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Actualizado de Segunda a Sexta

BCI
Redacção

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O BCI acolheu, na segunda-feira (30), no seu auditório, a cerimónia de lançamento da mais recente obra do escritor, ensaísta e académico moçambicano Lourenço do Rosário, intitulada “Singularidades IV”.

 

A nova obra reúne uma colecção de textos do autor, publicados em livros, jornais e outros meios, incluindo artigos de opinião, crónicas, contos e prefácios. As temáticas abordadas reflectem a diversidade da realidade moçambicana, em particular questões relacionadas à educação, literatura e política, e com uma perspectiva atenta ao contexto internacional.

 

O Administrador do BCI, Luís Aguiar, abriu a cerimónia com notas de boas-vindas, afirmando que “esta obra vai, certamente, contribuir para o enriquecimento do espólio bibliográfico de Moçambique, através dos textos do autor que abordam uma diversidade de temas.” Aguiar destacou ainda que “o apoio do BCI ao livro constitui um compromisso que assumimos, desde sempre, considerando a esfera científica e a criação literária.” Salientou que o BCI reafirma o seu compromisso em apoiar a literatura, cultura, entre outros sectores vitais no país.

 

Na sua intervenção, Lourenço do Rosário abordou o estágio da literatura em Moçambique, ressaltando o papel dos jovens em várias províncias onde se observa um trabalho visível na produção literária. Defendeu, igualmente, a importância de dar voz aos académicos e intelectuais moçambicanos, que, segundo referiu, estão activos e merecem ser ouvidos.

 

A apresentação do livro ficou a cargo do poeta Ricardo Santos, que enfatizou a importância de ouvir Lourenço do Rosário. Santos destacou que os quatro volumes de "Singularidades" representam uma forma valiosa de divulgação do pensamento do autor.

 

O evento contou com a presença de académicos, escritores, estudantes e convidados, incluindo o Presidente da Comissão Executiva do BCI, Francisco Costa. A cerimónia também ofereceu momentos culturais e a oportunidade para assinatura de autógrafos.

quarta-feira, 02 outubro 2024 15:29

Cinema/Outro sertão (2013)

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O filme capta a experiência do vice-cônsul brasileiro em Hamburgo entre 1938 e 1942, no auge do regime nazista e durante os primeiros anos da Segunda Guerra Mundial. Utilizando seus escritos da época, além de fotos de arquivo, documentos, depoimentos de sobreviventes e uma entrevista inédita com ele.

 

O filme revela novos aspectos biográficos de um dos maiores escritores da história brasileira, num período em que João Guimarães Rosa trabalhou na Alemanha nazista.

 

(02 de Outubro, às 18h00 no Instituto Guimarães Rosa)

quarta-feira, 02 outubro 2024 15:28

Exposição/Raizes sonoras

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O projecto Raízes Sonoras convida o público a mergulhar na rica tradição musical moçambicana ao longo do mês de Outubro com uma programação diversificada que envolve exposições, performances musicais e conversas sobre a preservação da cultura sonora do país.

 

A inauguração oficial do evento acontecerá no dia 3 de Outubro às 17h00 no Instituto Guimarães Rosa Maputo, onde os participantes poderão apreciar a Roda de Músicos e Capoeira, seguida pela abertura de uma exposição cujo acervo conta com os instrumentos musicais tradicionais e documentação referentes aos instrumentos e música tradicional no país.

 

(De 03 a 31 de Outubro, das 10h às 18h no Institiuto Guimarães Rosa)

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Uma média de 2960 ataques. Este é o número de ataques cibernéticos a que uma organização média em África é sujeita, todas as semanas! É um número impressionante e cresce rapidamente todos os anos. O número deste ano aumentou 37% em relação ao ano anterior, de acordo com a Checkpoint Research.

 

África não só está a sofrer milhares de ataques cibernéticos, como é a região com a média semanal mais elevada do planeta. A média mundial é de 1636 ataques por semana.

 

Os ciberataques fazem hoje parte integrante do panorama empresarial e África é um alvo importante. Dada a dimensão do problema, a cibersegurança é um requisito fundamental para qualquer empresa, ONG ou entidade governamental que tente operar no continente.

