A consultora EY Moçambique, líder global em auditoria, assessoria fiscal, assessoria de transacções e assessoria de gestão, venceu o prémio de excelência, na categoria Diamond 2021, pelos resultados alcançados no âmbito da prestação dos serviços de Accounting/ Auditing Firms e Business Consultants. A PMR ÁFRICA, entidade responsável pela atribuição desta menção, tem como objectivo destacar as melhores empresas nacionais, por via do reconhecimento dos seus contributos e iniciativas promovidas ao longo de 12 meses, nas suas diversas categorias e serviços, através da análise das boas práticas éticas, de compromisso, valores e competências. Salientar que esta entidade atribui anualmente os awards com base num survey telefónico, efectuado a cerca de 200 CEOs e outros intervenientes relevantes no mercado Moçambicano. A EY Moçambique é, desde 2012, premiada em diversas categorias, tendo arrecadado no ano anterior, a título de exemplo, o prémio Gold. Em 2021, a EY vence o prémio Diamond, que representa uma performance excepcional (mais de 80% de aprovação). Participam anualmente desta avaliação empresas do Sector Privado, Governo, Doadores, Organizações Não Governamentais, entre outras entidades. (Carta)
Os organizadores da FNB MAPUTO 10K Virtual Run anunciam, com entusiasmo, que a seguradora Hollard Moçambique será parceira do evento de 2021 que terá lugar na quarta-feira, 10 de Novembro, Dia da Cidade de Maputo.
No mercado nacional desde 2001, a Hollard rapidamente se tornou na seguradora independente preferida dos Moçambicanos. Celebrando o seu 20º ano em Moçambique, a Hollard Moçambique está a trilhar um caminho de crescente proximidade de todos os seus clientes e parceiros Moçambicanos.
"Estamos empenhados em criar o melhor Futuro para a nossa comunidade", diz Henri Mittermayer, CEO da Hollard Moçambique. "A Hollard apela a todos os que se façam à estrada, a coexistirem harmoniosamente, para garantir a segurança de todos. Acreditamos na educação do nosso povo sobre as regras básicas de segurança rodoviária e estamos conscientes da sua importância. Temos orgulho em servir o nosso propósito de educar e fomentar o conhecimento da nossa comunidade, para ajudar a criar um Futuro melhor. Com este patrocínio da FNB MAPUTO 10K Virtual Run, celebramos a boa saúde e o bem-estar".
INFORMAÇÕES SOBRE O EVENTO:
FNB MAPUTO 10K Virtual Run
Data do evento: Quarta-feira, 10 de Novembro de 2021 (Dia da Cidade de Maputo)
Distância: 10km
Hora: Início - 5h / Fim - 19h
Race Kit:
Localização: Hotel Southern Sun Maputo
Horário: 9h - 17h
Dia 1: Sábado 06 de Novembro de 2021
Dia 2: Domingo 07 de Novembro de 2021
Dia 3: Segunda-feira 08 de Novembro de 2021
A Taxa de Entrada inclui:
- Entrada no FNB MAPUTO 10K Virtual Run
A desinformação, teorias da conspiração e rumores fortalecem reticências sobre vacinas contra a covid-19 nos países lusófonos, que registam globalmente 21% de "hesitação vacinal", segundo um estudo do Instituto de Higiene e Medicina Tropical e Universidade Nova de Lisboa.
De acordo com o instituto, a "hesitação em relação à vacina covid-19 tem causado preocupação entre as autoridades de saúde, incluindo nos países de língua portuguesa".
"A desinformação e disseminação massiva de informações falsas, teorias de conspiração e rumores sobre as vacinas [contra a] covid-19, além da polarização política, estão entre os principais factores que preocupam os países, mesmo antes do início da vacinação, e fortalecem directa e indirectamente a hesitação vacinal, contribuindo para o alcance tardio da imunidade colectiva", refere a nota.
Intitulado “Determinantes da hesitação vacinal em relação à covid-19 em países de língua portuguesa”, o estudo teve como objectivo estimar a prevalência e os factores associados à hesitação vacinal em países de língua portuguesa, de modo a contribuir para a criação de estratégias mais eficazes para aumentar a aceitação da vacina contra o vírus.
Trata-se de um estudo observacional e analítico, com base na colheita online de dados de 6.843 indivíduos de sete países de língua oficial portuguesa: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.
O relatório concluiu que "a taxa global de hesitação vacinal foi de 21%, com consideráveis variações entre os países" da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Reflectindo sobre estas descobertas, os investigadores observam que, no contexto da hesitação vacinal relacionada com a covid-19, "as redes sociais contribuem para a criação de bolhas afectivo-informacionais de desinformação guiadas por uma lógica algorítmica, em que as pessoas procuram informações que reforcem os seus preconceitos e aliviem os seus medos e tensões, mesmo que sejam baseadas em erros".
