O antigo PCA do Moza Banco, Prakash Ratilal, reagiu ao artigo da publicação portuguesa “África Monitor”, estampado ontem na “Carta de Moçambique”, no qual se lhe imputa uma intenção de partir para a luta com o objectivo de recuperar o banco, cuja gestão passou da Moçambique Capitais para a Kuhanha, o fundo de pensões do Banco de Moçambique.
Numa breve nota enviada à “Carta”, Prakash escreve o seguinte: “Sou leitor atento da vossa 'Carta', que desde o primeiro número apresenta informação útil e com isenção. Na edição de ontem, 6 de Fevereiro, foi noticiado um texto intitulado ‘Prakash prepara contra-ataque no Moza Banco’. Quero reafirmar que não me sinto num campo de batalha, em que seja minha/nossa vez de responder a um ataque. Igualmente esclareço que não preparo nenhum ataque a ninguém nem ao Moza, banco que já foi bastante penalizado e que requer tranquilidade para a sua recuperação e progresso”.
Prakash Ratilal clarifica assim que sua postura mantém o mesmo registo em 'low profile', evitando entrar em polémicas e mantendo-se recatado, tal como tem sido desde que o Moza Banco foi intervencionado pelo Banco de Moçambique. (Carta)