 

Vulnerabilidades cibernéticas

 

O que torna África particularmente vulnerável é a falta de infraestruturas e de recursos do continente devido a limitações orçamentais; falta de consciência da natureza verdadeiramente crítica do problema; letargia legislativa e política; e uma escassez contínua de profissionais com formação em cibersegurança.

 

Outra vulnerabilidade é a população jovem do continente. Embora seja um enorme trunfo, ter uma população jovem também traz riscos. 70% da população africana tem menos de 30 anos, segundo as Nações Unidas, e esta componente jovem ainda vai aumentar.

 

Os jovens carecem frequentemente de recursos financeiros e habituam-se a comprometer a sua cibersegurança para aceder à conectividade, seja através da partilha de dispositivos, da ligação a redes Wi-Fi em locais públicos ou da utilização de ligações não encriptadas.

 

Outro risco é que o sector da educação centrado nos jovens se torne o sector que sofre mais ataques cibernéticos. Tal deve-se em parte ao aumento da educação online desde a pandemia de Covid-19.

 

As instituições de investigação e ensino são também frequentemente alvos principais dos cibercriminosos, devido às informações sensíveis que detêm e ao facto do ensino à distância envolver frequentemente vários grupos de utilizadores online.

 

Pirataria de conteúdo

 

Os jovens são também utilizadores entusiastas de conteúdos de entretenimento. Tal pode torná-los mais dispostos a procurar conteúdo pirata, que apresenta riscos significativos, malware, ransomware, fraude e roubo de identidade, para mencionar apenas alguns.

 

Estes riscos levaram ao surgimento da iniciativa Partners Against Piracy, com o grupo de entretenimento MultiChoice Africa e a empresa de cibersegurança Irdeto, uma coligação pan-africana para combater a pirataria de conteúdos.

 

Esta iniciativa anti-pirataria registou progressos significativos, tendo a Irdeto e outros intervenientes importantes conduzido cerca de 155 raids em África em 2024; e o encerramento de 4351 redes de conteúdos piratas.

 

Frikkie Jonker, Director de Anti-pirataria de Cibersegurança na Transmissão da Irdeto (empresa subsidiária do MultiChoice Group) afirmou que a polícia e os sistemas judiciais de África também estão a fazer avanços constantes no combate à pirataria de conteúdos. Houve actualizações na legislação sobre cibercrime na Nigéria, no Quénia e na Tanzânia, e um total de 107 detenções foram efectuadas em África este ano. 

 

Apesar do risco de pirataria nos canais da cultura jovem, o dividendo da juventude em África é uma vantagem significativa à medida que o mundo adopta economias digitais conectadas. A GSMA prevê que até 2030, África terá 438 milhões de utilizadores de Internet móvel, um grupo de nativos digitais experientes, prontos para trabalhar e fazer negócios online. 

 

Esta rápida transformação digital aumenta a necessidade de uma cibersegurança robusta nas economias africanas. A ameaça é real. Em 2023, a Checkpoint encontrou apenas sete países africanos classificados entre os 50 primeiros em termos de preparação para a cibersegurança.

 

Aumentar a resiliência

 

Aumentar a resiliência do continente contra as ciberameaças exigirá iniciativas em várias frentes …

 

  • Sensibilização e educação: é fundamental incluir a educação em cibersegurança nos currículos escolares, nos programas de formação empresarial e nas campanhas de sensibilização pública.
  • Investimento: A cibersegurança é uma área sofisticada e especializada, melhor gerida por especialistas com competências relevantes e actualizadas. As organizações devem orçamentar para recrutar estes especialistas para construir estruturas de cibersegurança robustas.
  • Legislação: As considerações de cibersegurança devem ser integradas nas políticas para garantir que a resiliência cibernética é legislada e que os cibercriminosos são processados e detidos. Tal requer cooperação internacional e intersectorial.
  • Protecção de infraestruturas: A cibersegurança requer infraestruturas de segurança da informação, uma enorme fraqueza em África. Os Relatórios mostram que 90% das empresas africanas operam sem protocolos de cibersegurança abrangentes. Uma infraestrutura inadequada ou desactualizada limita a sua capacidade de detectar, prevenir e responder eficazmente a ataques cibernéticos. 
  • Parcerias público-privadas: O sector privado tem experiência em cibersegurança e conhecimento ágil do sector. Os governos têm orçamentos e a força política para fazer. Uma abordagem coordenada e de parceria é a forma ideal de desbloquear estas respectivas competências para benefício de todos.

