Ficar em casa, mais do que uma forma de contenção e prevenção da pandemia do coronavírus, é um convite para um encontro criativo. A casa é o palco simbólico onde se dá as tramas do quotidiano, é o guardião da memória, dos sonhos e onde se tecem afectos. Falar de casa é falar de família, comunidade afectiva indispensável para a construção do material humano.
(21 Julho, às 18Hrs no Facebook da Fundação Fernando Leite Couto)