A palestra do António Cabrita sob o tema: Pode ainda salvar-nos? Dizia Dostoievski que só o Belo nos pode salvar. Mas pode ainda tal acontecer depois dessa categoria ter sido abandonada desde os primeiros alvores da arte do século XX? E nas sociedades pós-coloniais, depois da hecatombe urbanística das suas cidades, pode ainda a noção do Belo ser útil, como uma espécie de Provedoria do olhar para a infância e o ensino pela arte? E por que continua, no oriente, o Belo a ser uma categoria actuante? Que diferenças se colocam aí?
(22 de Agosto, às 18:30Min no Centro Cultural Brasil-Moçambique)