 

As funções nacionais como a saúde, a educação, os serviços sociais e a justiça dependem das plataformas digitais. Negligenciar a cibersegurança coloca em risco a prestação de todos estes serviços.

 

Do lado positivo, as carreiras futuras dependerão cada vez mais das competências digitais e das plataformas digitais. Estas plataformas devem ser seguras para que o povo de África possa construir negócios, campanhas e outras iniciativas no espaço digital.

 

Enquanto continente, não podemos simplesmente ignorar a importância de desenvolver a resiliência cibernética para garantir o futuro dos africanos.

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Reunido na 28ª Sessão Ordinária do Conselho de Ministros, o Governo aprovou esta terça-feira (01), o Decreto que aprova o Estatuto do Membro do Serviço Nacional de Salvação Pública (SENSAP). O Estatuto estabelece as normas relativas ao ingresso, promoção, hierarquia, direitos, deveres e outras situações inerentes ao membro do SENSAP.

 

Na mesma sessão, o Executivo aprovou o Decreto que aprova o Regime de Enquadramento dos Funcionários do SENSAP no Sistema de Patentes e Postos. Aprovou igualmente o Decreto que aprova o Regulamento Disciplinar do SENSAP. O comunicado do Secretariado do Conselho de Ministros explica que o regulamento define as normas de disciplina e o regime do processo disciplinar, aplicáveis aos membros do SENSAP, em qualquer situação de prestação de serviço.

 

De acordo com o documento, o Conselho de Ministros aprovou igualmente o Decreto que aprova o Regulamento de Uniformes do SENSAP, que define os tipos de uniforme dos membros da instituição, as normas e condições do seu uso e aplica-se aos membros, em qualquer situação de prestação de serviço, no país e no estrangeiro.

 

Na reunião, o Governo aprovou também o Decreto que aprova os Termos de Concessão das Infra-Estruturas do Terminal Portuário e Logístico de Pemba, na Província de Cabo Delgado, efectuada pelo Governo da República de Moçambique, na qualidade de Concedente Portuário, à Sociedade Comercial Pemba Bulk Terminal Limitada (PBT), constituída pela CD Properties e Portos de Cabo Delgado, SA.

 

O Executivo liderado por Filipe Nyusi aprovou igualmente a Resolução que ratifica o Acordo de Financiamento, celebrado entre o Governo da República de Moçambique e o Banco italiano “Cassa Depositi Prestiti S.P.A”, no montante de 35 milhões de Euros, destinado ao financiamento do Programa Agro-Alimentar de Manica. (Carta)

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Pelo menos 10 terroristas foram abatidos e quatro capturados no passado dia 25 de Setembro no Posto Administrativo de Mucojo, distrito de Macomia, pelas Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), que contam com o apoio do Ruanda, em resultado de uma ofensiva em curso naquela região de Cabo Delgado.

 

A informação foi confirmada ontem pelo Chefe do Estado-Maior do Comando Operacional Norte, General Omar Saranga, à Televisão de Moçambique (TVM). Saranga disse, na ocasião, que as FADM sofreram quatro baixas durante as confrontações com os insurgentes e que estão a enfrentar um grande desafio para libertar Mucojo do controlo dos insurgentes.

 

Segundo fontes militares, os terroristas encontram-se divididos em pequenos grupos e dispersos. Outro desafio prende-se com a colocação de explosivos ao longo da principal estrada que dá acesso ao Posto Administrativo de Mucojo a partir da sede do distrito de Macomia.

 

Antes do anúncio do general Omar Saranga, através da Televisão de Moçambique, os meios de propaganda do Estado Islâmico reivindicaram, no domingo à noite, que os terroristas causaram baixas e feridos às forças governamentais na passada quinta-feira, no posto Administrativo de Mucojo, para além da fuga de alguns soldados. (Carta)

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É já amanhã que vai começar a segunda jornada da Liga dos Campeões Europeus 2024/25. Real Madrid, Manchester City e Inter de Milão procuram afirmar o seu domínio na competição. Mas o jogo de destaque desta jornada será a recepção do Arsenal ao Paris Saint-Germain no Emirates Stadium, em Londres. Os Gunners e os parisienses são duas ‘ovelhas negras’ na luta pela conquista desta competição europeia neste ano e este confronto é tido como um teste de coragem para as suas ambições.

