de opinião contra a escuridão do autoritarismo do pensamento único, da ignorância e da brutalidade.


Cartamz.com produz um jornalismo apartidário, crítico e independente, cultivando o contraditório e a dúvida como métodos inalienáveis.

quarta-feira, 25 janeiro 2017 14:19

Sobre nós

Seguindo as peugadas de prestigiados meios similares como o DailyMaverick.co.za, na África do Sul, ou o Mediapart.fr, na França, a Cartamz.com pretende tornar-se rapidamente no principal meio de informação de referência sobre assuntos económicos, negócios, politica e sociedade em Moçambique.


Em termos de formato, a Carta de Moçambique foge do tradicional suporte em papel para se fixar unicamente como um jornal digital. Em termos de conteúdo, foge do recorrente estilo de jornalismo promocional e complacente, preferindo estimular o debate e a crítica, promovendo a boa governação na política e no mundo corporativo.

Seu jornalismo é inspirado na tradição das abordagens de investigação do jornalista Carlos Cardoso, escola que moldou o perfil profissional de Marcelo Mosse, o Diretor de Cartamz.com. Investigação, independência, rigor e análise são, pois, as marcas de cartamz.com.

Cartamz.com é um diário atualizado de segunda a sexta. O site contém secções de Política, Economia e Negócios, Sociedade, Cultura, Empresas e Marcas, e Lá Fora. Para além da produção noticiosa e de comentário objetivo e informado, Carta vai contar com alguns colunistas residentes, onde se destaca o consagrado escritor Mia Couto.


O mote principal de Cartamz.com é prover informação de interesse público através de um jornalismo de investigação, escrito com qualidade e rigor, com recurso às mais variadas fontes de informação e opinião em Moçambique.

O site é aberto. A plataforma foi desenhada para ser responsiva em qualquer smartphone. O objetivo é chegar a todos os cantos de Moçambique, contribuindo para a formação de uma consciência pública informada e despertando na sociedade o interesse por temáticas centrais da vida política, económica e social do nosso país.


O mentor de Carta é o jornalista Marcelo Mosse, que abraça uma nova ventura de empreendedorismo, agora de vertente empresarial. Marcelo Mosse sabe o que é começar um empreendimento desde a raiz. Fez isso com o Centro de Integridade Pública (CIP), de que foi o principal fundador em 2005.

Pág. 2 de 2