Além disso, os investigadores alertam que "características específicas relacionadas com o género, a idade e vulnerabilidades sociais e cognitivas, somadas ao conhecimento adquirido pouco fundamentado e/ou mal representado sobre a vacina covid-19" são aspectos a considerar no planeamento das campanhas de vacinação.
“É necessário responder de maneira oportuna, rápida e precisa aos desafios colocados pela hesitação vacinal”, consideram os autores do estudo.
A covid-19 provocou pelo menos 4.952.390 mortes em todo o mundo, entre mais de 244,46 milhões de infecções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde Março de 2020, morreram 18.141 pessoas e foram contabilizados 1.086.280 casos de infecção, segundo dados da Direcção-Geral da Saúde.
Entre os países de língua portuguesa, o Brasil é o que regista mais casos e vítimas mortais – mais de 600 mil óbitos entre cerca de 22 milhões de infecções. Moçambique contabiliza 1.929 mortes associadas à doença e 151.243 infectados acumulados desde o início da pandemia, seguindo-se Angola (1.709 óbitos e 64.033 casos), Cabo Verde (349 mortes e 38.151 infecções), Guiné Equatorial (163 óbitos e 13.166 casos), Guiné-Bissau (141 mortos e 6.131 infectados) e São Tomé e Príncipe (56 óbitos e 3.697 infecções). Timor-Leste registava, em meados deste mês, 19.714 casos e 119 mortes desde o início da pandemia.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e actualmente com variantes identificadas em vários países. (Lusa)
A 20 de Outubro, o Governo dos Estados Unidos, através da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), assinou um acordo de 10 anos com o Banco Absa Moçambique para aumentar o financiamento de pequenas e médias empresas agro-industriais. O sector agrícola constitui mais de um quarto do produto interno bruto de Moçambique e representa 80 por cento da força de trabalho. Contudo, muitas empresas agro-industriais não podem garantir empréstimos tradicionais e serviços financeiros devido à falta de garantias dos mutuários e ao elevado risco do credor associado à agricultura. O apoio da USAID promoverá a concessão de empréstimos a novos mutuários que de outra forma poderiam não ter acesso a empréstimos. Ao aumentar o capital disponível para o sector agrícola, a parceria com o Absa apoiará inovações que melhorem a produtividade agrícola, aumentem a segurança alimentar e a criação de emprego nas zonas rurais de Moçambique.
A USAID ajudará 75-100 empresas agrícolas moçambicanas, tais como grupos de agricultores, associações ou cooperativas, produtores, transformadores, grossistas, retalhistas, e exportadores a assegurar o financiamento, proporcionando benefícios a longo prazo para os mutuários mal servidos neste sector. Pelo menos 15 por cento dos beneficiários do empréstimo serão empresas pertencentes a mulheres. Embora os montantes do empréstimo variem em função das necessidades do mutuário, espera-se que a média seja de aproximadamente 220.000 dólares.
No evento de assinatura, a Directora da Missão da USAID, Helen Pataki, disse: "Os novos serviços financeiros aqui estabelecidos criarão novas oportunidades para o desenvolvimento de um sector agrícola comercial robusto que contribui para a redução da pobreza e da desnutrição crónica nas zonas rurais de Moçambique.”
Esta parceria USAIDvai alavancar 16,5 milhões de dólares em empréstimos, mitigando o risco do Absa durante os próximos dez anos e expandindo a carteira agrícola. Isto vem juntar-se aos quase 16,5 milhões de dólares que o Governo dos E.U.A. investe anualmente em programação agrícola centrada no aumento dos rendimentos e na criação de emprego, no apoio ao crescimento do sector privado, no reforço da segurança alimentar, no aumento da produtividade, na melhoria dos sistemas de mercado, e na segurança do abastecimento alimentar através das cadeias de valor da agricultura.
A promoção do crescimento inclusivo no sector agrícola é uma componente crítica da assistência mais ampla do Governo dos E.U.A. em Moçambique. Em estreita colaboração com o Governo da República de Moçambique, o Governo dos E.U.A. fornece mais de 500 milhões de dólares em assistência anual para melhorar a qualidade da educação e dos cuidados de saúde, promover a prosperidade económica, e apoiar o desenvolvimento global da nação.(Carta)
O Moza Banco participou na última terça-feira, dia 26 de Outubro, na 6ª edição da Conferência “Conheça e Use Financiamento PME”, que teve lugar no distrito de Chokwé, província de Gaza. O evento organizado pelo Instituto para a Promoção das Pequenas e Médias Empresas (IPEME), tinha como objectivo divulgar linhas de financiamento, facilitar a interacção entre a Banca e as MPME e, ainda, assistir as PME’s em matérias de literacia financeira.