 

“Este é um clube [PSG] que tenho uma ligação”, disse o treinador do Arsenal, Mikel Arteta, que jogou na equipa francesa por empréstimo do Barcelona no início dos anos 2000. “Vai ser um jogo difícil, conhecemos a qualidade do PSG”, explicou.

 

Nesta terça-feira, serão disputados nove (9) jogos. Além de Arsenal e PSG, Bayer Leverkusen de Xabi Alonso e o gigante italiano AC Milan também poderão ter um duelo emocionante. O Barcelona vai receber o Young Boys na Catalunha; o Inter de Milão vai jogar com o Estrela Vermelha de Belgrado no emblemático San Siro; o Manchester City vai visitar a capital da Eslováquia para um confronto com o Slovan Bratislava; e o Borussia Dortmund vai receber o Celtic, num duelo de duas equipas conhecidas pelos seus adeptos frenéticos.

 

Na quarta-feira, 2 de Outubro, o Aston Villa vai jogar com o Bayern de Munique. Será o primeiro jogo em casa para a Liga dos Campeões. O jogo representa uma repetição da final da Taça dos Campeões Europeus de 1982, que a equipa de Birmingham venceu por 1-0.

 

“Quando chegarem os jogos contra o Bayern de Munique, a Juventus, o Bolonha e o Celtic, é claro que estaremos entusiasmados e esses jogos serão momentos especiais para os adeptos”, disse o treinador do Villa, Unai Emery.

 

Ainda na quarta-feira, o Benfica vai receber o Atlético de Madrid para um dérbi ibérico; o Real Madrid defronta o Lille LOSC em França; o Liverpool vai receber o Bologna em Anfield; e a Juventus tem pela frente uma difícil deslocação ao terreno do RB Leipzig na Alemanha.

 

O telespectador tem direito ao melhor da Liga dos Campeões da UEFA 2024/25, afinal de contas, é um assinante da DStv! Ligue-se e mantenha-se ligado à DStv e garanta que não perca um único jogo!

 

A Liga dos Campões pode ter um novo formato, mas a acção futebolística continua a ser de outro mundo! A DStv é a casa de futebol preferida dos adeptos de Moçambique. Liga ou religa a sua conta para experimentar o melhor da Liga dos Campeões da UEFA.

 

Detalhes de transmissão, em directo, dos jogos da Liga dos Campeões:

 

Terça-feira, 1 de Outubro

 

  • 18:45: RB Salzburg v Stade Brest – na SuperSport Premier League e SuperSport Máximo 1
  • 18:45: VfB Stuttgart v Sparta Prague – na SuperSport PSL e SuperSport Máximo 2
  • 21:00: Barcelona v Young Boys – na SuperSport Variety 3 e SuperSport Máximo 3
  • 21:00: Bayer Leverkusen v AC Milan – na SuperSport Variety 1
  • 21:00: Borussia Dortmund v Celtic – na SuperSport Variety 2
  • 21:00: Inter Milan v Red Star Belgrade – na SuperSport Football
  • 21:00: PSV Eindhoven v Sporting CP – na SuperSport La Liga e SuperSport Máximo 360
  • 21:00: Slovan Bratislava v Manchester City – na SuperSport PSL e SuperSport Máximo 1
  • 21:00: Arsenal v Paris Saint-Germain – na SuperSport Premier League e SuperSport Máximo 1

 

Quarta-feira, 2 de Outubro

 

  • 18:45: Girona v Feyenoord – na SuperSport Premier League e SuperSport Máximo 1
  • 18:45: Shakhtar Donetsk v Atalanta – na SuperSport PSL e SuperSport Máximo 2
  • 21:00: Aston Villa v Bayern Munich – na SuperSport Variety 1
  • 21:00: Benfica v Atletico Madrid – na SuperSport Variety 3 e SuperSport Máximo 2
  • 21:00: Dinamo Zagreb v Monaco – na SuperSport Football
  • 21:00: Lille LOSC v Real Madrid – na SuperSport PSL e SuperSport Máximo 3
  • 21:00: Liverpool v Bologna – na SuperSport Premier League e SuperSport Maximo 1
  • 21:00: RB Leipzig v Juventus – na SuperSport Variety 2 e SuperSport Máximo 360
  • 21:00: Sturm Graz v Club Brugge – na SuperSport La Liga

