Ulisses Oviedo organiza as suas recordações de 30 anos, agregando elementos vividos, profundamente realistas e simultaneamente simples e abstractos. Muitos dos testemunhos da arte, símbolos e mitos de um passado aparecem nas suas formas, colagens e desenhos decorativos, carregadas de um significado em que a arte se transforma no dialecto de inúmeros estilos africanos, surgindo uma mágica combinação de cores que lembram máscaras guerreiras e danças de magia e culto.
(07 de Agosto, às 18Hrs na Fundação Fernando Leite Couto)