Uma mulher de 43 anos de idade simulou o seu próprio sequestro, na cidade de Maputo, para enganar o seu amante, com quem pretendia iniciar um negócio de venda de viaturas importadas. A queixa às autoridades que dava conta do seu desaparecimento foi feita por um indivíduo que se identificou como namorado da mulher. O porta-voz do Serviço Nacional de Investigação (SERNIC), Hilário Lole, diz que essa tendência de simulação de raptos tende a crescer em Maputo.
“Nos últimos tempos tem sido frequente recebermos denúncias de simulação de diversos tipos legais de crime, principalmente para os casos de sequestro e rapto. Há muitos cidadãos que têm simulado os seus próprios raptos para obterem algum benefício, seja ele monetário ou para se sentirem livres de certas situações sociais que os mesmos estejam a enfrentar e isso de certa forma acaba trazendo uma certa insegurança para a sociedade. (M.A)