O evento que teve duração de um dia serviu para que o Moza Banco apresentasse a sua oferta de produtos e soluções financeiras adequadas para o crescimento das Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME). Porque cada negócio tem as suas particularidades, o Moza apoia a gestão de tesouraria do negócio através do financiamento para investimento e aquisição de equipamento, com condições muito vantajosas para que as empresas não parem de crescer.
O Banco apresentou igualmente várias linhas de financiamento disponíveis neste momento com taxas de juros competitivas, tais como a linha de crédito Sustenta, do FNDS - Fundo Nacional de Desenvolvimento Sustentável, a linha de crédito Agro Garante, as linhas FSA – Fundo de Segurança Alimentar (também conhecida por Kuwait Fund),a linha de crédito da USAID destinada ao financiamento ao agronegócio e, ainda, as linhas AGF e FECOP.
Intervindo na cerimónia de abertura, a Directora-Geral do Instituto para a Promoção das Pequenas e Médias Empresas (IPEME), Joaquina Gumeta, começou por recordar aos presentes que a Conferência Conheça e Use Financiamento PME, é uma plataforma que visa dar a conhecer as Micro, Pequenas e Médias Empresas as diversas oportunidades de financiamento disponíveis para este segmento de empresas, considerando que um dos grandes constrangimentos mencionados na estratégia de Desenvolvimento das MPME’s é a falta de acesso a informação relevante. Mais adiante, a dirigente mostrou-se expectante quanto ao evento:
“O IPEME espera desta sessão, resultados palpáveis da interacção entre as MPME’s e as entidades que apresentaram os seus instrumentos de financiamento. Para facilitar o alcance deste objectivo, dispomos de serviços de apoio empresarial proporcionando a assistência técnica e a interligação das MPME’S a estas oportunidades”.
Para o Director Comercial de Retalho para a região sul, José Mathe, “o Moza é um Banco, que se preocupa com o bem-estar dos moçambicanos, daí que aposta no crescimento e desenvolvimento das empresas nacionais. É neste contexto que apresentamos a nossa oferta especial de produtos virados especialmente para as Micro, Pequenas e Médias Empresas, para além das várias soluções de financiamento adaptadas para as empresas nas zonas rural, peri urbana e não só.”
Ao associar-se a esta iniciativa, o Moza Banco prossegue com a sua estratégia de Banco universal, com uma forte vocação comercial e uma vasta cobertura nacional, aspirando contribuir para uma maior inclusão financeira, um serviço de excelência aos seus Clientes e uma maior robustez da economia nacional apostando na capacitação e robustez financeiras das Pequenas e Médias Empresas no país.
A Conferência “Conheça e Use Financiamento PME”, liderada pelo IPEME, tem vindo a realizar-se desde 2012, tendo já escalado as províncias de Maputo, Sofala e Niassa.
A Agência Nacional para o Controlo da Qualidade Ambiental (AQUA) facturou, semana finda, mais de 16.2 milhões de Meticais, em consequência da aplicação de multas a 72 madeireiros por diversas irregularidades.
De acordo com uma nota de imprensa enviada à “Carta", as multas resultam de uma campanha de fiscalização da exploração florestal, que decorreu na passada segunda-feira em todo o país, com objectivo de aferir o grau de cumprimento das normas técnicas e legais no processo da exploração florestal, recuperar madeira explorada ilegalmente e desencadear mecanismos legais para a responsabilização administrativa e criminal dos infractores e flexibilizar o processo de venda.
A campanha abrangeu um total de 106 entidades, entre estaleiros, áreas de corte e viaturas em trânsito, tendo resultado também na apreensão de 1.469,74 metros cúbicos de madeira em toro das espécies umbila, chacate preto, pau-preto e chanato.
Dentre várias infracções detectadas, refere a nota, destacam-se a falta de livros de registo de entrada e saída de produtos florestais nos estaleiros, falta de guias de trânsito ou apresentação de guias rasuradas, exploração em desacordo com as condições legalmente estabelecidas e apresentação de mapas com especificações não correspondentes.
Na nota, a AQUA garante que a operação envolveu a Procuradoria-Geral da República, o Serviço Nacional de Investigação Criminal e a Polícia de Protecção dos Recursos Naturais e Meio Ambiente. (Carta)