Já na Portagem de Nhamatanda, também na província de Sofala, os veículos da “Classe 1” vão pagar 250 Mts, ao passo que os da “Classe 2” vão gastar, por cada travessia, 630 Mts e os da “Classe 3” 1.260 Mts. Os veículos da “Classe 4” vão tirar 1.890 Mts.
Por seu turno, por cada passagem pela Portagem de Chimoio, os veículos da “Classe 1” vão pagar 380 Mts, os da “Classe 2” 960 Mts, os da “Classe 3” 1.920 Mts e os da “Classe 4” vão pagar 2.870 Mts.
A tabela, que “Carta” tem vindo a citar, aponta ainda que os residentes locais e os transportadores semi-colectivos das Classes 1 e 2 serão cobrados uma taxa mensal de 300 e 500 Mts, respectivamente, nas três portagens instaladas ao longo daquela via.
Assim, de modo a divulgar as taxas e o início das cobranças nas três portagens, a Direcção Provincial dos Transportes e Comunicações de Sofala convocou, para esta terça-feira, uma reunião com todos os utentes da Estrada Nacional Nº 6, uma das mais importantes vias do país.
Lembre-se que a EN6, com 288 Km de extensão, cuja reabilitação e alargamento estiveram a cargo da empresa chinesa Anhui Foreign Economic Construction (Group) Co., Ltd, foi inaugurada no passado dia 14 de Novembro, quinta-feira, pelo Presidente da República, Filipe Nyusi, e custou 410 milhões de USD, financiados pelo Banco de Exportações e Importações da China e pelo Governo de Moçambique. As obras iniciaram a 01 de Abril de 2015 e deviam ter terminado a 31 de Março de 2018, porém, sofreram atrasos, devido à falta de fundos para realojar as famílias e os estabelecimentos comerciais existentes na zona de Inchope.
Refira-se que as taxas serão submetidas ao Conselho de Ministros para a sua competente apreciação e aprovação, sendo certo que poderão entrar em vigor já no próximo mês de Dezembro. (Carta)