No quadro das actividades comemorativas do Mês do Meio Ambiente, o Standard Bank reiterou, sábado, 25 de Junho, o seu compromisso de continuar a contribuir para a redução das emissões de carbono no País, através do plantio de árvores.
Para o alcance deste objectivo, o banco, no âmbito da sua responsabilidade social e corporativa, tem vindo a implementar, desde 2019, um projecto de plantio de árvores, com vista a consciencializar as comunidades sobre a importância da preservação do meio ambiente.
Ao abrigo da iniciativa já foram plantadas acácias, palmeiras e casuarinas em ruas, avenidas, universidades e escolas primárias das cidades de Maputo, Matola e Beira. Igualmente, já se efectuou o plantio de árvores para protecção das dunas costeiras da praia da Costa do Sol, na cidade de Maputo.
Recentemente, o Standard Bank associou-se à Comissão Episcopal de Justiça e Paz - da Igreja Católica para plantar árvores nas diversas artérias da cidade de Maputo, percorridas por Papa Francisco durante a sua visita à capital moçambicana.
De acordo com o administrador delegado desta instituição financeira, Bernardo Aparício, para além desta iniciativa, o banco prevê plantar, até ao fim do presente ano, 1.600 árvores em diversas capitais provinciais, como forma de contribuir para a renovação e manutenção do meio ambiente.
“São 160 árvores que foram hoje plantadas, numa acção enquadrada na celebração do Mês do Ambiente. Mas é importante realçar que este é um projecto que começou no ano passado e que, vai, com certeza, continuar. Já arborizámos, até ao momento, as avenidas Marginal, Eduardo Mondlane, 24 de Julho, Joaquim Chissano, entre outras. Cada árvore que plantamos é um contributo nos esforços com vista à redução das emissões de carbono que fazemos no nosso dia-a-dia”, explicou.
Bernardo Aparício teceu estes comentários no sábado, 25 de Junho, durante o plantio de cerca de 160 acácias no troço compreendido entre o Aeroporto de Mavalane e a Praça dos Heróis Moçambicanos.
Na ocasião, referiu-se, também, ao financiamento de projectos “amigos do ambiente” no País, onde, nos últimos anos, têm sido feitos grandes investimentos na área de energias renováveis.
“Estamos a investir em projectos que reduzem a emissão do carbono, que começam a ter algum peso em Moçambique. Já temos centrais de energia solar e já se fala de centrais eólicas. O próprio gás é uma energia de transição, pois é menos poluente que os combustíveis fósseis”, frisou.
Por sua vez, o secretário-geral da Comissão Episcopal de Justiça e Paz - da Igreja Católica, Augusto Bassa João, que também participou da sessão de plantio, referiu que, no âmbito do projecto, já foram plantadas cerca de 900 árvores de diversas espécies.
“Estamos a cuidar da nossa casa comum e pretendemos influenciar instituições e munícipes a abraçarem esta iniciativa. O Standard Bank já o fez e tem estado a trabalhar connosco nestas acções. É uma forma de garantir a redução do impacto das mudanças climáticas”, sublinhou Augusto Bassa João.
De igual modo, o director adjunto de Infraestruturas Urbanas no Conselho Municipal de Maputo, Lino de Almeida, mostrou-se satisfeito com a parceria com o Standard Bank, bem como com o impacto do projecto, que, na sua opinião, contribui para a melhoria do meio ambiente.
“O Conselho Municipal de Maputo está preocupado com questões ambientais, por isso tem apostado na arborização da cidade. Hoje em dia, todos nós precisamos de contribuir para a melhoria do meio ambiente, e nós precisamos de parceiros como o Standard Bank para podermos levar a cabo estas iniciativas”, disse Lino de Almeida.