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O United Bank for Africa (UBA) tem-se destacado ao longo dos últimos anos como um dos principais motores do desenvolvimento económico no continente africano. Recentemente, o UBA foi o único banco moçambicano que participou na 79ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, onde apresentou soluções sustentáveis para o desenvolvimento das economias africanas, numa reunião onde foi representado ao mais alto nível pelos seus PCA e Director-Geral, Tony Elumelu e Oliver Alawuba, respectivamente.

 

Os dirigentes da UBA partilharam a visão do banco de oferecer soluções financeiras acessíveis, investindo em iniciativas de educação financeira e programas de responsabilidade social corporativa que impactam positivamente as comunidades locais, para além da constatação de que um dos maiores desafios que as economias africanas enfrentam é a falta de infra-estrutura adequada.

 

O banco UBA tem desempenhado um papel crucial ao financiar projectos de infra-estruturas, que abrangem sectores como energia, transporte e telecomunicações. Essas iniciativas não apenas melhoram a qualidade de vida da população local, mas também criam as bases para o crescimento econômico a longo prazo.

 

Destaca-se, igualmente, o compromisso do UBA com a diversidade e a inclusão, através da sua forte política de igualdade de gênero, que promove activamente o empoderamento feminino, tanto dentro da sua estrutura organizacional, quanto nas comunidades em que actua.

 

“Isso é particularmente relevante em um continente onde as mulheres enfrentam desafios significativos no acesso ao mercado de trabalho e ao empreendedorismo. Em conclusão, o United Bank for Africa é mais do que apenas um banco, é um agente transformador do desenvolvimento económico africano”, refere o comunicado de UBA Moçambique partilhado hoje com a imprensa.

 

O banco reitera que a sua contribuição para a infra-estrutura, inovação e inclusão financeira tem um impacto duradouro nas economias locais e no bem-estar das populações. À medida que o UBA continua a expandir suas operações, o banco está ajudando a construir um futuro mais próspero e sustentável para o continente africano.

 

Com operações em mais de 20 países africanos e presença global em cidades como Londres, Paris, Nova Iorque e Dubai, o UBA é um símbolo da crescente influência das instituições financeiras africanas no cenário internacional.

 

Desde a sua fundação, tem-se empenhado em promover o desenvolvimento sustentável em todas as regiões onde actua. Seu compromisso com a inclusão financeira, o apoio a Pequenas e Médias Empresas (PME) e o financiamento de grandes projetos de infra-estrutura são exemplos concretos de como o banco está ajudar a transformar o continente. (Carta)

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No dia 01 de October de 2024, em Maputo: a Paratus Moçambique voltou a marcar presença no Super Picanto 2024, continuando a sua forte presença no mundo do desporto motorizado ao patrocinar dois carros na competição: o Carro 99, conduzido por Marco Da Cunha e Rui Vilela, e o Carro 24, conduzido por Paulo Da Cunha e Zerin Hussein. Ambas as equipas estão prontas para competir numa temporada que promete ser emocionante e cheia de velocidade. A próxima corrida está agendada para o dia 28 de setembro de 2024, no Autódromo do ATCM em Maputo.

 

Após uma temporada emocionante em 2023, que viu os pilotos da Paratus conquistarem os primeiros lugares no campeonato, a antecipação para as corridas deste ano está mais alta do que nunca. No ano passado, a equipa Bluetech, apoiada pela Paratus, fez história ao conquistar o título do campeonato na última corrida da temporada. Agora, com duas equipas competitivas na grelha, a Paratus está ansiosa para continuar o seu legado de vitórias.

 

Rui Costa, Diretor Geral da Paratus Moçambique, expressou o entusiasmo da empresa para a próxima temporada: “Na Paratus, estamos comprometidos em ultrapassar os limites da inovação e desempenho, tanto nas soluções de conectividade que fornecemos quanto no nosso apoio à excelência no desporto motorizado e no desporto em geral. Patrocinar a Super Picanto está alinhado com a nossa paixão por apoiar talentos de topo e contribuir para o crescimento do desporto motorizado em Moçambique. Estamos entusiasmados por ver as nossas equipas na pista e desejamos-lhes a melhor sorte numa temporada de 2024 que promete ser emocionante.”

