Um questionamento sobre o que deve ser prejudicial. O homem que inventou o plástico, ou o homem que o joga na cidade? Plasti(C)idade é uma performance que não vem ditar o certo ou o errado, mas levanta problemas que deixamos passar e os temos como normais. Questiona sobre os criadores da merda ́enquanto lixo assim como enquanto causadores deste mesmo problema que se deteriora passado milénios. A trama é narrada por dois personagens que se encontram perdidos num aterro sanitário, influenciados pelo comportamento dos pais na sua forma de abordar certos assuntos. Esta performance é também um discurso inclusivo à medida que certos elementos performativos desta são com base na língua de sinais agregando novas formas de comunicar.
(31 de Julho, às 18h00 na Fundação Fernando Couto)