Os desdobramentos da oralidade têm sempre um lugar de proximidade. Aliás, é na configuração da performance que se revelam as demarcações da "Makhara" com um exercício que chama e revela o espaço interior do sujeito que entra na roda. Uma linguagem que conjuga teatro, poesia e, não raras vezes, a apropriação da narrativa do quotidiano. É este concerto musical "chopi" e temático que o músico Cheny Wa Gune traz como proposta, com objectivo de partilhar, deliciar e contagiar o público.
(07 de Fevereiro, no Centro Cultural Franco-Moçambicano)