 

O Super Picanto 2024 promete uma competição intensa, com os melhores pilotos da região a lutarem pelo título. O patrocínio da Paratus continua a destacar o compromisso da empresa tanto com as conquistas desportivas locais quanto com a crescente presença de África no cenário global. (Carta)

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Transformar as receitas da exploração de recursos naturais em desenvolvimento e garantir que a riqueza gerada por hidrocarbonetos, minerais e rubis beneficie directamente as comunidades da província é a “carta na manga” de Daniel Chapo para Cabo Delgado. O candidato sublinhou ainda que a província tem potencial para tornar-se a capital de hidrocarbonetos e turismo no país. Chapo lançou propostas durante a visita de trabalho eleitoral à província.

Cabo Delgado é uma província rica em recursos naturais, com destaque para as vastas reservas de hidrocarbonetos, incluindo gás natural, além de minerais valiosos como rubis, ouro e grafite. Esses recursos posicionam a região como um importante centro de exploração e produção, com grande potencial para impulsionar o desenvolvimento económico local e nacional.

O candidato da Frelimo, que foi administrador do distrito de Palma, reconhece o potencial da região. Durante a campanha eleitoral em Cabo Delgado, Daniel Chapo prometeu que as receitas da exploração de hidrocarbonetos e minerais serão direcionadas para o benefício das comunidades locais, além de promover a instalação de indústrias de transformação localmente.

“Esta província é rica em hidrocarbonetos, rubis, ouro, grafite, entre outros. O que vamos fazer é garantir que as receitas sejam utilizadas para desenvolver as comunidades onde ocorrem os recursos. Queremos que a riqueza desta província seja sentida pelo povo”, disse o candidato.

E mais, Chapo garantiu qu, caso seja eleito, parte dos impostos pagos pelas empresas que exploram os recursos de Cabo Delgado será usado para projectos que ajudem no desenvolvimento da província, salientando que o objectivo é que a população local sinta os benefícios directos dos recursos.

Chapo vê, também, o turismo como um dos motores económicos da província, apontando Cabo Delgado como uma potencial capital turística de Moçambique a avaliar pelas praias, ilhas, áreas de conservação, coutadas de caça e todas as condições de turismo de nível internacional.

“Nós, entendemos que Cabo Delgado, com as suas ilhas, praias, reservas, cotadas, entre outras maravilhas, pode ser considerada a capital do turismo”, enfatizou.

Além disso, Chapo afirmou que a FRELIMO tem trabalhado para electrificar os postos administrativos e as estradas que conectam a sede dos distritos a várias localidades, além de destacar a preocupação da população com a construção de escolas, principalmente secundárias.

O Presidente da República e da Frelimo, Filipe Nyusi, juntou-se ao candidato presidencial do partido que dirige, Daniel Chapo, para visitas aos distritos assolados pela insurgência. Na ocasião, Chapo prometeu reconstruir as infra-estruturas destruídas pelos terroristas e garantir um futuro mais próspero para a população.

"Sem paz, não há como Cabo Delgado se desenvolver", destacou o candidato, reforçando o compromisso de sua eventual governação em combater os insurgentes que devastam a região desde 2017, resultando em mais de 2 000 mortes e mais de um milhão de deslocados internos.

Chapo acredita que os dias do terrorismo estão contados e que, uma vez eleito, usará todos os meios disponíveis para devolver a paz à província, permitindo a reconstrução de infra-estruturas essenciais como estradas, escolas e hospitais.

“O primeiro objectivo da governação é trabalhar para acabar com o terrorismo usando todos os meios disponíveis para devolver a paz“, avançou Chapo.

O candidato da FRELIMO dissse que conclui a visita a Cabo Delgado com a sensação de dever cumprido, após percorrer nove distritos em quatro dias: Mocímboa da Praia, Muidumbe, Mueda, Montepuez, Balama, Ancuabe, Namuno, Chiúre e Pemba.(Carta)

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